quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Os verdadeiros tripulantes dos OVNIs

 
Várias teorias têm sido propostas para explicar a natureza dos supostos OVNIs (objetos voadores não-identificados). Enquanto alguns acreditam serem mero fruto da imaginação humana, outros defendem a idéia de que são veículos espaciais conduzidos por seres extraterrestres. Mesmo não usando a expressão moderna OVNI, Bíblia apresenta alguns princípios básicos que podem nos ajudar na compreensão desse tema intrigante. As Escrituras deixam claro que todas as manifestações sobrenaturais e sobre-humanas, neste mundo de pecado, procedem de um dos dois grandes poderes conflitantes do Universo: a Trindade e os anjos leais, de um lado, e Satanás e outros seres demoníacos (
Apocalipse 12:7-9). Isto nos leva à conclusão de que, se os OVNIs existem, devem se enquadrar em uma das duas alternativas acima mencionadas. Uma análise detida da Bíblia revela o fato de que grande parte das manifestações satânicas são confusas, indefinidas e enganosas. A ênfase repousa, freqüentemente, mais no fascínio das emoções do que em um conteúdo proposicional concreto. Dentro desta categoria se enquadram as encarnações demoníacas na forma de animais (Gênesis 3:1-5; Apocalipse 12:9), de pessoas já mortas (I Samuel 28) e de seres angelicais (II Coríntios 11:14). Somos advertidos de que os poderes demoníacos haveriam de operar nos últimos dias “grandes sinais e prodígios” (Mateus 24:24; Marcos 13:22), de realizar “coisas espantosas e também grandes sinais do céu” (Lucas 21:11), de se transformar em anjos de luz (II Coríntios 11:14), e de fazer descer fogo do céu “à terra diante dos homens” (Apocalipse 13:13). Esses sinais e maravilhas teriam por objetivo “enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mateus 24:24; Marcos 13:22; ver João 8:44; II Tessalonicenses 2:9 e 10). Comparando-se os testemunhos sobre aparições de OVNIs com o relato bíblico, percebe-se nitidamente que tais aparições jamais podem ser consideradas, nem em forma nem em conteúdo, como manifestações divinas, ou de anjos bons, ou ainda de possíveis habitantes de outros mundos não-caídos do Universo. Resta portanto, a inevitável conclusão de que elas só podem ser consideradas como parte dos “grandes sinais e prodígios” que haveriam de acompanhar as fascinantes manifestações demoníacas dos últimos dias (ver Apocalipse 16:14). Os escritores americanos Myron Widmer e Sidney Reiners divisam, por trás das aparições de OVNIs, um plano mestre de engano satânico. Widmer declara que o “constante aumento de fé no sobrenatural continua preparando o cenário para os eventos finais, quando a mente do povo terá visto e ouvido tanto do sobrenatural que as ilusões e os enganos de Satanás parecerão muito naturais e acreditáveis”. Já Sidney Reiners sugere que as aparições de “ufonautas” (supostos tripulantes dos discos voadores) hostis à vida na Terra poderiam precipitar “uma corrida rumo a um governo mundial, com a perda, num estado de pânico, dos princípios democráticos”. Ufonautas amigos, por outro lado, poderiam persuadir facilmente os seres humanos a “solucionar” os problemas da humanidade com seus planos enganosos. Quer as hipóteses de Reiners se cumpram literalmente ou não, o verdadeiro cristão deve alicerçar sua fé sobre a Palavra de Deus, para não sucumbir aos enganos satânicos. Como Cristo enfrentou as tentações demoníacas no deserto com a autoridade das Escrituras (ver Mateus 4:1-11), o verdadeiro cristão jamais se deixará seduzir por qualquer experiência visual, auditiva ou emocional que não esteja em perfeita harmonia com o claro ensino bíblico (ver Isaías 8:19 e 20; Gálatas 1:8).
Fonte: Dr. Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, agosto de 1997.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Vencedor ou perdedor?

Quando um vencedor comete um erro, diz: “Eu errei!”
Quando um perdedor comete um erro, diz: “Não foi minha culpa.”

Um vencedor trabalha duro e tem mais tempo.
Um perdedor está sempre “muito ocupado” para fazer o que é necessário.

Um vencedor enfrenta e supera o problema.
Um perdedor dá voltas e nunca consegue resolvê-lo.

Um vencedor se compromete.
Um perdedor faz promessas.

Um vencedor diz: “Eu sou bom, porém não tão bom como gostaria de ser.”
Um perdedor diz: “Eu não sou tão ruim como tantos outros.”

Um vencedor escuta, compreende e responde.
Um perdedor somente espera uma oportunidade para falar.

Um vencedor respeita aqueles que são superiores a ele e trata de aprender algo com eles.
Um perdedor resiste àqueles que são superiores a ele e trata de encontrar seus defeitos.

Um vencedor se sente responsável por algo mais do que somente o seu trabalho.
Um perdedor não colabora e sempre diz: “Eu somente faço o meu trabalho.”

Um vencedor diz: “Deve haver melhor forma de fazê-lo…”
Um perdedor diz: “Esta é a maneira que sempre fizemos.”

A Bíblia garante, entre tantas promessas:
- O vencedor comerá do fruto da árvore da vida (Apocalipse 2:7)
- O vencedor não sofrerá a segunda morte (Apocalipse 2:11)
- O vencedor terá um novo nome (Apocalipse 2:17)
- O vencedor terá autoridade sobre as nações (Apocalipse 2:26).
- O vencedor terá o nome registrado no livro da vida (Apocalipse 3:5)
- O vencedor sentará no trono de Deus (Apocalipse 3:21).
Vencedor ou perdedor? Todos os dias você decide quem será.

Fonte:Amilton Menezes

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Jesus sentiu medo?


Vamos ler os textos mencionados pelo amigo ouvinte: “Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”. (Mateus 26:39) Agora, Lucas 22:42: “… Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a Minha vontade, e sim a Tua”.
Jesus não possuía qualquer tipo de propensão para o mal; Ele não cometeu pecado. Mas como homem, Ele tinha sede (João 19:28), fome (Mateus 4:2), cansaço (João 4:6), etc… A divindade e a humanidade foram misteriosamente combinadas (Filipenses 2:9-11). Podemos dizer que Jesus, enquanto esteve na terra, foi totalmente Deus e totalmente humano; em nenhum momento deixou Ele de ser Deus.
Não podemos entender em todos os seus aspectos a humanidade de Jesus. Em nossa limitação humana não temos como avaliar plenamente os sentimentos de Jesus, o Deus-Homem. Se este assunto fosse importante para a nossa salvação, Deus o teria revelado. Teremos uma eternidade pela frente para entendermos este mistério e outros mais.
Que dizer de Mateus 26:39, onde Ele pede ao Pai para que “passe dele este cálice”?
Antes, convém lembrar que em I João 4:18 está sendo feita “uma referência ao temor que é fruto da covardia”. Não podemos isolar este texto de seu contexto e aplicá-lo a Jesus. O caso de Cristo foi bem diferente; Ele sentiu muita angústia por ter sido colocada sobre Ele toda a culpa dos pecados da humanidade; teve medo de separar-se do Pai não por covardia mais sim porque os pecados da humanidade lhe trouxeram esta horrível sensação de separação (nesse sentido foi separado do Pai por causa dos nossos pecados).
No livro “O Desejado de Todas as Nações”, páginas 681 a 690 encontramos alguns comentários importantes sobre esse difícil momento vivido por Jesus. “Sobre Aquele que não conheceu pecado, devia pesar a iniqüidade da raça caída. Tão terrível Lhe parece o pecado, tão grande o peso da culpa que deve levar sobre Si, que é tentado a temer que ele O separe para sempre do amor do Pai. Sentindo quão terrível é a ira de Deus contra a transgressão, exclama: ‘A Minha alma está profundamente triste até a morte’…Sentia que, pelo pecado, estava sendo separado do Pai… Ao sentir Cristo interrompida Sua unidade com o Pai, temia que, em Sua natureza humana, não fosse capaz de resistir ao vindouro conflito com os poderes das trevas… A humanidade do Filho de Deus tremia naquela probante hora. Não orava agora pelos discípulos, para que a fé deles não desfalecesse, mas por Sua própria alma assediada de tentação e angústia…”.
O amor do Senhor Jesus por nós será objeto de nosso estudo quando estivermos no Céu. Ele abandonou toda a Sua glória para sofrer horrivelmente por nós. Não podemos negar este amor que Jesus nos oferece; temos de aceita-lo como nosso salvador e a cada dia honrá-lo em nossa vida.
Fonte:
Rádio Novo Tempo

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Depende de você

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7 coisas que dependem de você…
1.    A paz que você reclama e tenta encontrar… depende de você.
2.    A compreensão que você reivindica a cada passo… depende de você.
3.    A bondade que você admira nas pessoas e sonha possuir… depende de você.
4.    O diálogo, a base de toda a convivência… depende de você.
5.    A realização que você julga essencial… depende de você.
6.    O amor que você quer encontrar nos outros… depende de você.
7.    O amor que você deve oferecer aos outros… depende de você.

(Dos meus arquivos – autoria desconhecida)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Deve um cristão comemorar o Halloween ou Dia das Bruxas?



A maioria das pessoas consideram o Halloween como uma festa inofensiva para os seus filhos, que lhes permite ter uma noite de “fantasia e diversão.”
Mas será que este padrão é válido para os cristãos? Vestir-se como fantasmas, demônios e bruxas “não é grande coisa”? Ou fazer isto é estar glorificando e dando poderes a Satanás?
Se temos verdadeiramente empenhado nossos corações e nossas vidas a Cristo, nós devemos nos propor a estarmos separados do mundo, como pessoas que procuram refletir a bondade e o amor de Deus. O apóstolo Paulo em Filipenses 4:8 aconselha os cristãos a preencherem continuamente suas mentes com o que é bom. Um olhar cuidadoso e honesto sobre o Halloween revela que pouco ou nada é bom nesta festa. Pelo contrário, é um dia que aponta para o satanismo, para o medo, e para a gula.
Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? (2 Coríntios 6:14-15)
Embora a palavra Halloween signifique “santo ou noite sagrada”, a história mostra que nada poderia estar mais longe da verdade do que esta festa. Halloween é claramente uma relíquia dos tempos pagãos, e ela nunca refletiu nenhuma verdade ou virtudes cristãs.
Os costumes ligados ao Halloween estão comumente ligados a uma festa celebrada pelos sacerdotes druidas, das tribos Celticas que ocuparam o norte e oeste da Europa. Esta festa, que remonta muitos séculos antes de Cristo, começou em 31 de outubro de cada ano e foi chamada de festival de Samhain, o senhor da morte.
Como parte de sua adoração à Samhain, os sacerdotes druidas construíram grandes fogueiras nas quais tanto seres humanos como animais eram sacrificados. Esta prática bárbara continuou abertamente durante centenas de anos, até Roma conquistar a Bretanha e bani-la.
Anos se passaram, e Roma continuou a conquistar novos territórios aumentando seu poder. O povo de cada nação conquistada não só eram obrigados a tornarem-se cidadãos de Roma, como também se tornarem membros da Igreja Romana. Como você pode imaginar, estes novos “convertidos” pouco se importavam com o cristianismo e continuaram tenazmente agarrados as suas amadas práticas pagãs.
Portanto, uma vez que a Igreja Romana não foi capaz de fazer as pessoas abandonarem os seus festivais pagãos, ela decidiu então “santificar” alguns deles. A celebração druida em honra ao senhor da morte tornou-se o Dia de Todos os Santos, e passou a ser observado por todas as igrejas.
Oficialmente, ela foi proclamada como um dia para se homenagear todos os santos que tinham morrido, conhecidos ou desconhecidos. Mas, na prática, permaneceu o que era verdadeiramente, uma festa pagã do “Dia dos Mortos”.
Ao longo da sua história, o Halloween tem sido lembrado como o momento em que as forças sobrenaturais do mal prevalecem. Anton Lavey, autor de “A Bíblia Satânica” e sumo sacerdote da Igreja de Satanás, diz que o Dia das Bruxas é considerado pelos satanistas e ocultistas o mais importante dia do ano. Ele diz que, nesta noite, a magia e o poder chegam a seu nível mais alto de potência, e que qualquer bruxa ou ocultista que tenha tido dificuldade com algum feitiço ou maldição normalmente podem alcançar o sucesso em 31 de outubro, porque Satanás e os seus poderes estão no auge nesta noite..
Os adivinhos também acreditam alcançar os mais altos poderes no dia de Halloween, uma vez que as pessoas ficam ansiosas para saber o que pode acontecer a elas no próximo ano. Ainda hoje, as previsões de videntes e astrólogos são liberadas logo após o Halloween.
Claramente, os ritos e símbolos deste feriado revelam que este é um dia que glorifica a Satanás. Olhe ao seu redor. Ainda q 31 de outubro esteja distante, você provavelmente poderá ver evidências de que se aproxima o Dia das Bruxas. Fotos de fantasmas, demônios, gnomos, esqueletos, abóboras e máscaras de diabo aparecem nas vitrines das lojas em toda a parte. Filmes de terror são promovidos na televisão e nos cinemas, livrarias passam a dar mais ênfase aos livros que lidam com assuntos sobre a morte e o oculto.
Como cristãos, não devemos estar associados às coisas de Satanás. Cristo nos diz que :
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro…” (Mateus 6:24)
Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação. (2 Timóteo 1:7)
Desde o seu início, a festa de Halloween tem jogado sobre o medo que as pessoas sentem. Os celtas acreditavam que na noite de 31 de outubro, demônios, bruxas, e os espíritos de todos aqueles que tinham morrido perambulavam livremente. A maioria das pessoas tinham medo de sair de suas casas nesta noite. Aqueles que tinham realmente que sair usavam máscaras grotescas e fantasias aterrorizantes. Eles acreditavam que se eles estivessem horríveis o suficiente, os espíritos iriam pensar que eram um deles e não lhes fariam qualquer mal!
Como percebemos, o medo faz parte das grandes e modernas comemorações do Halloween. Decorações sombrias, filmes de terror, e casas mal-assombradas causam uma sensação muito real sobre as crianças pequenas. É alguma surpresa a quantidade de jovens que têm tido pesadelos ou estão com medo de ficarem sozinhos no escuro? Satanás se delicia em preencher as mentes das pessoas com pensamentos de medo, morte e destruição. É uma tática que ele tem utilizado durante séculos para manter a humanidade sob o seu controle.
Deus, por outro lado, deseja dar a paz a Seus filhos. Ele não quer que sejamos paralisados pelos nossos medos. Cristo morreu para nos livrar do pavor da morte.
Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.(Hebreus 2:14-15)
Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. (1 Coríntios 10:31)
Vários dias antes da festa começar, os sacerdotes druidas iam de casa em casa exigindo alimentos ou outros itens que pudessem utilizar em seus cultos a Samhain, o senhor da morte. Se um aldeão se recusasse a dar aquilo que eles queriam, o sacerdote lançaria uma maldição demoníaca sobre a casa. Esta não era uma vã ameaça, geralmente alguém da casa morria no decorrer do ano. É a partir desta prática abominável que o nosso presente de trick-or-treat “Travessuras ou gostosuras” evoluiu.
Embora seja verdade que trick-or-treat “Travessuras ou gostosuras” já não é mais essencialmente sobre maldições, trata-se de gula. As crianças vão de casa em casa, a mercearia enchendo sacolas com doces e, em seguida, voltam para casa com seu grande tesouro consumindo grandes quantidades destas gostosuras.
Mesmo esse elemento do Halloween, que pode parecer inofensivo em comparação aos outros, em nada glorifica a Deus. A Bíblia diz que o corpo é o templo do Espírito Santo. Não devíamos poluir o templo com alimentos que embotem nossas percepções de Deus e nos leve para longe dEle.
E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. (Efésios 5:1)
Satanás fica sem dúvida jubiloso ao ver uma grande parte da “nação cristã” comemorando um feriado em sua homenagem, como algo que fosse um inofensivo divertimento. Será que por nossa negligência, estamos contribuindo para o extraordinário poder que Satanás parece ter no dia 31 de outubro?
Não importa quão excitante ou divertido que possa parecer, nenhuma festa de Halloween é para ter cristãos participando. Se verdadeiramente buscamos glorificar a Deus, então como é que podemos dedicar um dia do ano para adorar Satanás? Nós não podemos !
A Bíblia diz:
Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (1 Pedro 2:9).



Fonte:A Bíblia e a Ciência

quarta-feira, 5 de outubro de 2011



De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Capazes de sonhar, sem medo de seus sonhos.
Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.
Pessoas tão práticas que sejam capazes de tornar suas metas realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.
Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas empresas, um forte impulso para sua própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.
Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas
pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Pessoas que mostrem sua face serena de parceiros legais, sem se mostrar
superiores nem inferiores, mas…iguais.
Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.
Pessoas com coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios, criar
soluções, correr riscos calculados sem medo de errar.
Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.
Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.
Pessoas que não se empolguem com seu próprio brilho, mas com o brilho do
resultado alcançado em conjunto.
Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores mas também prestem
atenção na magia da floresta – que tenham a percepção do todo e da parte.
Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos
parceiros, estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam
sombra e sim orgulhando-se deles.
Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de
entusiasmo, de liberdade, de responsabilidade, de determinação,
de respeito e de amizade.
Precisa-se de seres racionais. Tão racionais que compreendam que sua
realização pessoal está atrelada á vazão de suas emoções.
É na emoção que encontramos a razão de viver.
Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS.
Precisa-se urgentemente de repensar um novo ser.
(Autor desconhecido)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

7 mandamentos do casal


1. Os dois nunca devem irritar-se ao mesmo tempo. Isto significa evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária.
2. Nunca gritar um com o outro, a não ser que a casa esteja em chamas. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido.
3. Se alguém deve ganhar a discussão, deixe que seja o outro. Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e amor.
4. Se for inevitável criticar, faça-o com amor. A outra parte precisa entender que aquilo que foi dito tem o objetivo de somar e não dividir.
5. Pelo menos uma vez no dia, diga ao outro uma palavra de agrado. Muitos têm reservas enormes de tePrnura, mas esquecem de dizer isto em voz alta.
6. Cometendo um erro prepare-se para admiti-lo e pedir desculpas. Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o erro demonstra ser honesta.
7. Quando um não quer, dois não brigam. É a sabedoria popular que ensina isto. Mas esta mesma sabedoria lembra que “dois bicudos não se beijam.” Alguém tem de tomar a iniciativa, quebrar o ciclo. Tomar a iniciativa é gesto de maturidade e amor.

Amilton Menezes