terça-feira, 7 de junho de 2011

Salmos 23 da Televisão

Uma tradução diferente do Salmo 23 feita pelos apaixonados da televisão.

Se você é um grande apreciador da televisão, aqui se encontra a nova redação do Salmo 23 dos telespectadores.


Este Salmo passa a ser o Canal 23, sendo esta a sua linguagem:


1. Sendo o televisor o meu pastor, sempre me faltará o crescimento espiritual.

2. O televisor faz sentar-me muitas horas por semana, nos pastos mundanos, para levantar-me vazio das coisas de Deus. Transporta-me para junto das águas poluídas do mundanismo. Guia-me pelas sendas decadentes do crime e da degenerescência moral, porque sou grande apreciador de suas cenas escabrosas.

3. Ele renova meu conhecimento das coisas mundanas, desperta em mim prazeres ilícitos, afastando o desejo de estudar a Palavra de Deus e de assistir aos cultos.

4. Mesmo estando para morrer, continuarei em frente do televisor, enquanto ele funcionar, porque seus programas me estimulam e suas músicas e sua imagem me confortam.

5. Ele me oferece uma mesa repleta de muita distração, traz o mundo para dentro de minha casa, para orientar minha família. Enche-me a cabeça das sujidades do mundo de tal maneira que o cálice da indignidade transborda. Falo tanto de suas apresentações, especialmente das novelas, que não há tempo para o culto individual e em família.

6. Diante desta realidade, o mal, a miséria, e muitos vícios seguir-se-ão todos os dias da minha vida e no final habitarei no lugar preparado para o diabo, os anjos maus e os infiéis para todo o sempre.
Fonte:Sai dela povo meu.

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As grandes fraudes da ciência


A revista Aventuras da História do mês passado traz uma interessante (e franca) matéria sobre as principais fraudes científicas da história. Entre elas, quero destacar três, duas das quais ainda aparecem de vez em quando por aí, nas argumentações pró-darwinismo, e constam de livros-texto de biologia do ensino médio. Curiosamente, na semana passada, outra polêmica envolveu livros aprovados pelo Ministério da Educação (MEC): material didático destinado à educação no campo ensina que dez menos sete é igual a quatro, entre outros erros. Os livros foram impressos e distribuídos a alunos de escolas multisseriadas, ou seja, de séries diferentes, de escolas públicas da zona rural do país. Em comunicado oficial, o MEC reconheceu que “erros de diagramação, editoração e revisão” foram constatados em fevereiro, por especialistas contratados pelo órgão. No entanto, a suspensão do uso do material didático só ocorreu na quinta-feira (2), pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, após denúncia do jornal O Estado de S. Paulo, que revelou na sexta-feira (3) que foram gastos R$ 13,4 milhões na impressão do material didático com conteúdo errado. Os livros foram distribuídos para cerca de 40 mil classes, que atendem 1,3 milhão de alunos.

Os erros de matemática são lamentáveis, sem dúvida, mas, pior que erros desse tipo, que podem ser facilmente detectados pelos professores e até por alunos mais atentos, são os erros ideológicos que visam a favorecer uma filosofia (a darwinista) em detrimento de outras cosmovisões – inclusive perpetuando fraudes já desmascaradas, como estas, relacionadas na matéria da revista Aventuras da História:

O homem de Piltdown. Em 18 de dezembro de 1912, o arqueólogo Charles Dawson e o geólogo Arthur Smith apresentaram a suposta maior descoberta arqueológica da história: o crânio de Piltdown, o “elo perdido” entre o Homo sapiens e nossos ancestrais primatas. Ele fora encontrado em 1908 por um operário no lugarejo de Piltdown, perto de Sussex, na Inglaterra. Faziam parte dos achados: um crânio parcial, um dente solto e uma mandíbula com dentes. Em 1953, om dentista T. A. Marston provou que o crânio era uma fraude. Testes de flúor mostraram que os dentes pertenciam a um orangotango e o crânio a um ser humano. Até hoje não se sabe quem foi o autor da graude. Muitos apostam em Dawson. Um candidato forte na lista de suspeitos era o teólogo e filósofo jesuíta Teilhard de Chardin. Também paleontólogo e conhecido por seu senso de humor, ele estava em Piltdown entre 1908 e 1909.

As mariposas salpicadas. Entre 1850 e 1950, na Inglaterra, as mariposas salpicadas, da espécie Biston betularia, tornaram-se mais escuras. No início do século 19, eram clarinhas. Com o tempo, foram ficando negras, com manchas brancas. A explicação foi dada pelo biólogo Bernard Kettlewell: um expediente evolucionário de proteção por mimetismo. Na Inglaterra poluída do século 19, os troncos das árvores ficavam enegrecidos pela fuligem do carvão das chaminés. As mariposas, escurecidas, ficavam camufladas e não eram vistas pelas aves, seu predador. Provou a tese em 1955, soltando mariposas brancas e negras junto a troncos de árvores em florestas. Como previsto, os pássaros se alimentaram mais dos insetos brancos nas regiões poluídas e dos negros nas regiões de natureza. As mariposas que se deram mal eram as que se destacavam mais no ambiente. Em 1980, porém, um detalhe que passou despercebido finalmente saltou aos olhos dos pesquisadores: mariposas não vivem em troncos de árvores. A pesquisa era fajuta desde o ponto de partida.

Embriões falsos. O engodo torna-se mais difícil de detectar quando o perpetrador é um figurão. Parece ser o caso do alemão Ernst von Haeckel. Naturalista renomado e criador do termo “ecologia”, Haeckel foi autor, em 1874, de uma série de desenhos de embriões de vertebrados – peixes, galinhas, seres humanos – que mostravam similaridades marcantes em seus primeiros estágios. Segundo ele, seria a prova de um ancestral comum, ponto essencial à teoria da evolução das espécies de Darwin. Os desenhos estavam errados. Não havia esse estágio inicial. No entanto, a descoberta – feita em 1997 pelo embriologista inglês Michael Richardson – foi tardia: por um século os desenhos serviram de base aos manuais de biologia.

Injustiça. Em 1953, na Universidade de Cambridge, o britânico Francis Crick e o americano James Watson ganharam notoriedade mundial ao descobrir a estrutura do DNA, em forma de dupla hélice. Quando publicaram a descoberta na revista Nature, não deram crédito à colega de departamento Rosalind Franklin. Sem as fotografias do DNA, feitas por Rosalind por difração de raios x, não teriam feito a descoberta. É o que conta o autor Robert Wright na matéria “Molecular Biologists Watson & Crick”, publicada na revista Time em 1999. Rosalind não teve a quem recorrer.

Chardin, Haeckel, Crick e outros já se atreveram a criticar e a difamar o criacionismo. Moral, pelo visto, não têm para isso. O passado os condena.[MB]

Esperma passa informações nutricionais no DNA


Um novo estudo mostra que somos mais do que apenas os nossos genes, e que há muitas maneiras de nossos pais nos “passarem coisas”. Pesquisadores descobriram que o esperma pode passar informação nutricional – não codificada no DNA – de geração para geração. Os pesquisadores alimentaram ratos com uma dieta de baixa proteína, desde que eles nasceram até atingirem a maturidade sexual. A expressão de centenas de genes foi alterada na prole desses machos. Essas alterações incluíram uma modificação química associada à redução da atividade de um gene envolvido na síntese de lipídios e colesterol no fígado. Da mesma forma, uma série de alterações metabólicas apareceu no fígado dos ratos cujos pais foram alimentados com a dieta de baixa proteína. A sequência de pares nos genes dos ratos não sofreu alteração. Pelo contrário, ocorreram modificações químicas que alteraram a forma como os genes se expressam, ou como eles funcionam em ratos.

O fenômeno é chamado epigenética, que é quando os genes em si não mudam, mas sua função muda. Essas alterações químicas, como os genes em si, são herdadas. Segundo os pesquisadores, os resultados provam que essa alteração externa do código genético pode desempenhar um papel importante na transmissão de informações ambientais para a geração seguinte.

E a ideia não é nova. Em humanos, estudos epidemiológicos indicam que se o seu avô paterno passou fome, você está em maior risco de desenvolver obesidade e doenças cardiovasculares. Isso é consistente com a ideia de que quando os pais passam fome, é melhor para seus descendentes acumular calorias.

Um estudo com ratos publicado no início deste ano também constatou que os pais em uma dieta de alto teor de gordura passam problemas de saúde às suas filhas.

Os pesquisadores dizem que ainda não está claro como essas alterações químicas são codificadas e transmitidas a partir do pai. No entanto, esses resultados, mais os de outros estudos, sugerem que os cientistas têm que repensar as abordagens básicas para o estudo de doenças complexas, como diabetes, doença cardíaca ou alcoolismo.

(
Hypescience)

Não Deixe para Amanhã...

Há alguns meses eu estava teclando com um grande amigo pelo MSN, e ele me disse algo que me trouxe muita satisfação... e acho que ele nem sabe disso... rsrs

Foi uma valiosa informação, de algo ocorrido há vários meses, mas que trouxe um alívio e um sentimento muito gratificante ao meu coração. Fiquei feliz em saber que alguém, há tanto tempo, estava preocupado com um fato triste ocorrido comigo.

Sempre que vemos o sepultamento de algum famoso, ou até nem tão famoso assim, presenciamos as homenagens, os discursos inflamados, as flores perfumadas... mas... já é tarde. O morto não pode mais ver nem ouvir nada daquilo (cf. Ecles. 9:5-6)!

Depois do que meu amigo me disse, e vendo os noticiários daquele fim-de-semana, que relataram a morte de 2 Deputados militantes, fiquei refletindo sobre a importância de dizermos aos amigos, familiares, irmãos, etc., enfim, a todos que nos cercam, o quanto os apreciamos, admirados e amamos.

Por que esperar para homenagear alguém querido apenas depois que esta pessoa já morreu? Por que não aproveitar cada momento para dizer-lhe alguma palavra edificante, motivadora e elogiosa?

Lembro-me de uma conhecida ilustração, que tem tudo a ver com o que estamos refletindo aqui...

Era uma vez... um garoto que nasceu com uma doença incurável. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.

Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza.

Foi amor à primeira vista!

Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa.

Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse: "Esse aqui".

"Quer que embrulhe para presente?" - perguntou a garota, sorrindo ainda mais, e ele só mexeu com a cabeça para dizer que "sim".

Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura maravilhosa.

Daquele dia em diante, todos as tardes ele voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer.

Em todas as vezes, a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no seu quarto, sem nem abrir. Afinal, o interesse dele não era o CD, mas a vendedora...

Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, ele não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar.

Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair.

Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias, comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.

No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: "Então, você não sabe? Ele faleceu essa manhã".

Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria". Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.

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Se a história é real ou não, não importa! Ela cumpre o seu papel de nos mostrar que devemos externar nossos sentimentos, principalmente os "do bem", por aquelas pessoas que são tão importantes para nós.

Não espere que seu melhor amigo, sua melhor amiga, seu marido, sua esposa, seus filhos, pais, parentes, vizinhos... o pastor do seu distrito... aquele professor ou professora que mudaram sua maneira de ver a vida... enffim... não espere para fazer uma homenagem tardia diante de um esquife inanimado. Diga HOJE para aqueles a quem você ama o quanto eles são importantes.

Talvez eles estejam vivendo algum drama pessoal, e serão suas palavras de motivação e apreço que os encorajará a continuarem na luta!

Algumas sugestões:
1. Compre alguns cartõezinhos, e entregue aos seus melhores amigos (durante os primeiros momentos da Escola Sabatina, por exemplo);
2. Mande um "torpedo" com uma mensagem de apreço e motivação;
3. Envie um e-mail dizendo o quanto você admira as qualidades da outra pessoa;
4. Escreva algum bilhetinho, e coloque dentro da Bíblia dele(a);
5. Deixe um comentário no perfil do Orkut.

Enfim...

Não deixe para amanhã o que vc pode dizer hoje!

O tempo não pára.... e nunca volta!

Liberdade de exercer a livre expressão

              Atribui-se ao famoso filósofo francês Voltaire a frase “Eu discordo do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”. Essa máxima tem norteado os defensores da liberdade de expressão por séculos e soa atual diante da percepção de que o conceito de liberdade tem sofrido impressionante modificação e adulteração em nossos dias pós-modernos. Convencionou-se enxergar o mundo sob o prisma da pluralidade de ideias sociais e políticas e mesmo religiosas. Ou seja, intolerante é quem não aceita essa diversificação de opiniões. Pois bem. Até aí, tudo certo.

O problema é quando muitos esforços são realizados para se estabelecer uma confusão proposital entre liberdade de expressão, respeito às opiniões alheias e aceitação do contraditório. O que Voltaire e tantos outros pensadores condenavam evidentemente era a intolerância ao diferente, ao distinto e obviamente a violência praticada em nome da incapacidade de sequer ouvir e ver o contraditório. Lógico que isso prevalece até hoje e é o princípio da própria liberdade religiosa que permeia os estatutos e constituições de várias nações desse planeta. Não se pode suportar qualquer arbitrariedade praticada em nome de preconceitos, julgamentos ou simplesmente pela vontade de se opor ao que não se quer ou não se admira. É lícito o respeito mútuo e o livro arbítrio preconizados por Deus em Sua revelação aos homens, a Bíblia Sagrada. Desde o lar edênico, Deus concedeu ao casal Adão e Eva o direito de escolher e a liberdade de agir conforme sua consciência. Expôs claramente os resultados da desobediência no caso de se aproximarem da árvore da ciência do bem e do mal, mas não impediu a ação dos dois. Se passarmos pelas páginas do Livro Sagrado perceberemos que esse conceito permeou os demais relatos. No episódio entre Ló e seu tio Abraão, vemos outra vez o direito de escolha que levou Ló a seguir seu caminho em direção às cidades de Sodoma e Gomorra, mais tarde destruídas pelo próprio Deus. Não houve intervenção divina para cercear a decisão do homem que depois deixou, às pressas, a corrompida região após aviso de anjos. Deus, no Antigo Testamento, constantemente aparece pedindo às pessoas que se arrependam, voltem aos caminhos orientados por Ele e sigam os princípios delineados, porém nunca as obriga e nem mesmo atua de maneira forçosa para que não caiam em armadilhas dos inimigos. A liberdade de escolha vem acompanhada certamente das consequências, mas é garantida.

No Novo Testamento, Jesus também age da mesma maneira. Convida discípulos, não os convoca como que para uma carreira militar obrigatória. Discursa para multidões, mas salienta que o amor e a compreensão constituem a base de Seu ministério. Cura doentes, alimenta famintos, ressuscita mortos, contudo não condiciona seus atos a um alistamento ao Seu grupo e nem condena as pessoas por seus diferentes pontos de vista religiosos. Chama a atenção, sim, para o que considera incoerente nas crenças, mas respeita o direito do pensar divergente.

Liberdade para contradizer – Ao mesmo tempo, os ensinamentos de Jesus deixam a translúcida impressão de que Ele não concordava sempre com as opiniões vigentes. Respeitava o direito, por exemplo, de os líderes judeus à época agirem de maneira cruel com quem não lhes interessava na sociedade. Mas não aceitava e nem apoiava tais atitudes. No momento e na maneira certa, manifestava Seu pensamento acerca dos fatos que afetavam a vida espiritual das pessoas ao Seu redor.

Se Jesus realizasse Seu ministério hoje dessa forma, seria enquadrado provavelmente como intolerante, preconceituoso e perseguidor de minorias ou algo do gênero. Seu defeito apontado por muitos seria o de não se posicionar como alguém politicamente correto, culto e com a mente aberta para aceitar todas as diversidades possíveis. Jesus não compactuava e, indo além, afirmava que não concordava com certas posturas, costumes e ideologias. Fosse por parábolas, discursos, sermões ou atos, mostrou que vivia segundo ditames mais elevados e conectados com a vontade divina. Apesar de sua fama entre os mais pobres, humildes, desvalidos e marginalizados, alcançou grande impopularidade à medida que o tempo transcorria. Tornou-se objeto de repulsa social.

O motivo é que se discurso foi considerado eticamente incorreto, que afrontava o pensamento de gente influente. Jesus nos ensina que a liberdade de expressão, posicionamento e pensamento nem sempre agrada, nem sempre resulta em apoio popular. É o que muitos vivem na sociedade pluralista de hoje que já não quer mais aceitar posições diferentes, consideradas obsoletas e ultrapassadas. São visados como extremistas, fanáticos, preconceituosos. No mundo religioso, certamente há muito disso. Porém, muitos cristãos se deixam ser influenciados por sua fé alicerçada na Bíblia Sagrada e a defendem com vigor e convicção. Infelizmente são interpretados como ignorantes e intolerantes. Passam a ser discriminados e viram alvo fácil de crítica e ofensas. Em última instância, a essas pessoas é vedado o direito de expressar sua opinião. Estamos chegando agora ao limite de criminalizar determinadas opiniões. Defender o contraditório, em certas situações, torna-se, portanto, perigoso e o caminho mais seguro será o de se calar.

Mas onde fica a liberdade de ensinar valores nos quais se acredita, de escrever e publicar o que se pensa e de falar em público sobre determinados conceitos? O dever de escutar e respeitar é tanto de quem aceita a Bíblia e Seus ensinamentos sobre céu, morte, sexo, leis, julgamento, família, saúde, quanto de quem não crê dessa forma. Até mesmo o que alega não crer em nada e ninguém merece a consideração. Não confunda, entretanto, com aceitação. Somos livres, de acordo com Deus e as elaboradas legislações humanas posteriores, para pensar e consolidar nossas crenças. Todos nós!