segunda-feira, 4 de julho de 2011

A quem vocês servem?

Fonte:Megaphone Adv

Ateus fazem no Dia da Independência campanha 'Menos Deus na América'


Nos Estados Unidos, neste feriado de 4 de julho, Dia da Independência, aviões bimotores voam sobre praias e parques de 26 Estados com a faixa: “Menos Deus na América! Ateísmo é patriótico” Trata-se de uma campanha promovida pela American Aheists, a maior associação americana de ateus. Os Estados Unidos têm 50 estados.

O site da associação informa que o objetivo da campanha é demonstrar que os ateus também são patrióticos, tanto quanto qualquer cidadão. Afirma que a luta para haja uma nítida separação entre a igreja e o Estado, conforme determina a Constituição, é uma demonstração de patriotismo. “Que melhor dia para destacar isso do que no aniversário da independência do nosso grande país?”

Diz, também, que não se trata de uma tentativa de impor à sociedade o ponto de vista dos ateus, mas de promover uma campanha compatível com o número crescente de pessoas sem religião que sofrem a ofensa de que são antiamericanas.

Pelo menos uma empresa de propaganda aérea se recusou a veicular a faixa e houve recusa de vários pilotos.
Justin Jaye, dono da Fly Propaganda Aérea, afirmou estar no ramo há 20 anos e nunca houve como agora tantos pilotos que resistiram em aceitar um trabalho.

Falou que até um piloto ateu se recusou a voar. Segundo Jayne, o piloto disse: “Eu não quero voar usando um colete à prova de balas”. O piloto acredita que poderia ser alvejado.

Com informação da American Atheists e da CNN.

Não custa nada perguntar...

pergunta

Você, que reclama o que não recebe…, já pensou no que não dá?
Você, que se lamenta porque sofre…, já pensou no quanto faz sofrer?
Você, que acusa a ignorância…, já avaliou seus conhecimentos?
Você, que condena o erro…, já percebeu quanto erra?
Você, que diz amigo sincero…, já se analisou com sinceridade?
Você, que se queixa da penúria…, já viu quanto possui mais que os outros??
Você, que critica o mundo…, já fez algo para melhorá-lo?
Você, que se diz modesto…, não terá orgulho de parecer humilde?
Você, que condena o mal.., tem procurado difundir o bem??
Você, que deplora a indiferença…, tem semeado o amor??
Você, que se aflige com a pobreza…, tem usado bem suas riquezas?
Você, que se dói com os espinhos…, tem cultivado rosas?
Você, que tanto lamenta as trevas…, tem espalhado luz?
Você, que se ocupa consigo mesmo…, tem se preocupado com os outros?
Você, que se sente tão pequenino…, tem procurado crescer?
Você, que se queixa da solidão…, tem buscado companhia de um amigo?
Você, que se revolta contra a doença…, que tem feito pela saúde?
Você, que almeja a concórdia…, tem combatido a discórdia?
Você, que se diz servo de Deus…, tem servido para alguma coisa?”
(Autor desconhecido)

Qual a oração eficaz?


Como orar? A forma correta? O jeito que alcança o céu? O que posso falar com Deus? A oração de Jabez?
Quantos métodos e campanhas, fórmulas e magicas para que Deus ouça nossas requisições e as atenda o mais rápido possível.
Se Deus andasse entre nós e pudéssemos perguntar como dever ser a oração, o que Ele responderia? Quando Ele esteve entre nós, isso foi questionado: os discípulos pediram para ser instruídos.
A resposta foi dada, e você pode ouví-la, através da interpretação de João Alexandre.
Fonte:Cristão Confuso

Aceite-me Como eu Sou... Uma História Real

Esta é a história de um soldado que, finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para os pais em São Francisco:
 
- Mamãe, Papai, estou voltando para casa, mas antes quero pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de levar junto comigo. - Claro, eles responderam. Nós adoraríamos conhecê-lo também! Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou numa mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem nenhum outro lugar para morar.
 
- Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso, filho! Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar!
- Não mamãe, eu quero que ele possa morar
na nossa casa! - Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo? Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com o marido reforçou:
 
Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso modo de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo!
Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram uma palavra dele.
 
Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles havia morrido ao cair de um prédio.
A polícia porém acreditava em suicídio.
 
Os pais, angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados para o necrotério para identificar o corpo. Eles o reconheceram e, para o seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam: “O FILHO DELES TINHA APENAS UM BRAÇO E UMA PERNA!”
 
Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.
 
Fonte:Estória das Histórias

Independência dos EUA - Leitura da Bíblia e Oração



 Em 02 de Julho de 1776, o Congresso Continental, contendo delegados enviados pelas legislaturas das treze colônias, votaram para declarar completa a independência das regras britânicas, e em 04 de Julho, a declaração formal (enaltecendo o trabalho de Thomas Jefferson) foi aprovada e o documento assinado.
 O parágrafo acima seria mais um relato histórico como os milhares que já se ouviu falar, se não fosse por alguns detalhes curiosos:
 Naquele dia a reunião e o texto original se basearam num termo repetido inúmeras vezes pelos fundadores da nova nação: “Nós falamos em nome das Leis Naturais, as quais não podem ser transgredidas, e nos princípios de justiça e direitos dados por Deus, princípios esses, que geram grandes oradores, grandes políticos e grandes teólogos.”
 Foi lido o texto de Deuteronômio 10:17-21 com ênfase no versículo 19 e 20: “Pelo que amareis o estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito. Ao Senhor teu Deus temerás; a Ele servirás, e a Ele te apegarás, e pelo Seu nome, jurarás.”
 Em seguida Salmos 145:4: “Uma geração louvará as Tuas obras à outra geração, e anunciará os Teus atos poderosos.”
Hebreus 11:8,10: “Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Porque esperava a cidade que tem os fundamentos, da qual o arquiteto e edificador é Deus.”
E por último o Evangelho de Mateus 5:44, 45: “Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque Ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.
No encerramento foi feita a seguinte oração:
 “Senhor Deus Todo Poderoso, em Teu Nome os fundadores desta terra que venceu, liberta por eles mesmos e por nós, e sob a tocha da liberdade das nações que tornaram-se grandes, nós oramos, que nós e todas as pessoas dessa terra, possam receber graça para manter essa liberdade com direitos iguais e paz, em nome de Jesus Cristo, nosso Senhor, cujas nossas vidas a ti pertencem e ao teu Espírito Santo, único Deus, para sempre e sempre.”

Fonte:
Antena Gospel

Silencie a murmuração


Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação (Fil 4.11).


Por C. H. Spurgeon
Esse versículo nos mostra que o contentamento não é uma inclinação natural do homem. Cobiça, descontentamento e murmuração são tão naturais ao homem como os espinhos e cardos ao solo.
Não precisamos plantar cardos e espinhos, pois são inerentes ao solo. Semelhantemente, não precisamos ensinar os homens a reclamar; eles o fazem rapidamente sem qualquer aula. As coisas preciosas da terra precisam ser cultivadas.
Se queremos colher trigo, temos de arar e semeara terra. Se desejamos ter flores, precisamos de um jardim e todos os cuidados de um jardineiro. O contentamento é uma das flores do céu. Se nós a queremos, ela tem de ser cultivada. Ela não se desenvolverá em nós, naturalmente.
É somente a nova natureza que pode produzi - lá; e, depois de produzida, temos de ser cuidadosos e especialmente vigilantes em cultivar e manter a graça que Deus semeou em nós. O apóstolo Paulo disse “ Aprendi a viver contente”. Estas palavras nos mostram que antes ele não sabia viver desta maneira. Custou-lhe algum esforço para alcançar o mistério dessa grande verdade.
Sem dúvida, ás vezes ele pensava que já havia aprendido, mas falhava. E, quando , finalmente, a alcançou e pôde afirmar: “ Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação”, já era um homem velho, de cabelos grisalhos, ás portas da morte – um miserável prisioneiro encarcerado por Nero, em Roma.
Se queremos chegar onde Paulo chegou, também devemos suportar as enfermidades dele e compartilhar com ele da sua prisão. Não alimente a idéia de que você pode viver contente sem aprender, ou aprender sem disciplina.
Viver contente não é uma virtude que pode ser praticada naturalmente, e sim uma arte a ser obtida gradualmente. Sabemos disto por experiência. Silencie a murmuração, embora ele seja natural, e continue sendo um aluno diligente na Palavra.
 
Fonte:Vivendo pela palavra