quarta-feira, 29 de junho de 2011

A destruição do casamento

Dados do Departamento de Censo mostram que os casados, pela primeira vez na história, representam menos das metades dos lares norte-americanos. A clássica família, com mamãe, papai e as crianças sob o mesmo teto está desaparecendo. Em todos os estados, o numero de companheiros não casados, casais sem filhos e pessoas solteiras cresce numa velocidade muito superior à dos casais com filhos, diz o censo de 2010. Casais com filhos representavam 43% dos lares no país, em 1950; eles agora representam apenas 20%. E essa tendência demonstra uma potente dimensão de classes. Casamentos tradicionais evoluíram de um rito quase universal para um luxo restrito aos educados e poderosos. Quase não havia diferença em 1960: apenas quatro pontos percentuais separavam os casados universitários dos formandos escolares. Essa diferença aumentou para 16%, de acordo com o Pew Research Centre. Uma analise do Departamento do Censo, lançada na última primavera, mostrou que as noivas estão muito mais propensas a terem um diploma universitário do que na metade dos anos 1990.

“O casamento se tornou muito mais seletivo, e é por isso que o índice de divórcios baixou”, diz Bradford Wilcox, diretor do Projeto Nacional de Casamentos na Universidade da Virgínia, em Charlottesville. O projeto descobriu que os índices de divórcio entre casais com diplomas universitários são apenas um terço maiores que entre aqueles apenas com diplomas escolares.

Norte-americanos com diplomas escolares ou menos (que representam 58% da população) disseram aos pesquisadores que gostariam de se casar, mas não têm condições financeiras para isso. Ao invés disso, eles têm filhos fora do casamento. Apenas 6% das crianças nascidas de mães com diplomas universitários nasceram fora do casamento. Entre as mães apenas com diploma escolar, esse índice é de 44%.

“Menos casamento significa menos renda e mais pobreza”, afirma Isabel Sawhill, da Brooking Institution. Ela e outros pesquisadores associaram a desigualdade na renda no país às mudanças na composição familiar: pais solteiros (quase sempre sem diploma universitário) estão se tornando mais pobres, enquanto casados (com educação e dupla renda) estão prosperando. “Essa é uma grande diferença que não é compreendida pelo público”, diz.
Não espere, no entanto, que o Partido Democrata aborde essa questão nas eleições do ano que vem. Mulheres solteiras votaram massivamente em Barack Obama. “Você não sugere a uma mãe solteira que se case”, diz Sawhill. “Seria denegrir seu estilo de vida.”

(Opinião e Notícia)

Nota: O inimigo de Deus continua firme em sua campanha de destruição de tudo o que o Criador estabeleceu como mais sagrado desde o Éden. Duas instituições, especialmente, são alvo de Satanás: o casamento e o sábado, ambas criadas por Deus no princípio deste mundo para nossa felicidade. Com o darwinismo (e, por favor, entenda bem: não estou dizendo aqui que os darwinistas são “do mal”), foi possível destruir a ideia da criação especial do ser humano e rebaixá-lo à categoria de simples “animal racional” – nada de imagem e semelhança de Deus. Além disso, o
sábado do sétimo dia, o memorial da Criação, perde todo o sentido se a Criação não ocorreu como narra a Bíblia e como ratificou Jesus em Seus ensinamentos. Para aqueles que continuam crendo em Deus, o inimigo mesmo assim deu um jeito de substituir o sábado (santificado e abençoado no Éden) por um dia comum, usado, na verdade, para a adoração pagã do Sol: o domingo. Com respeito ao casamento, note o paradoxo: os heterossexuais ou querem se separar ou querem se unir sem casar; enquanto isso, os homossexuais lutam pelo direito de “casar”. Casamento é e sempre será a união entre um homem e uma mulher, sob as bênçãos de Deus. Qualquer coisa diferente disso é distorção do plano do Criador e serve bem aos propósitos daquele que começou a rebelião contra Deus.
Fonte:O Criacionismo

PAPA SAÚDA DELEGAÇÃO ORTOXA: NOVOS ESFORÇOS ECUMÊNICOS




Na solenidade de São Pedro e São Paulo, o Papa Bento XVI saudou a presença de um grupo em especial. Tratava-se da delegação enviada à Roma por Bartolomeu I, patriarca de Constantinopla. A interação entre o papa e o líder máximo da igreja Ortoxa recebeu destaque no NewsVa., canal de notícias do Vaticano divulgado pelo papa, ao usar o microblog twitter pela primeira vez.

Como Bento XVI fez questão de salientar, “sua participação [da delegação] nesta [ocasião], nosso dia de festa, como a presença de nossos representantes em Istambul para a Festa de Santo André, expressa a verdadeira amizade e irmandade que une a Igreja de Roma e o Patriarcado Ecumênico, sendo que ambos são baseados na fé recebida do testemunho dos apóstolos.”

O NewsVa. ainda recapitula a história desta aproximação entre Roma e Istambul, a qual remonta ao concílio Vaticano Segundo. A partir de então, cada denominação tem enviado delegações às festas religiosas da outra.

O que não deixa de despertar a curiosidade é que Ratzinger reconhecesse a legitimidade da herança apostólica da igreja Ortodoxa. Durante séculos, desde o cisma em 1054, as acusações mútuas eram comuns. A Igreja Católica Apostólica Romana, por exemplo, não cansou de acusar o patriarcado de heresia, enquanto reivindicava que o papa era a única cabeça da igreja universal de Cristo.

Agora, o quadro mudou. Bento XVI tem um alvo: o Dia Mundial da Reflexão. Este evento, marcado para o próximo 27 de Outubro, é definido como um momento de “diálogo e oração pela paz e justiça no mundo”. Claramente, o pontífice respira ecumenismo!

Fiquemos alertas aos próximos passos de Bento XVI. Os eventos finais estão acontecendo bem diante de nós – como reagiremos a eles? Queira Deus que, pela fé, permaneçamos em pé!
Fonte: Questão de Confiança

Amuletos e Superstições

Dia desses, vi um carro que tinha uma Bíblia aberta em cima do painel. O carro certamente sofreu um acidente, pois estava amassado.
Não pude deixar de observar que a presença de uma Bíblia ali não tinha adiantado de nada. Mas, alguém que crê em superstições logo diria que o carro estava amassado porque a Bíblia não estava aberta no salmo 91.
Hoje, quanta gente tem transferido a sua confiança e tranqüilidade para amuletos e superstições? Nesse sentido, há uma caixa de ferramentas e práticas bem sortidas: a ferradura, que tem de ser com sete furos; pé de coelho; figa; o hábito de não passar por baixo de escada.
Quebrar um espelho ou cruzar com gato preto, então, dá sete anos de azar. Já para espantar os maus espíritos ou repelir mau olhado existe a carranca, muito usada naqueles barcos do rio São Francisco. Ela também deve ser colocada na entrada do local a ser protegido.
No meio evangélico, muitos tratam pejorativamente essas crendices, mas nós, crentes, também temos nossos amuletos e superstições: copo de água ou lenço que podem receber a bênção da oração de algum “sacerdote”; jejum, para dobrar a vontade de Deus.
Vale até adesivo no carro com versículo bíblico ou com alguma frase de “poder”, o que, na prática, tem o mesmo efeito da carranca.
Talvez, alguém possa me tratar com descaso, afirmando que estou esquecendo o significado simbólico e o imaginário que está por trás desses rituais e objetos religiosos; mas, neste momento, estou preocupado não com o que tudo isso significa para o indivíduo, mas o seu significado teológico e bíblico.
Na verdade, queremos um Deus que funcione segundo nossa vontade, que faça a nossa vida dar certo, que autentique um projeto de vida boa. Não estamos preocupados com uma mudança radical de vida, olhando a nossa existência do ponto de vista de Deus.
Tratar a vida espiritual achando que a coisa deve funcionar como um remédio é fácil – é só tomar que faz efeito. Tome a água abençoada, ou ponha o lenço na cabeça, e Deus vai fazer a coisa dar certo.
Esquecemos que Deus nos deu o atributo chamado liberdade, para que muita coisa dependa de nós também. Por isso, precisamos pedir-lhe sabedoria para agir corretamente.
De nada adiantará você colocar um adesivo no carro com os dizeres “Propriedade de Jesus”, se for imprudente ao volante. De nada vale fazer jejum pedindo um emprego para Deus, se você é preguiçoso, incompetente ou trata mal o chefe e os colegas de trabalho. Talvez sejam esses os motivos por que esteja desempregado.
Em vez de alimentarmos crendices e transferirmos nossa responsabilidade para objetos “sagrados”, vamos assumir o risco de construir nossa história com dignidade, pedindo sabedoria a Deus e buscando os referenciais seguros em sua Palavra, para que nossas decisões sigam o caminho da prudência.
No que não depender de nós, vamos confiar que Deus cuidará. Vamos crer também em milagres, mas no momento e do jeito que o Senhor quiser fazê-los.
- Autor: Lourenço Stelio Rega, teólogo, educador e escritor.
Fonte: Eclésia, Edição 104.
Nota do Editor do IASD Em Foco:
Muito oportuno e equilibrado o artigo do Pastor Lourenço Stelio Rega. Particularmente, tenho batido muito nesta tecla com os membros das igrejas onde tenho trabalhado; muitas pessoas, substituem a fé viva – fundamentada num relacionamento de comunhão com o Senhor Jesus – por meras crendices e frases de efeito do tipo “o sangue de Jesus tem poder!”
Um exemplo clássico desse tipo de atitude – como apresento numa das centenas de mensagens à Igreja – é demonstrada na Bíblia pelos “filhos de Ceva”. Paulo estava em Éfeso. A Bíblia conta que “Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários, a ponto de levarem aos enfermos lenços e aventais de seu uso pessoal, diante dos quais as enfermidades fugiam das suas vítimas e os espíritos malignos se retiravam” (Atos 19:11-12).
Certo dia, estavam no auditório sete rapazes – filhos de um judeu chamado Ceva – que, notaram e acharam bonito, quando Paulo falava a algum pobre enfermo e dizia: “Em nome de Jesus Cristo de Nazaré, sê curado” – e imediatamente essa pessoa ficava curada. Ao verem isso, eles pensaram que devia algum poder mágico nas palavras de Paulo e decidiram verificar se essa “fórmula mágica”iria funcionar, também, com eles.
Foi quando apareceu um homem dominado por um espírito maligno e, cheio de si, um deles gritou para o espírito maligno: “Eu te esconjuro por Jesus a quem Paulo prega” (Atos 19:13). E, em conjunto, todos eles ordenaram para que o espírito saísse.
Nada aconteceu! Pelo menos daquilo que eles esperavam. Ao contrário, diz a Bíblia: “o espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?” (Atos 19:15).
Em seguida, o endemoninhado saltou sobre eles, “subjugando a todos” (Atos 19:16), rasgando-lhes as vestes e dando-lhes um surra. Os sete rapazes apanharam feio e, diz a Bíblia, tiveram que fugir apavorados – nus e feridos.
Naquele dia, aprenderam uma lição que todos os cristãos – em especial, os meros crentes – deveriam aprender: Nunca deveriam usar o nome do Senhor Jesus como se ele fosse um talismã, amuleto ou palavra mágica!
Aliás, não existe nenhuma garantia de vitória neste nome para aquele que não esteja ligado intimamente à Pessoa a Quem este Nome representa! Prova disso é que o diabo temia (e teme) a Jesus, respeitava a Paulo, mas não tinha nem um pouquinho de medo dos sete filhos de Ceva.
Cristão “postiço”, de fachada, nem o diabo respeita!
 
Fonte: A Bíblia e a Ciência

Murmurar: A atitude do Cristão sem Cristo

 
 
 
INTRODUÇÃO: Texto bíblico: Lucas 15:25-32
1. Esse texto é o clímax do sermão de Jesus em forma de parábola diante da murmuração dos fariseus e escribas que O acusavam de receber publicanos e pecadores (Lucas 15:1-2).
2. Esse texto em forma de parábola faz parte dos argumentos de Jesus a fim de explicar Sua ação para com os pecadores. Para isso, Ele usou:
· A parábola de alguém que reencontrou sua ovelha perdida (Lucas 15:3-7).
· A parábola de uma mulher que reencontrou a moeda extraviada (15:8-10).
· A parábola de um pai que recebeu com amor o filho perdido quando este voltou para casa (15:11-24) e de como tratou com amor o filho mais velho que murmurava por causa da atitude do pai (15:25-32).
3. Esse texto em forma de parábola alude a uma relação entre pai e filho para ilustrar a relação entre Deus e os seres humanos; o qual visa contrastar a alegria de Deus pelo pecador arrependido com a murmuração sem amor dos cristãos sem Cristo.

I. QUEM ANDA MURMURANDO ESTÁ PERDIDO DENTRO DA CASA DO PAI, A IGREJA – Lucas 15: 25-30
1. Nem todos os que estão na igreja, ativos e empenhados no trabalho, são convertidos: O irmão mais velho, na parábola simboliza o fariseu e o publicano que murmuravam diante do amor e misericórdia de Jesus que não entraram na festa da salvação.
2. Nem todos os que estão na igreja concordam com Deus: O filho mais velho discordou da maneira do Pai agir e lidar com o filho mais novo. Muitos cristãos são como o filho mais velho: crêem que suas atitudes são mais justas que as de Deus. Estão tão insatisfeitos e perdidos quanto quem está no mundo.
3. Nem todos os que estão na igreja tratam as pessoas como Deus gostaria que fossem tratadas: O filho mais velho tratou com frieza, crítica e desprezo ao seu irmão que voltou para casa. Assim, o princípio de vida é que nem toda pessoa que une à igreja física faz parte do corpo de Cristo.

II. QUEM ANDA MURMURANDO SE ENTRISTECE COM O QUE TRAZ ALEGRIA AO CORAÇÃO DE DEUS – Lucas 15:25, 28-32
1. O que era motivo de alegria do pai é motivo de tristeza ao murmurador: Enquanto o pai esperava o retorno do filho mais novo, o filho mais velho estava envolvido com outras atividades secundárias ao invés de estar ao lado do pai esperando pelo pródigo.
2. O que era motivo de alegria do pai incita o ciúme, a inveja e a tristeza em quem está na igreja com objetivo errado: Enquanto o pai promovia uma festa pelo retorno do filho mais novo que havia se perdido e fora achado, o filho mais velho indignou-se com o filho mais novo e a atitude do pai. A igreja é lugar de acolher o pecador não de chutá-lo para fora.
3. O que traz alegria ao coração de Deus entristece quem está na igreja com um coração legalista: O legalista tem prazer em criticar e apontar o erro dos outros e em promover sua obediência e justiça própria. O legalista não ama, não perdoa e não tem compaixão pelas pessoas como Deus tem. Se o legalista fosse para o Céu veria defeito até no próprio Deus.

III. QUEM ANDA MURMURANDO NÃO VÊ AS PESSOAS COMO DEUS VÊ – Lucas 15:30-32
1. Quem não tem compaixão no coração pensa que Deus tem de castigar as pessoas quando procuram pelo perdão: O filho mais velho argumenta com o Pai que o pródigo não merecia aquela festa, mas ele próprio merecia. Segundo ele, o irmão deveria ser castigado, rejeitado e humilhado por ter gasto o dinheiro com prostitutas.
2. Quem não tem misericórdia no coração deseja a misericórdia de Deus apenas para si mesmo e nunca para os outros: Tem cristãos que quer somente para si o amor de Deus, desejando para os outros apenas a justiça de Deus.
3. Quem não tem amor no coração não compreende o infinito amor do pai em compartilhar tudo o que tem: Jesus é a dádiva de Deus. Ele morreu por todos a fim de oferecer-lhes o Céu. Porém muitos cristãos perderão o Céu porque focaram apenas num cabrito para festejar com seus amigos e não no amor do Pai pelos pecadores.

CONCLUSÃO:
1. O cristão que anda murmurando deveria arrepender-se, humilhar-se e deixar de ver a vida e a Deus com os olhos cheios de indignação, ciúme, inveja, ira, amargura, arrogância e orgulho.
2. O cristão que anda murmurando deveria parar de brigar por um cabrito (um cargo, uma bênção, um reconhecimento, etc.) a ponto de perder a festa da salvação no reino dos Céus. A murmuração revela um coração ingrato!
3. Quem anda murmurando deveria ter mais comunhão com Deus e com os outros a fim de encontrar prazer naquilo que agrada a Deus. Como o filho mais velho, quem se envolve com tantas outras coisas não tem prazer na comunhão com o Pai e nem com o irmão.

APELO:
1. Sinta o amor de Deus ao chamar-te de filho.
2. Sinta a presença de Deus submetendo-se com humildade à Sua autoridade.
3. Sinta, como filho, que tudo o que é de Deus é teu também
 
Fonte:Portal Bíblico

Os perigos do queijo


Queijo nunca deve ser introduzido no estômago. É totalmente impróprio como alimento. Alimentos cárneos, manteiga, queijo, pastéis e c
ondimentos são usados livremente por velhos e jovens. Esses artigos alimentares perturbam o estômago, excitam os nervos e enfraquecem a mente”. Conselhos Sobre Regime Alimentar, pg. 368 e 369


O queijo produzido com leite de cabra ou de jumenta é um alimento com alto índice de proteínas, minerais e oligoelementos que fazem desta deliciosa especiaria uma rica fonte de vitaminas (A, B2, B9, B12 e D), além de proteínas, cálcio, lipídios e oligoelementos. Os queijos são também importantes fontes de zinco, iodo, selênio, potássio e fósforo. Por que os queijos são prejudiciais à saúde?


Dentre os laticínios, o queijo de leite de vaca é um dos alimentos que em quase nada beneficia o organismo humano. Quando no estômago, este alimento se transforma em plástico gorduroso. Na tentativa de diluir o queijo, as glândulas do estômago injetam maior quantidade de ácido clorídrico, sem conseguir dissolve-lo. Ao atingir o duodeno, o queijo obriga este órgão pedir ajuda ao pâncreas que envia maior quantidade de suco pancreático visando quebrar a gordura encontrada nesse alimento. Não conseguindo realizar o trabalho da quebra das gorduras do queijo o duodeno remete este ao intestino delgado para a absorção de possíveis nutrientes.


O intestino delgado, por sua vez, reconhece o queijo como um lixo orgânico extraindo deste apenas a gordura que é enviada ao fígado para suprir a corrente linfática. Ao cair na circulação linfática, a gordura do queijo é reconhecida pelo sistema imunológico como um material estranho, ou seja, uma ameaça ao organismo. Então, os linfócitos T entram em ação para verificar se existe alguma ameaça. Ao infiltrar-se na gordura plástica para fazer inspeção, as células T ficam grudadas, sem conseguir se libertar, e terminam morrendo presa à viscosidade, contribuindo para o enfraquecimento do sistema imunológico.


Há pessoas que dispõem de um sistema imunológico forte a ponto de proteger o organismo acumulando a gordura plástica do queijo na pele, em alguma parte do corpo, formando tumores de gorduras localizadas que recebem a denominação de “lipomas”. Uma vez atingindo os rins, a gordura plástica do queijo se calcifica formando cálculos renais. Caso atinja a vesícula biliar, gera cálculos biliares. Os queijos fortes e velhos são mais prejudiciais à saúde por provocarem acidez estomacal, azia, queimação e flatulência. E, por prenderem os intestinos, causam prisão de ventre e enxaqueca.


Enfim, o queijo de leite de vaca é um concentrado de bactérias e tem uma substância denominada “tiramina” que, além de causar enxaqueca ou fortes dores de cabeça, produz infecção urinária, ácido úrico, cálculos na vesícula e nos rins; também, assassina os linfócitos T, tornando o sistema imunológico debilitado e o organismo predisposto a câncer linfático e de cólon, além de outras doenças degenerativas.


Segundo pesquisa do doutor J.H.Kellogg, um grama de queijo novo, recém-fabricado, contém 140 mil bactérias. Um queijo de 25 dias de fabricado tem 1,2 milhões de bactérias por grama. Um queijo de 45 dias de fabricado chega a ter mais de 2 milhões de bactérias por grama. Por outro lado, as indústrias utilizam coalho de estômago de porco na produção de queijos.


Fonte:
Terapeuta Natural

A problemática pós-moderna


Estava numa roda de amigos um dia desses quando a conversa se tornou muito produtiva, cheia de reflexões que geraram certa discussão. Falávamos sobre como podemos, enquanto cristãos, fazer a diferença nesse mundo pós-moderno que não para de nos surpreender a cada dia. Haja fôlego para nadar contra a correnteza, dizíamos.


Alguns dos desafios que percebemos a necessidade de encarar:


- Deixar de separar o ser cristão com o ser cidadão – somos cristãos onde quer que estejamos!


- Ser um cristão-cidadão mais consciente de seu papel com o outro e com o planeta;


- Entender melhor a pós-modernidade e o problema de relativizar todas as coisas;


- Diferenciar tolerância com permissividade – principalmente quando o assunto é pecado;


- Respeitar a opinião alheia – especialmente as que discordam dos nossos princípios, sem abrir mão deles;


- Transmitir a mensagem do Evangelho para um mundo em que cada um “cria” seu próprio Deus;


- Nadar contra duas correntes: a de um mundo que se perde na libertinagem e a de uma religiosidade que cega e engana cristãos, distorcendo o Evangelho de Cristo.



Tenho certeza de que teria muito mais para descrever sobre os desafios que pensamos ter, mas acredito que estes resumem bem o nosso debate.


Vejo uma juventude desprotegida: envergonham-se por manterem a virgindade aos vinte e tantos anos, preferem mentir aos amigos para não ser o assunto das piadas da turma; Ou então é melhor transar de uma vez por todas e ser mais um na multidão.


Vejo adultos atordoados: a área profissional exige o máximo de dedicação e os valores cristãos se perdem em meio às promoções, exigências de cargos mais altos e salários exorbitantes, para não mencionar a família.


Vejo empresários divididos: num país em que cada cidadão tem que trabalhar quatro meses e 29 dias para pagar impostos, empresários engavetam seus valores cristãos para que a consciência não pese ainda mais no caixa dois que visa fugir dos esmagadores tributos que lhes roubam os lucros das empresas.


Eu acredito que ser cristão não é para todo mundo. Opinião minha: é preciso ter muita fibra, muita raça, para ser cristão como a Palavra nos desafia a ser. Se o modelo está correto – e é Cristo – a coisa fica muito complicada!


A solução, pensamos todos, começa com a consciência de encarar que é preciso nadar contra a maré, sabendo que a correnteza fará de tudo para nos levar rio abaixo.

Depois, a questão é mesmo respirar fundo e contar com a graça de Deus. Se em toda a história da sua Igreja ele nunca falhou, não nos abandonará agora. Respirar fundo e nadar metro a metro é preciso, e é pra hoje!


Um abraço,



Andréa Cerqueira – Meninas do Reino

O Espírito Santo é um membro da Trindade no Apocalipse?


O Espírito desempenha um papel importante no livro do Apocalipse. De fato, o livro começa e termina com referências ao Espírito (Ap1:4; 22:17).*
Para alguns, porém, o fato de o Espírito não ser descrito como estando no trono como o Pai e o Filho, significa que Ele não é uma pessoa, muito menos um membro da Trindade.
Vamos examinar as evidências:
1. O Papel do Espírito Santo no Apocalipse: O Espírito é chamado de "espírito de vida"(11:11, ARA; algumas versões dizem "o sopro de vida"), ou seja, Ele é vida e dá vida. Na Bíblia, a vida é identificada como Deus e Jesus. O importante papel do Espírito é comunicar mensagens de Deus e Jesus por meio do dom de profecia (1:10; 4:2; 17:3; 19:10; 21:10). Jesus e o Espírito falam à igreja. Cada mensagem enviada às igrejas contém a frase "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" ( 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22). Essas são mensagens de exortação e, frequentemente, contém promessas ou revelações sobre o plano de Deus para as igrejas, bem como as intenções de Satanás.
Jesus prometeu aos Seus discípulos que Ele estaria com eles na pessoa do Espírito (Jo14:15-18). No Apocalipse vemo Jesus falando à Sua igreja por meio do Espírito, a voz e a presença de Cristo dentro da igreja. Ele abençoa a igreja (Jo 14:13), concede graça e paz aos que creem (1:4), e está diretamente envolvido na missão da igreja (22:17). A igreja existe pelo poder e presença do Espírito.
2. A Trindade e o Espírito: O Apocalipse indica que o Espírito é uma das pessoas da Trindade. A Trindade não entregou a igreja para uma força impessoal! Espíritos demoníacos O imitam, e também são seres pessoais que enganam os reis da terra (16:13,14). É verdade que ocasionalmente encontramos passagens nas quais somente o Pai e o Filho são mencionados (ver 5:13; 7:10). Mas o silêncio não é prova de nada.
Há uma fórmula triádica na qual as três pessoas da Trindade são mencionadas: "João, às sete igrejas que se encontram na Ásia, graça e paz a vós outros, da parte dAquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono e da parte de Jesus Cristo" (1:4,5). Graça e paz são dons de Deus que se originam nos membros da Trindade. O livro termina referindo-se às três pessoas: Jesus (22:16), o Espírito (22:17) e Deus (22:18). Encontramos, várias vezes também, a menção dos três na visão do trono: os sete Espíritos de Deus (4:5); Deus (4:9) e Jesus sob os símbolos do Leão e o Cordeiro (5:5,6).
3. O Trono e o Espírito: O Apocalipse não descreve o Espírito assentado no trono de Deus. Há quatro razões importantes para isso.
Primeiro: a ênfase colocada sobre Cristo assentado no trono com Deus é baseada no fato de que Ele venceu as forças do mal. Jesus- Deus em carne humana- subiu ao céu e recebeu a honra de Se assentar no trono como co-regente com Deus (5:12,13).
Segundo: o Espírito, de fato, está associado ao trono. Ele permanece diante dele (4:5) , e quando o Cordeiro levanta-Se diante do trono é descrito que Ele possui os sete Espíritos de Deus, que significa plenitude do Espírito (5:6).
Terceiro: embora o Espírito permaneça diante do trono, Ele não participa na adoração a Deus e ao Cordeiro. Apenas os quatro seres viventes e os 24 anciãos se prostram diante dEles e Os adoram (4:9,10).
Quarto: no Apocalipse a função do Espírito no plano da Salvação não é sentar-Se no trono, mas estar presente no mundo e com a igreja. Ele é " os sete Espíritos de Deus enviados por toda a terra" (5:6). Ele se tornou o Servo de Deus, permanecendo diante dEle para obedecer-Lhe (1:4).
*Exceto quando indicado, todos os textos foram extraídos da Nova Versão Internacional
por Ángel Manuel Rodríguez
Artigo extraído da Revista Adventist World de Junho de 2011, na pág 26, pelo
Site Bíblia e a Ciência

Ciúmes


“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba.” (I Cor. 13:4-8)
Ciúmes e inveja são duas coisas distintas. Ter ciúmes não é pecado; o pecado é deixar o ciúme arder de inveja. Explico. A escritura afirma que Deus sente ciúmes de seu povo; o Espírito Santo sente ciúmes de nós. Ciúmes é o zelo por aquilo que nos pertence e que não queremos perder. Diferentemente da inveja. Esta é o desejo de possuir aquilo que não é nosso. Aí reside a diferença.
Nos dez mandamentos Deus fala da inveja, a obsessão de querer possuir o que o vizinho tem, por isso, não devemos cobiçar a mulher do próximo nem a propriedade do vizinho. Não nos pertencem. Quanto ao ciúme, ou zelo, é bem diferente. Temos de zelar por aquilo que nos foi dado. Não podemos cobiçar o carro do próximo, mas podemos zelar pelo nosso carro. Quando emprestamos o carro, nos preocupamos como nos será entregue; se amassado, sujo ou o quê. É zelo. Nos pertence. Não queremos perdê-lo. É ciúme por algo que nos sai caro e que nos pertence. Diferentemente do desejo incontrolável – inveja – em ter um carro como o do vizinho.
Deus sente ciúmes de nós porque lhe pertencemos e não quer nos perder para o diabo. “Fez Judá o que era mau perante o Senhor; e, com os pecados que cometeu, o provocou a zelo, mais do que fizeram os seus pais” (1 Rs 14.22). Ou como afirmou Tiago: “Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?” (Tg 4.5).
A diferença entre as duas palavras no idioma português e seu sentido passou desapercebida aos tradutores da Bíblia que deveriam cuidar para colocar “zelo” em lugar de ciúmes e “inveja” no seu lugar apropriado. A Lei de Moisés trata da questão do ciúme do marido, quando sua esposa o abandonar com outro homem e orienta o tipo de sacrifício a ser feito. Não é errado ter ciúmes da mulher que o abandona; errado, é ter inveja da mulher do próximo. Deus formou a igreja, e além de outros propósitos com ela, no seu plano eterno quis colocar em ciúmes o povo judeu, porque esta era a nação de Deus. Como o povo de Israel não lhe foi fiel, ele, se “casou” com a igreja; “Pergunto, pois: porventura, tropeçaram para que caíssem? De modo nenhum! Mas, pela sua transgressão, veio a salvação aos gentios, para pô-los em ciúmes” (Rm 11.11).
Por exemplo, a palavra ciúmes no texto de Romanos 10:19, não é apenas Zeloo no grego, mas parazeloo, indicando comparação. Os judeus haveriam de ver um outro povo sendo chamado pelo nome de Deus e teriam ciúmes deste povo. “Pergunto mais: Porventura, não terá chegado isso ao conhecimento de Israel? Moisés já dizia: Eu vos porei em ciúmes com um povo que não é nação, com gente insensata eu vos provocarei à ira”.
Os apóstolos orientavam os irmãos a não terem ciúmes um do outro, porque na igreja de Atos não poderia haver ciúmes, visto que todos eram iguais, especialmente entre os obreiros. Isto é, por que ter ciúme de meu irmão? Ambos somos propriedades de Deus, e isto basta! “Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem” (1 Co 3:3). E que ciúme era este? Os irmãos passaram a ter problemas entre eles porque uns seguiam a Paulo, outros a Pedro e outros a Apolo, e os mais espirituais, a Cristo. Havia ciúmes entre eles pela liderança!
O ciúme existia entre os discípulos antes da descida do Espírito Santo, e houve até mesmo uma disputa entre eles para saber quem era o maior. Jesus tratou deste assunto com muita clareza. Ele usou o desejo da grandeza, ou ambição por querer ser o maior no reino, e redimiu este desejo – pois não existe lugar para ambição no Reino: “Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva” (Mc 10:43). O desejo de ser grande é correto – agora, torne-se grande sendo servo dos demais. Ele transformou o egoísmo em “outrosísmos”: servir aos outros. Ele colocou a necessidade da pessoa em querer ser grande no seu lugar certo e pôs, o desejo e a pessoa a funcionarem a favor do reino.
Depois, continuou: “e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Mc 10:44). Se você quer ser grande, tem de primeiro ser servo de todos; se quiser ser o primeiro, entre os grandes, tem de ser escravo de todos. Assim, o grau de grandeza é determinado pelo grau da auto-doação. Torne-se um servo e será grande; um escravo, e será o primeiro.
REFLEXÃO: "Os Seus servos O servirão." Apoc. 22:3. A vida na Terra é o princípio da vida no Céu; a educação na Terra é a iniciação nos princípios do Céu; e o trabalho aqui é o preparo para o trabalho lá. O que hoje somos no caráter e serviço santo, é o prenúncio certo do que seremos. ‘O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir.’ Mat. 20:28. A obra de Cristo neste mundo é Sua obra nos Céus, e a nossa recompensa por trabalhar com Ele neste mundo será o maior poder e mais amplo privilégio de com Ele trabalhar no mundo vindouro” (Educação, p. 307-308).

Fonte:A Bíblia e a Ciência

Criança é sincera


Cartas reais para Deus escritas por crianças (traduzidas do original em inglês):
1. Querido Deus,
Eu não pensava que laranja combinava com roxo até que eu vi o pôr-do-sol que Você fez terça-feira. Foi demais!
Eugene
2. Querido Deus, Você queria mesmo que a girafa se parecesse assim ou foi um acidente?
Norma
3. Querido Deus, em vez de deixar as pessoas morrerem e ter que fazer outras novas, porque você não mantém aquelas que você tem agora?
Jane
4. Querido Deus, quem desenha as linhas em volta dos países?
Nancy
5. Querido Deus, eu fui a um casamento e eles beijaram dentro da igreja. Tem algum problema com isso?
Neil
6. Querido Deus, obrigado pelo meu irmãozinho, mas eu orei por um cachorrinho.
Joyce
7. Querido Deus, choveu o tempo todo durante as nossas férias e como meu pai ficou zangado! Ele disse algumas coisas sobre você que as pessoas não deveriam dizer, mas eu espero que você não vá machucá-lo.
Seu amigo (mas eu não vou dizer quem eu sou)
8. Querido Deus,
Por favor, me mande um poney. Eu nunca te pedi nada antes, você pode checar.
Bruce
9. Querido Deus, eu quero ser igualzinho ao meu pai quando eu crescer, mas não com tanto
cabelo no meu corpo.
Sam
10. Querido Deus, eu penso em você de vez em quando, mesmo quando não estou orando.
Elliott
11. Querido Deus, eu aposto que é muito difícil para você amar a todas as pessoas no mundo. Na nossa família tem só quatro pessoas e eu nunca consigo…
Nan
12. Querido Deus, de todas as pessoas que trabalharam para você, eu gosto mais de Noé e Davi.
Rob
13. Querido Deus, meus irmãos me falaram sobre nascer de novo, mas soa muito estranho. Eles estão só brincando, não é?
Marsha
14. Querido Deus, se Você olhar para mim na igreja no final de semana, eu vou te mostrar meus sapatos novos.
Mickey
15. Querido Deus, nós lemos que Thomas Edison fez a luz. Mas na escola bíblica nos aprendemos que foi Você. Eu acho mesmo que ele roubou sua idéia. Sinceramente,
Donna
16. Querido Deus, eu não acho que alguém poderia ser um Deus melhor que você. Bem, eu só quero que saiba que não estou dizendo isso porque você já é Deus.
Charles
17. Querido Deus, talvez Caim e Abel não matassem tanto um ao outro se eles tivessem seu próprio quarto. Isso funciona com meu irmão.
Eddie
Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus (Mateus 18:3).

Fonte:Amilton Menezes