segunda-feira, 13 de junho de 2011

O que a Bíblia diz sobre uma pessoa divorciada casar-se novamente

Deus tem em alta conta o casamento. Para Ele quando duas pessoas se casam estão assumindo um compromisso que deve durar para toda a vida. Entretanto muitas pessoas não têm conseguido viver a altura destes ideais e a separação e o divórcio ocorrem.

Não vamos entrar aqui no mérito da separação. Este é um assunto muito pessoal em que as pessoas envolvidas já sofreram o suficiente. Queremos apenas analisar se existe uma saída para alguém cujo casamento não deu certo. Pela Bíblia, podem elas casar-se de novo?

Jesus disse que o único motivo lícito para a separação e um novo casamento (caso a pessoa deseje) é o adultério. Mateus 5:31 e 32: ‘Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.’

As palavras de Jesus são claras: não é da vontade de Deus que duas pessoas se separem. A única exceção é quando ocorre adultério de uma das partes. Ainda assim a parte inocente pode perdoar o cônjuge, se assim o desejar.

Mas a pergunta em parte ainda permanece: Que dizer de uma pessoa que tenha sido infiel querer casar-se novamente? Que dizer de pessoas que se separam, não por motivo de uma traição, e querem um nova chance?
Nesses dois casos:
- Se a pessoa já era conhecedora do evangelho, e o outro cônjuge permanece sem estar casado, muitas igrejas cristãs, não aceitam a comunhão desta pessoa, e conseqüentemente do novo casal, como membro da igreja.

- Se a pessoa não conhecia ainda o evangelho de Cristo em sua plenitude, se separou e casou-se de novo, então as igrejas cristãs levam em conta este aspecto e geralmente aceitam o segundo casamento.

Nestas questões devemos evitar ao máximo julgar quem quer que seja. São assuntos muito delicados, que somente Jesus, o justo juiz, sabe analisar perfeitamente.

Há casos em que o segundo casamento pode ser desfeito e o primeiro casamento reatado. Nem sempre isso é possível ou recomendado. Cada caso deve ser analisado com muita oração e com o auxílio do Espírito Santo.

De qualquer modo é imprescindível que a pessoa que já passou por uma separação faça uma análise bastante profunda se compensa realmente casar-se novamente.
Talvez a pessoa irá sofrer menos se permanecer sozinha – seja para poupar sofrimentos a ela própria ou mesmo para poupar sofrimentos a outras pessoas.

Se a pessoa decidir enfrentar os riscos de um novo relacionamento amoroso, e conseqüentemente assumir as responsabilidades de um novo casamento, deve ter em mente que pode não ser aceita por uma igreja cristã como membro.

Cada pessoa nesta situação deve entender que só Deus compreende seu caso nos mínimos detalhes e principalmente nos motivos que estiveram por trás de cada ação e reação. O envolvido pode pedir para ser membro de uma congregação cristã, mas jamais deve exigir isto. A fim de zelar pelas doutrinas bíblicas, pelo bom nome da igreja, e também devido a fatores culturais, muitas igrejas Cristãs não aceitam essa situação.

Algumas igrejas cristãs, entretanto, tem olhado a questão sob o seguinte ponto de vista: Se Deus em Cristo, perdoa ao maior pecador, a comunidade de cristãos também não deveria estender também o perdão a eles? Com base nessa compreensão alguns segmentos do Cristianismo aceitam o segundo casamento de pessoas que se separaram não havendo quebra do sétimo mandamento.
Mesmo nestes casos provas de bom procedimento são esperadas. Alguns pontos considerados fundamentais são os seguintes:
- homem (se foi casado e teve filhos) tem sustentado apropriadamente os filhos do casamento anterior?
- A mulher (se foi casada e teve filhos) tem mantido um relacionamento de amor e respeito para com os filhos do casamento anterior?
- O novo casal procedeu ao casamento civil, para estar em harmonia com as leis do país?

A maioria das igrejas Cristãs concorda que para serem recebido como membros o casal deve legalizar sua união mediante casamento civil. Os motivos são evidentes: para estar de acordo com as leis do país, para confirmar a dignidade do casamento e também para preservar direitos dos filhos. Tenham paciência e dêem os passos necessários para isso.

Se você está no momento tentando acertar num novo casamento, não se desanime. Jamais duvide de que você pertence a Cristo e de que na cruz Ele já perdoou todos os seus pecados. Todos nós temos algo na vida que se voltássemos atrás faríamos diferente. Mas passado é passado. Jesus veio a este mundo para salvar a cada um de nós.

Acima de tudo lembre-se de que só Deus conhece o coração. Ponha em Jesus a sua confiança. Porque ele é a nossa paz- (Efésios 2:14)

Jean Wyllys ameaça denunciar o Brasil a cortes internacionais por posições de religiosos contra homossexualidade


Jean Wyllys ameaça denunciar o Brasil a cortes internacionais por posições de religiosos contra homossexualidade
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) diz que pode acionar as cortes internacionais, baseando-se em tratados de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário, como resposta à “perseguição” sofrida pelos homossexuais por parte de fundamentalistas religiosos no país. Em Vitória para participar do primeiro seminário sobre Direito homoafetivo realizado pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Espírito Santo (OAB-ES), o deputado frisou que não se refere a toda a comunidade cristã, mas apenas parte dela.
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“Se a perseguição sistemática aos homossexuais recrudescer por parte dos fundamentalistas religiosos – não me refiro à comunidade cristã como um todo, mas aos fundamentalistas, aqueles que usam a Bíblia para violentar a diginidade da pessoa humana – eu vou acionar as cortes internacionais. Porque o Brasil subescreveu tratados de defesa dos direitos humanos. Porque isso é violação de direitos, o que não podemos permitir”.
Sobre o projeto do Ministério da Educação (MEC) “Escola Sem Homofobia”, também chamado de Kit anti-homofobia, que foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff (PT), Jean Wyllys diz que o Executivo cedeu à chantagem feita por deputados da chamada bancada evangélica, que não pediria explicações sobre o aumento do patrimônio do agora ex-ministro Antônio Palocci se a presidente cancelasse o kit. “Naquele momento o governo estava pressionado pela questão do ministro Palocci, que acabou caindo depois. Foi aí que os opositores da cidadania LGBT encontraram a brecha para chantagear o governo. O governo cedeu”.
Ainda sobre o Kit, o deputado rebateu as criticas de que o material a ser distribuído nas escolas pudesse ser um incentivo a que os estudantes se tornassem homossexuais. “O projeto não faz proselitismo e nem pode transformar ninguém. A orientação sexual de ninguém pode ser estimulada por meio de livro didático. Se fosse, eu seria heterossexual, porque todos os livros que eu estudei o incentivo era para ser heterossexual, mas minha sexualidade é homossexual”.
O coordenador da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Gustavo Bernardes, diz que a suspensão do “Escola sem homofobia” não significa que o governo federal não esteja preocupado com a homofobia nas escolas e que outros projetos são estudados.
O jornalista e cronista Jace Theodoro, que fez uma participação na abertura do seminário, diz que no Espírito Santo, como de forma geral no brasil, a homofobia e posições contrárias ao reconhecimento da união homoafetiva surgem da falta de informação. “Ninguém está falando sobre casamento na igreja, não queremos casar de véu e grinalda. Queremos apenas direitos civis, como partilha de bens e herança. Isso beneficia os homossexuais e não prejudica os heterossexuais”, afirmou.
Questionado sobre declarações do senador Magno Malta (PR-ES), que faz parte da bancada evangélica, o deputado do PSOL diz que o senador age de má fé.
“Chega a ser má fé do senador Magno Malta associar homossexualidade à pedofilia. Quem pratica largamente a pedofilia no Brasil são homens heterossexuais. As vítimas preferenciais são meninas. Os dados são do IBDFAN (Instituto Brasileiro dos Direitos da Família). As meninas são arrastadas para prostíbulos. Elas são abusadas por padrastos e até pelos pais”.
A assessoria do senador Magno Malta informou que o parlamentar não fala por má fé e sim com base em dados da CPI da Pedofilia, que foi presidida pelo próprio Malta.
 
Fonte:A Última Advertência

26 razões para um cristão parar de ver pornografia



As seguintes consequências são o que acontece quando um cristão vê pornografia. A lista cobre uma grande área dos resultados negativos que a pornografia tem sobre um homem que é seguidor de Jesus.
  1. Alienação de Deus. Você não mais se sente próximo de Deus. Você não experimenta o poder de Deus. Você não mais tem a alegria de sua salvação.
  2. Cega você para as consequências. Temporariamente te desliga da sua caminhada com Deus, de seus relacionamentos com sua esposa, seus filhos e outros. Te cega sobre o que te acontecerá espiritual, física, emocional, mental, social, vocacional e relacionalmente.
  3. Cria expectativas irrealistas. Os homens começam a pensar que toda mulher deveria se parecer com aquelas e que esse tipo de relação é como seu relacionamento com sua esposa deve ser.
  4. Distorce sua visão do sexo. A pornografia te faz acreditar que o sexo é somente para o prazer do homem e que as mulheres são simplesmente objetos a serem usados, ao invés de criações de Deus que devem ser honradas e respeitadas.
  5. Nunca é o bastante. A pornografia tem um efeito crescente. Como uma droga, você precisa de mais e mais para satisfazer a lascívia. Ela te leva rapidamente a um caminho de destruição e para bem longe da paz, alegria, e relacionamentos saudáveis.
  6. Liberdade sobre o que você pensa e faz é perdida. Você se torna escravo de seus pensamentos pecaminosos que levam a atos pecaminosos.
  7. A culpa depois que você vê pornografia. Mas a culpa não é o suficiente para te prevenir de fazer na próxima vez.
  8. A sexualidade saudável é obscurecida pela pornografia. Sexo saudável é somente o sexo marital, que inclui sexo regular, sexo altruísta e sexo amoroso.
  9. Te isola e faz você se sentir totalmente sozinho e como o único que luta contra a pornografia e a lascívia.
  10. Ameaça seu relacionamento com sua esposa ou futura esposa (se você é solteiro), seu testemunho de Jesus Cristo, e tudo em sua vida que é importante para você. Você põe tudo isso em risco pela pornografia.
  11. Te mantém em um ciclo de autodestruição. A pornografia parece medicar a dor em sua vida, mas somente adiciona mais dor à dor. A pornografia te leva a fazer coisas que você nunca pensou que faria. O pecado te levará para mais longe que você gostaria. Ele te manterá mais longe que você gostaria. E te custará mais do que você gostaria de pagar.
  12. Lascívia – lascívia sexual pecaminosa – te leva a atos sexuais pecaminosos. Pornografia posta em sua mente é como colocar gasolina no fogo do desejo sexual errôneo, resultando em pensamentos e ações destrutivas.
  13. Mascara a verdadeira ferida. Você está procurando a cura e torna as coisas piores.
  14. Nunca é uma experiência neutra. Você não pode ver pornografia e não ser afetado por isso. Essa experiência é sempre inconsistente com a Palavra de Deus.
  15. Objetifica as mulheres. A pornografia as transforma em objetos sexuais. Ela sequestra a capacidade do homem de ver uma mulher mais velha como uma figura materna, uma mulher da mesma idade como uma irmã e uma mulher mais nova como a figura de uma filha.
  16. Traz um prazer muito curto, seguido por dor e mais dor.
  17. Abandonar torna-se a luta de uma vida. Uma vez que você permite que a pornografia entre, há uma batalha violenta com Satanás e com sua velha natureza para se vigiar. Uma vez que você permite que a pornografia entre em sua vida, sempre haverá uma batalha. É uma batalha vencível, mas uma batalha diária.
  18. Permanece em sua mente para sempre. Satanás mantém aquela imagem repetindo em sua mente para criar um ciclo de luxúria pecaminosa e te levar de volta à pornografia. Você se torna ligado a uma imagem, não a uma pessoa.
  19. A vergonha entra em sua vida. Culpa é sentir-se mal por algo que você fez. A vergonha, no entanto, é baseada em sentir-se mal por quem você é. A pornografia traz vergonha. Deus nunca traz vergonha. Satanás sempre traz vergonha.
  20. A confiança é perdida com as pessoas que você mais ama e respeita.
  21. Abre a porta para todo pecado sexual. A pornografia é um portal, uma entrada que traz nada de bom e tudo de doloroso, como masturbação compulsiva, desejos, práticas sexuais perigosas, visita a lugares adultos, uso de prostituição, práticas sexuais pervertida e abuso sexual.
  22. Viola mulheres. Como? Você está colocando seu selo de aprovação em uma indústria que degrada e desumaniza mulheres.
  23. Um convite para olhar para outras mulheres.
  24. Extingue a verdade. A pornografia promove a mentira. Você mente para os outros, mente para Deus e mente para si mesmo. Você mente mais para cobrir velhas mentiras. Você se torna uma mentira viva.
  25. Te liga a uma imagem. Você fica preso e ligado à imagem ao invés de sua esposa ou futura esposa se você é solteiro.
  26. Fecha seus lábios para o louvor a Deus, falar sobre sua fé, contar aos outros como eles podem experimentar Deus.
Jay Dennis | Traduzido por Josaías Jr |

O culto pode ser divertido?


“E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia.” Hebreus 10:24, 25
Mais de uma vez ouvi cristãos afirmando que o culto deve ser divertido, ou agirem como se eles tivessem uma responsabilidade de provar que os cristãos sabiam como “curtir” na igreja. Sempre me senti desconfortável com essa conexão, então comecei a pensar sobre o lugar da “diversão” no culto, e se isso realmente existe. Gostaria de tratar a questão respondendo como eu a fiz, e então considerando duas maneiras pelas quais ela pode ser reescrita.
O culto deve ser divertido? Se tomarmos o testemunho exaustivo da Escritura, a resposta poderia ser um ressoante NÃO. “Diversão” não parece caracterizar muitas das cenas onde o povo encontra Deus na Bíblia. Somos ensinados a adorar a Deus com reverência e respeito, pois Ele é fogo consumidor (Hb 12:28-29). Ter “diversão” nunca deveria ser nosso motivo principal quando nos reunimos. Nosso alvo é lembrar a grandeza de Deus, apresentar nossas petições diante dEle, e agradecê-Lo por suas misericórdias abundantes em Jesus Cristo. Celebração certamente deve ser incluída nisso, mas existem também momentos em que adorar a Deus produz temor, lágrimas de arrependimento, e um profundo silêncio.
Mas, deixe-me refazer a questão. O culto pode ser divertido? Depende de como definimos “diversão”. Se “diversão” for definida como uma atividade leve, sem propósito ou significado, estritamente a fim de entreter, então a resposta a “o culto pode ser divertido” deve certamente ser não. Quando adoramos a Deus juntos, não estamos procurando ser meramente entretidos ou momentaneamente distraídos dos cuidados deste mundo. Recreação não é o mesmo que adoração. Nossa alegria e prazer devem estar sempre fundamentados e formados pelos atos, natureza e atributos de Deus.
Entretanto, quando procuro por “diversão” em meu dicionário, o primeiro significado é “agradável”. Se estamos perguntando “adorar a Deus pode ser agradável?” então certamente a resposta deve ser sim. Isaías 6 não é o único capítulo da Escritura que descreve como nos relacionamos com Deus. Houve inúmeras vezes em que estive liderando o culto ou cantando como parte da congregação e pensei “eu amo fazer isso!”. O prazer inundou minha alma, e eu pude legitimamente dizer que eu estava tendo “diversão”!
 Talvez isso seja semelhante ao que os israelitas experimentaram em 2 Crônicas 30. Eles estavam gostando tanto de celebrar a Festa dos Pães Asmos por sete dias, que Ezequias e o povo espontaneamente decidiram manter a festa por mais sete dias (2 Cr 30:22,23)! Deve ter sido uma bela celebração! Em outra ocasião, Esdras e os sacerdotes disseram ao povo para que não se entristecessem ou chorassem porque aquele dia era “consagrado ao Senhor”, e que a alegria do Senhor era a força deles (Ne 8:9,10). Santidade e alegria não são necessariamente exclusivas.
Quando meus filhos estavam crescendo, eu queria que eles desejassem cantar músicas de louvor, e não vissem o relacionamento com Deus como algo que era apenas sério, sóbrio e solene. Afinal de contas, cantar ao Senhor deveria ser prazeroso (Sl 135:3; Sl 147:1). Davi dançou na presença do Senhor com toda sua força enquanto trazia a arca de volta a Jerusalém (2 Sm 6:12-15). O Salmista alegrou-se quando lhe disseram: “Vamos à casa do Senhor!” (Sl 122:1). Então, sim, quando definido como prazer, e não visto como o único aspecto do culto, adorar a Deus pode ser muito “divertido”. As pessoas não deveriam achar nossas reuniões sombrias ou sem vida. Sorrisos e mesmo risadas deveriam fluir enquanto consideramos quão bom, misericordioso e gracioso Deus tem sido a nós (Sl 126:2)!
Mas, deixe-me reescrever a questão mais uma vez, para expandir a aplicação. “Nossa diversão deveria ser um culto”? Bem, agora a resposta deve ser certamente “sim”. Somos ensinados em 1 Co 10:31 que quer comamos ou bebamos ou façamos qualquer coisa, façamos tudo para a glória de Deus. Ao invés de enfocar ou fazer a nossa adoração corporativa divertida, deveríamos dedicar mais tempo tendo certeza de que nossa “diversão” é adoração.
Aqui estão algumas questões que podem nos levar nessa direção:

Eu escolho uma atividade divertida porque não há nada mais para fazer ou porque eu creio que de alguma forma ela levará ao crescimento do meu amor pelo Senhor?

Quando eu jogo algo, participo de esportes ou me dedico a um hobby, minha atitude demonstra o fruto do Espírito?

Quando eu saio com um grupo de amigos, estou apenas procurando divertir-me, ou glorificar a Deus através de encorajamento, luta contra o pecado e serviço a eles?

As atividades que eu considero “divertidas” aumentam minhas afeições pelo Senhor ou a diluem?

Eu enxergo meu tempo livre como pertencente a mim ou ao Senhor?

A diversão que o mundo oferece é insatisfatória, enganosa e temporária. Não vamos idolatrá-la ou cair por causa dela. Como cristãos, podemos desfrutar de atividades divertidas sem acreditar que elas são as raízes de nossa alegria. A diversão, alegria, prazer e celebração que experimentamos quando adoramos a Deus é maior que o mundo poderá conhecer, porque a raiz dela é saber que somos completamente perdoados através do sacrifício substitutivo de Jesus Cristo. Nossa alegria está no próprio Deus. Seríamos tolos de procurá-la em outro lugar.
 
 
Fonte:Megaphoneadv

Vêm aí os “casados por um dia”


Silvia e Ricardo se conhecem no Skype e ficam bem amigos. Papo vai, papo vem, começam a se lembrar dos momentos bons dos seus casamentos com os respectivos ex. Sim, dá certa saudade. Então, resolvem experimentar a fantasia de fingir que são casados durante um fim de semana. Na sexta-feira, ela vai para a casa dele. Na “programação”, incluem ir ao cinema, passear de moto e transar. E ele ainda a apresenta como “minha mulher” no restaurante japonês. No domingo, ela volta para a sua casa, tudo numa boa. Talvez façam isso novamente, talvez nunca mais. Já Sandro tem uma amiga que, às vezes, precisa ir ao Estado onde ele mora. Ela fica na casa dele por alguns dias e, como os dois são solteiros, aproveitam para viver como um casal. Ele cozinha para ela, assistem à TV de mãos dadas, ela faz massagem nele, etc. Antes de ir embora, ela pede uma avaliação de como se saiu como “esposa” para os futuros relacionamentos. Sim, está chegando aí um estilo de relação que podemos chamar de “casados por um dia”.

“Os modelos tradicionais de comportamento não estão mais dando respostas satisfatórias. Abre-se, assim, um espaço para cada um escolher sua forma de viver, o que é uma grande vantagem. Afinal, enquadrando-se em modelos as pessoas perdem suas singularidades e todas se tornam parecidas”, afirma a psicanalista e sexóloga carioca Regina Navarro Lins. Para ela, tudo indica que daqui a algumas décadas haverá uma grande variedade de relacionamentos. “No futuro, as pessoas experimentarão diferentes formas de estar juntas. Pode haver relações duradouras, mas talvez não sejam predominantes. Os ‘casados por um dia’ podem ser um sinal disso”, acredita a psicanalista.

Para a psicóloga junguiana Neiva Luci, casamento no modelo tradicional, com a característica da dependência psicológica - “eu não existo sem você” - está fadado a não progredir. Isso porque, hoje, cada um existe por si só, reconhece sua individualidade, suas preferências e anseia por viver as suas capacidades, descobrir os seus dons e realizar fazendo a diferença. “Quanto mais presos às regras e ao controle social, ao repetir para não causar conflito, mais temos frustração com a pessoa que somos e com as relações que queremos - sem realmente querer. Aí repetimos, nos frustramos, sofremos... Para muitos, é uma dependência emocional em que se vive como prisioneiro de um círculo vicioso”, completa Neiva.

[Segundo Ricardo, um “marido por um dia” entrevistado], “casamento por um dia” é “como ir ao parque de diversões. É especialmente bacana quando há sintonia e se sabe que todos querem se divertir, mas com carinho no final e sem ‘ti amu’ acoplado no default. [...] Como o ‘casamento por um dia’ tem prazo de validade, ninguém tem expectativas e ninguém cobra ninguém”.

(UOL)

Nota: Já está provado por pesquisas que relacionamento sexual sem compromisso e afeto leva à depressão e à baixa autoestima. Esse tal “casamento por um dia” é reflexo de uma sociedade hedonista que não quer saber de compromisso (nem com Deus, nem com o semelhante, nem com a sociedade, só com seus prazeres). Brincar de marido e mulher e evitar dizer “te amo”, preocupando-se apenas com a “performance”? Que mundo é este que estão querendo? Que legado deixarão para os eventuais filhos desses casamentos? Essas pessoas poderão ser também pais por apenas um dia? Parem o mundo que eu quero descer! O Apóstolo Paulo, inspirado por Deus, já havia previsto esta situação há dois mil anos: ele disse que os homens serão amantes dos prazeres, mas não serão amigos de Deus (cf. 2ª Timóteo 3:2).[MB]

Nossa dívida com sodoma vai ficando impagável

Enquanto a erupção do vulcão Puyehue, que há uma semana lança rochas, cinzas e gases no Chile, força o cancelamento de voos no sul do nosso continente e mesmo na Austrália e Nova Zelândia, obrigando também a Argentina a decretar emergência agropecuária em três províncias, algumas pessoas só pensam em descer ainda mais o nível (i)moral deste mundo corrompido. Segundo nota publicada no site Yahoo, Gilberto Braga e Ricardo Linhares, autores de "Insensato Coração", acabam de escrever a cena da primeira relação sexual gay do personagem Eduardo (Rodrigo Andrade) [depois do beijo gay levado ao ar pelo SBT, isso era bem previsível]. "Prevista para ir ao ar na última semana de junho, a sequência começa mostrando Eduardo saindo para a Barão da Gamboa com Hugo (Marcos Damigo). Lá, ele começa a beber muito e pede ao amigo para levá-lo para casa. Chegando ao local, eles se beijam e trocam muitos carinhos. Nervoso, Eduardo não aceita seguir em frente por ainda estar incerto sobre seu real desejo. Alguns dias se passam e Eduardo reencontra o professor na rua e, totalmente sóbrio, eles vão para o motel. Os autores chegam a descrever detalhes do momento dizendo que será 'maravilhoso' para ambos. [...] Gilberto Braga tem dito que gostaria imensamente que, até o fim da novela, esse tabu fosse quebrado dentro da emissora mais poderosa do Brasil", informa o site. [Exibir cenas de sexo, e ainda por cima de um "casal" gay, em horário nobre, com crianças na sala, não se chama "quebra de tabu", mas irresponsabilidade. O que o tal kit gay não conseguiu nas escolas, a Rede Globo poderá promover nos lares brasileiros, sem custo algum para o governo...]

Enquanto isso, lá no Chile, com vulcão e tudo, ativistas de Santiago andaram de bicicleta nus em uma demonstração de apoio aos direitos dos ciclistas. A
manifestação chamada "Ciclonudista Santiago" foi realizada nas ruas da capital chilena no último sábado (11) e é mais uma evidência de que, nos manifestos atuais, a exemplo da Marcha das Vagabundas, realizada no Brasil e em outros países, o que se quer é chamar atenção, custe o que custar - ainda que seja a honra.

Além dos sinais físicos no planeta (que se multiplicam a cada dia), a decadência moral promovida por pessoas de mente e coração insensatos anuncia o fim deste mundo de pecado cuja dívida com Sodoma e Gomorra vai ficando impagável.[MB].

Daniel 6 – Pé na cova, olhos no Céu


Frank Westphal foi o primeiro pastor adventista do sétimo dia a pisar em solo brasileiro. Em fevereiro de 1895, ele desembarcou no Rio de Janeiro com uma missão muito especial: batizar os primeiros conversos em nosso país. Primeiramente, ele se dirigiu ao interior do Estado de São Paulo. No rio Piracicaba, em abril de 1895, Westphal batizou Guilherme Stein Jr. Depois, o pastor se dirigiu a Santa Catarina, para batizar em Brusque e Gaspar Alto os primeiros conversos ao adventismo no Brasil, entre eles o pioneiro Guilherme Belz, convencido da santidade do sábado em 1890. Westphal ficou cinco meses trabalhando no Brasil, mas, finalmente, chegou o momento de voltar para sua família, que na época residia na Argentina. Quando chegou em casa, a esposa e o filho de quatro anos foram recebê-lo à porta, mas a filhinha Helen não apareceu. A Sra. Westphal, com o olhar triste, contou ao esposo que a menina havia falecido duas semanas antes. Muitas cartas foram enviadas ao Brasil, relatando a situação de Helen, mas nenhuma delas chegou às mãos do pastor.

O texto a seguir é um dos relatos missionários mais emocionantes que já li. Foi escrito por Westphal e o reproduzi em meu livro
A Chegada do Adventismo ao Brasil: “À medida em que ela me contou os detalhes acerca da batalha perdida para a morte, nossos corações sofreram, mesmo que não desejássemos reclamar. Além do mais, essa triste experiência abriu mais ainda nossa compreensão do maravilhoso amor de Deus. Percebemos mais profundamente quão grande foi o amor do Pai Celeste em ter dado Seu único Filho para morrer uma morte cruel, numa terra estranha, distante de Seu lar celestial e de todos aqueles de quem recebia amor e simpatia. Isto nos levou a consagrar nossas vidas uma vez mais a Deus e à Sua obra, e trabalhar fielmente, para que venha logo o dia em que o Senhor aparecerá e devolverá nossa pequena filha aos braços de sua mãe.” Que maturidade espiritual!

Daniel, no alto de seus mais de 80 anos de idade, também poderia ter reclamado do que a vida lhe aprontou. Graças a uma trama diabólica arquitetada por seus invejosos colegas da corte medo-persa (sempre eles), acabou sendo condenado à cova dos leões. “[Daniel] era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa” (Dn 6:4). Mas quem disse que isso é garantia de ausência de problemas? A dor, as provações e as lutas batem à porta de todos neste planeta; o que os diferencia é a atitude em face da tragédia.

Manipulado pelos ministros, governadores e prefeitos, o rei Dario baixou um decreto segundo o qual pelo período de 30 dias todo mundo deveria orar apenas ao rei, sob pena de, caso desobedecesse, ser jogado aos leões. Claro que o monarca gostou daquilo. A vaidade falou alto e ele assinou a lei; e nem se lembrou do ancião judeu a quem aprendera a respeitar – tanto que inicialmente pensou até em colocá-lo como a mais alta autoridade no reino (v. 3), justamente o que motivou o plano vingativo.

Em lugar de se desesperar ou reclamar, Daniel manteve a serenidade e fez exatamente o que fazia todos os dias: “Entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas para o lado de Jerusalém, e três vezes no dia se punha de joelhos, orava e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer” (v. 10, grifo acrescentado). Dava graças?! Que maturidade espiritual!

“Em tempos de provação e tristeza, os filhos de Deus devem ser precisamente o que eram quando suas perspectivas brilhavam de esperança e estavam cercados de tudo o que poderiam desejar” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 545).

Daniel suportou a prova porque tinha por hábito orar três vezes ao dia (e, como já vimos, ele também era estudioso das Escrituras). Se ele tivesse deixado para orar somente no momento do aperto, como se Deus fosse um bombeiro a quem Se invoca apenas para apagar fogos, certamente não teria resistido à pressão.

Quando o rei Dario entendeu o que estava acontecendo, era tarde demais. As leis medo-persas não podiam ser revogadas, nem por ele. Daniel teria que ir para a cova. “O teu Deus, a quem tu continuamente serves, Ele te livrará”, disse Dario (v. 16). O soberano passou a noite em claro e em jejum (v. 18). Bem, parece que ele teve uma noite pior que a de Daniel...

Com os pés na cova, Daniel tinha os olhos no Céu. Ele sabia que “o Céu está mais próximo daqueles que sofrem por amor da justiça” (Profetas e Reis, p. 545). Ficou tranquilo, pois tinha certeza de que o Deus em quem confiava guardava-lhe a vida. Ao longo de oito décadas, mantivera relacionamento íntimo com seu Criador e sabia que podia depositar total confiança nEle.

De manhã cedo, o rei correu para a cova e gritou: “Daniel, servo do Deus vivo! Será que o seu Deus, a quem você serve com tanta dedicação, conseguiu salvá-lo dos leões?” (v. 20, NTLH). Na voz de Daniel não havia angústia, como na do rei: “O meu Deus mandou o Seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano” (v. 22). O rei passou a noite em claro. Daniel pode ter dormido encostado na juba de um leão!

Por vezes, os cristãos terão que passar pelo “vale da sombra da morte” (Sl 23:4), mas uma coisa ninguém pode tirar deles: a paz e a confiança. Pode ser que sejamos livrados dos leões, mas noutras ocasiões, por causa de nossa fidelidade a Deus e aos Seus mandamentos, poderemos até perder o emprego, um ano de faculdade ou até a vida. O que importa é ser fiel como Daniel, Westphal e tantos outros. O resultado poderá ser um testemunho como o dado pelo rei Dario, após tirar Daniel da cova:

“[O Deus de Daniel] é o Deus vivo, que vive para sempre. O Seu reino nunca será destruído; o Seu poder nunca terá fim. Ele socorre e salva; no céu e na terra, Ele faz milagres e maravilhas. Foi Ele quem salvou Daniel, livrando-o das garras dos leões” (NTLH).

E Ele quer salvar você do “leão que ruge, procurando alguém para devorar” (1Pe 5:8, NTLH). Ande com Jesus e Ele fechará também a boca desse leão.

(Michelson Borges, jornalista e mestre em teologia)

Deus Sabe Tudo Sobre Mim


Senhor, Tu me sondas e me conheces. Salmo 139:1

Emily Bowman escreveu a seguinte oração baseada nos sete primeiros versos do Salmo 139: “Querido Deus, “Tua Palavra ecoa em meus pensamentos assim como os meus pensamentos refletem Tua Palavra...

“Senhor, Tu me sondas e me conheces. Tu sabes tudo sobre mim. Na verdade, sabes como sou por dentro. Posso me esconder dos colegas de escola ou imaginar que minha mãe nunca vai descobrir o que fiz, mas nada posso esconder de Ti. Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos.

“Tu sabes quando deixo de lado minhas tarefas da escola para assistir TV, e sabes também quando eu me levanto para estudar. Sabes o que vou fazer mesmo antes que eu faça. Conheces minhas boas intenções, e sabes quando falho. Sabes quando me sinto decepcionada comigo mesma, e sabes também que existe algo de bom em mim. Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos. Tu sabes como vai ser meu dia e como vou reagir diante das situações. Conheces meus hábitos e valores. Sabias que eu ia entrar em pânico com aquela prova surpresa, mas também sabias que eu ia tirar a nota máxima!

“Ainda a palavra não me chegou à língua, e Tu, Senhor, a conheces completamente. Tu sabes o que vou dizer antes que os pensamentos se formem em minha mente e antes mesmo que as palavras sejam pronunciadas. Tu me cercas por trás e pela frente, e sobre mim pões a Tua mão.

“Observaste-me ao respirar pela primeira vez e acompanhaste meu crescimento. Tu sabes o que me aguarda no futuro. Sabes que decisões devo tomar e a quais devo resistir. Sei que guiarás todos os meus passos, em tudo o que eu fizer – nas provas, ao aprender a dirigir, nos problemas com amigos, no momento de deixar meu lar, em tudo, enfim. Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é sobremodo elevado, não o posso atingir. Sei que me conheces mais do que meu melhor amigo ou até mesmo mais do que minha família. Sei que segues ao meu lado, abaixo, acima e atrás de mim. Estás à minha direita e à minha esquerda. Sei que, se tão somente eu permitir que Tua Palavra ecoe em minha vida e ouça Tua voz em oração, guiarás cada passo do meu futuro.

“Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face? Por que, então, eu iria querer viver a vida sem Ti? Amém!”

Que tal tomar as palavras de Davi e escrever sua própria oração?

Fonte;Meditações Diárias