sexta-feira, 15 de julho de 2011

Feliz Sábado - Laranja

"Amanhã será dia de descanso, sábado..." Êxodo 16:23

Em dias vazios de sentido, de explicações e de fé, Deus se apresenta: eu sou o criador.

Em dias em que a pressa parece ser a solução e a sentença de muitos, Deus tem um convite inusitado: descansar.

Em dias em que a memória é fraca e dependente dos orkuts da vida até para lembrar das datas mais importantes, Deus pede insistentemente: lembre-se.

Hoje, muitos líderes religiosos que arvoram ser porta-vozes do céu pedem que nos esqueçamos de coisas que o próprio Deus nos pediu que lembrássemos. Depois de criar o homem, Deus lhe pediu que nunca se esquecesse de descansar no dia sábado.

Quando o céu vai alaranjando na sexta à tarde, eu me lembro de Deus. De um pôr-do-sol a outro, comemoro a existência e providência do meu criador.

Escolha um lugar especial para ver o sol se pondo.

Faça uma oração e receba a bênção que o sábado contém.

 Não esqueça... e descanse.

Pr. Cândido Gomes

TEMPO DE SAIR DESSE MUNDO

 

Há poucas semanas, a imprensa publicou algumas declarações do físico Stephen Hawking sobre o futuro do planeta Terra. Os conceitos não são bíblicos. Ele é um dos maiores defensores da teoria do Big Bang para a origem do Universo.

Mesmo assim, suas palavras me impressionaram porque, apesar de seu foco ser diferente, ele acabou reforçando a profecia bíblica.

Em uma entrevista ao site Big Think(1), ele disse:

"Vejo grandes perigos para a raça humana. A solução é abandonar o Planeta." Ele reafirmou ainda que, se os seres humanos não deixarem a Terra nos próximos cem anos, serão uma espécie extinta. Segundo ele, atualmente existem muitas ameaças, como a guerra, a exploração excessiva dos recursos naturais e a superpopulação do planeta.

Ele sugere aos habitantes da Terra que se espalhem pelo espaço sideral. E ainda fala do risco da invasão por extraterrestres. Segundo ele, o futuro é o espaço. O problema apontado, porém, são as distâncias. A estrela mais próxima da Terra, depois do Sol, está a mais de quatro anos-luz. As espaçonaves atuais levariam 50 mil anos para chegar até lá(2).

O diagnóstico de Hawking é interessante e inclusive tem relação com a visão bíblica. Nosso planeta não tem como resistir muito tempo mais. Se Jesus não votar logo, o mundo corre o risco de se autodestruir. Mas sabemos que será a ação direta de Deus que vai pôr fim à história da Terra. Chama a atenção, porém, o modo pelo qual os próprios cientistas têm destacado cada vez mais essa realidade. Eles mesmos reconhecem que o mundo chegou ao seu limite.

Se aqueles que não aceitam a Bíblia conseguem enxergar e anunciar tão claramente essa situação, o que devemos fazer nós, que nascemos para proclamá-la e já a conhecemos há tanto tempo? Não deveríamos buscar todos os meios para anunciar as coisas que estão para acontecer e já foram profetizadas nas páginas sagradas? Será que as pedras vão falar primeiro, para que depois tomemos coragem?

Temos uma razão a mais para anunciar a mensagem em alta voz: conhecemos a verdadeira solução! Enquanto cientista influentes como Stephen Hawking, considerado um dos mais importantes físicos do planeta, conseguem encontrar apenas o problema, nós temos a saída. Isso nos torna ainda mais responsáveis por anunciar essa mensagem.

Não precisamos fugir do planeta. Não precisamos de naves para chegar ao espaço ou de outros mundos para habitar. Não precisamos temer uma invasão de extraterrestres. Não precisamos de soluções complexas para as ameaças do futuro. Pecisamos, sim, conhecer as simples orientações da Palavra de Deus e nelas acreditar. Precisamos crer que o "Senhor não retarda a promessa, ainda que alguns a têm por tardia" (2Pe 3:9). Precisamos colocar nossa esperança no momento em que o Senhor vai aparecer nas nuvens e nos levar ao Seu encontro. Então, viveremos com Deus por toda a eternidade (lTs 4:17).

Este é o momento de renovar nossa esperança. Este é o tempo de comprometer nossa vida com grandes e ousados movimentos, dirigidos pelo Espírito Santo, para anunciar a verdadeira solução para as ameaças do futuro. A Bíblia tem a resposta. Espero que não precisemos de mais cem anos para que seja escrito o último capítulo da história.

Quando vejo a igreja se levantando na primeira hora de cada dia para buscar o batismo diário do Espírito Santo, e saindo às ruas, sem medo, para anunciar nossas mensagens bíblicas distintivas, entendo que o grande momento está chegando. Por outro lado, enquanto a igreja se levanta de maneira mais evidente, o mundo cai de maneira ainda mais degradante. Moral, família, sexualidade, honestidade, espiritualidade e ecologia estão se degenerando rápida, visível e descontroladamente. Quando vejo essa combinação - a igreja se levantando poderosamente diante de um mundo que está caindo violentamente -, posso reconhecer que o cenário está montado para os últimos grandes acontecimentos. É tempo de haver reavivamento; vida espiritual mais profunda. E que o resultado seja um estilo de vida comprometido com a Palavra de Deus e com o despertar do espírito missionário sem precedentes.

Está chegando o verdadeiro tempo de sairmos deste mundo. Esteja preparado!

Pr. ERTON KÖHLER - Presidente da Divisão Sul-Americana

Como Conseguir a Salvação?


No livro de Atos, na Bíblia, temos a história interessante de um aflito carcereiro que fez a Paulo e Silas uma significativa pergunta: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo?” (Atos 16:30).
Hoje também, centenas e milhares de pessoas desejam saber como obter a salvação. Qual foi a resposta de Paulo ao carcereiro? Gostaria você também de harmonizar sua vida com Deus, mas não sabe como e onde começar?
Quero apresentar a resposta da Bíblia, a resposta de Deus para você ser salvo também. E o primeiro passo é crer em Deus e em Jesus Cristo. Hebreus 11:6 declara: “Aquele que se aproxima de Deus deve crer que Ele existe e que Se torna galardoador dos que O buscam.” Devemos crer que Deus existe, que Ele nos ama e quer dar-nos uma recompensa – a vida eterna. “Crê no Senhor Jesus, e serás salvo”, foi a resposta de Paulo ao carcereiro. Atos 16:31.
Talvez você diga agora: “Mas, pastor Montano, eu não tenho fé! Como posso ter essa fé em Deus?”
Em Romanos 10:17 o apóstolo Paulo ensina que a fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo. A palavra de Cristo, como se acha na Bíblia, traz fé se a estudamos e a conservamos em nosso coração.
Outro passo importante para a salvação é o reconhecimento de que somos pecadores. Devo reconhecer que “todos pecaram e carecem da glória de Deus”, Romanos 3:23. E o que é pecado? A Bíblia diz que pecado é “transgressão da lei” (primeira carta de João, capítulo 3 versículo 4). Bem, dirá você, “eu não roubo, jamais matei alguém e nunca adulterei; amo a Deus e ao meu próximo; sempre fiz o bem; não sei que pecados poderia ter”. A Bíblia apresenta outros pecados como cobiça, inveja, orgulho, ódio, maus pensamentos e uma série de outras atitudes e ações que nos separam de Deus, que mostram que somos pecadores.
Conhecendo nossa situação, reconhecendo nossa pecaminosidade, podemos dar então o terceiro passo rumo à salvação, o arrependimento. O verdadeiro arrependimento consiste em tristeza pelo pecado e o abandono do mesmo. Essa tristeza é pelo pecado cometido, e não simplesmente pelo sofrimento ou castigo que o pecado possa trazer. O arrependimento que Deus quer consiste em sentir tristeza por havermos agido contrariamente aos princípios do governo divino, tristeza por havermos ofendido a Deus.
Uma velha senhora escrava declarou certa vez: “Arrependimento é sentir tanta tristeza pelo pecado, que o abandonemos.”
Não devemos, porém, confundir arrependimento com remorso.
Na Bíblia temos o caso de Esaú, que sentiu tristeza quando percebeu que havia perdido seu direito de primogenitura – mas essa tristeza não o levou ao abandono do seu erro – o de considerar levianamente as coisas divinas. O mesmo se pode dizer da tristeza de Judas: desesperado pelas futuras conseqüências de seu hediondo crime, enforcou-se. Ele não sentiu tristeza pelo pecado que cometera, apenas sentiu medo das conseqüências desse pecado – foi um arrependimento falso, apenas remorso.
Um bom exemplo de arrependimento é o de Pedro que depois de trair a Jesus, “chorou amargamente”(Mateus 26:75). Pedro foi verdadeiro, foi sincero, pois posteriormente demonstrou uma mudança completa de vida.
Não há salvação sem arrependimento. Jesus chegou a dizer que “se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.” Lucas 13:3.
Também é importante lembrar que convicção não é arrependimento. Uma coisa é ser despertado às 5 da manhã, mas outra coisa é levantar-se.
Arrependimento é absolutamente necessário. O motivo porque muitos vivem uma vida infeliz é porque não se arrependem. Levam uma vida de cristãos frios e indiferentes, e nunca experimentam a paz de espírito de um sincero arrependimento.
Crer em Deus, reconhecer que somos pecadores, arrepender-se dos pecados. O próximo passo para a salvação é a confissão. O arrependimento não é verdadeiro se não houver disposição de confessar o pecado. A Bíblia diz que “o que encobre as suas transgressões, jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Provérbios 28:13.
A confissão nem sempre é fácil. É necessário coragem moral e humildade para admitirmos que erramos e confessar que pecamos. Mas, só assim alcançaremos perdão. A Bíblia garante: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (primeira carta de João, capítulo 1 versículo 9).
A confissão deve ser específica. Não é bastante dizer: “Senhor, perdoa os meus pecados – num sentido geral. Evidentemente Deus espera que façamos menção de cada pecado, pelo menos dos pecados de que temos consciência.
Também é importante lembrar que os nossos pecados e faltas devem ser confessados a Deus. Se ofendemos ou lesamos o próximo, devemos ir a ele primeiro e confessar nossa ofensa. Tiago 5:16. Mateus 6:14
E um último passo para a salvação que gostaria de destacar é consagração completa a Deus. Jeremias 29:13 traz o recado de Deus: “Buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes de todo o vosso coração.” Marcos 12:30 acrescenta: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força.”
O coração inteiro tem de render-se a Deus, do contrário não se poderá jamais operar a transformação pela qual é restaurada em nós a Sua semelhança. Os desejos e pensamentos devem ser postos em obediência à vontade de Cristo. Ele então transformará nossa vida: “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. (Segunda carta aos Coríntios, capítulo 5 versículo 17).
Querido amigo, hoje, agora, Jesus convida você para aceitá-Lo como Salvador pessoal. “Vinde a Mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve.” Mateus 11:28-30.

Perguntas Frequentes sobre o Dilúvio

 
1. De onde veio e para onde foi a água do dilúvio?
Os oceanos contêm água suficiente para cobrir a Terra. Se a superfície da Terra fosse perfeitamente plana, sem montanhas ou bacias oceânicas, ela seria coberta por uma camada de água com 3 km de profundidade (1). Há água suficiente para inundar a Terra. Antes do dilúvio, certa quantidade de água estava provavelmente nos mares, certa quantidade na atmosfera e uma quantidade desconhecida de água poderia ser subterrânea. A maior parte da água está agora em bacias oceânicas. É possível que mais água tenha sido acrescentada durante o dilúvio pela colisão de um ou mais cometas, que podem ser compostos em grande parte de água.
2. Como o dilúvio pôde encobrir o Monte Everest?
Durante o dilúvio, a área onde está agora o Monte Everest era uma bacia na qual sedimentos estavam se acumulando. Isto é mostrado pela presença de fósseis marinhos no Monte Everest (2). Após o soterramento dos fósseis, atividades catastróficas elevaram os sedimentos a uma altura bem acima de sua posição anterior, formando as montanhas do Himalaia. A maioria das montanhas atuais pode ter-se formado de maneira semelhante, durante o dilúvio ou logo após.
3. Como a Terra poderia ser destruída por 40 dias e 40 noites de chuva?
O dilúvio não consistiu apenas de 40 dias de chuva. As águas do dilúvio aparentemente não começaram a diminuir antes de 150 dias (Gênesis 7:24). Outros 150 dias se passaram antes que a arca pousasse (Gênesis 8:3, 4). Dez meses de inundação contínua provavelmente seriam capazes de produzir grandes mudanças geológicas na superfície da Terra. Em regiões mais distantes do ponto em que a arca pousou, o dilúvio pode ter durado bem mais do que um ano.
A água não foi o único agente envolvido na catástrofe mundial. As camadas fósseis contêm mais de 100 crateras formadas por impactos de objetos extraterrestres tais como asteróides, meteoritos e cometas (3). A crosta terrestre passou por grandes modificações durante o dilúvio. Sem dúvida, a chuva teve um papel importante, mas houve muito mais do que chuva na catástrofe conhecida como o dilúvio.
4. Como sabemos que o dilúvio foi mundial? Ele não poderia ter sido restrito a algum lugar do Oriente Médio?
Jesus usou o dilúvio como um exemplo do julgamento universal (Mateus 24:37-38). Pedro confirma que apenas oito pessoas foram salvas (II Pedro 2:5).
As expressões do texto de Gênesis parecem inconsistentes com um dilúvio local (4). A linguagem é o mais universal possível: “… e cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu;” Gênesis 7:19. Se a água cobriu os altos montes, iria também cobrir as regiões mais baixas. Como o propósito de Deus era destruir todos os seres humanos (Gênesis 6:7), o dilúvio deveria necessariamente ter-se estendido pelo menos a todas regiões habitadas por seres humanos. Além do mais, Deus prometeu que nunca mais ocorreria outro dilúvio como aquele (Gênesis 9:11, Isaías 54:9), como simbolizado pelo arco-íris (Gênesis 9:13-17). Tem havido muitas inundações locais bastante destrutivas, que literalmente varreram muitas pessoas. O arco-íris é visto em todo mundo, indicando que a promessa se aplica a todo mundo. O dilúvio do Gênesis deve ter envolvido um nível de atividade diferente de qualquer coisa vista desde então.
Se o dilúvio foi local, a história bíblica do dilúvio não faz sentido. Não haveria necessidade de uma arca para salvar Noé e seus animais. Noé poderia ter migrado com seus animais para outra região para evitar o dilúvio local.
Alguns têm afirmado que a presença de uma camada de barro em algumas partes do vale da Mesopotâmia é uma evidência de um dilúvio local. Entretanto, esta camada de barro é encontrada apenas em algumas das cidades. Sem dúvida, a região foi inundada alguma vez, mas isto não tem nada a ver com o dilúvio dos tempos de Noé relatado em Gênesis.
5. Que problemas não resolvidos sobre o dilúvio são de maior preocupação?
Como um evento catastrófico conseguiu produzir a seqüência ordenada de fósseis que é observada? Por que os fósseis na parte inferior da coluna geológica parecem tão diferentes de qualquer coisa viva atualmente, enquanto os fósseis na parte superior da coluna são mais semelhantes às espécies que vivem agora? Por que alguns fósseis se apresentam numa série morfológica que se ajusta, de um modo geral, com a teoria da evolução? Como as plantas e animais chegaram ao local onde agora estão após o dilúvio?
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Notas para as perguntas sobre o dilúvio
Sugerimos aos interessados em mais detalhes sobre o Dilúvio a leitura do livro publicado pela SCB intitulado “Uma breve história da Terra”, de autoria do geólogo criacionista Dr. Nahor Neves de Souza Júnior.
 
Fonte: Bíblia e a Ciência

99 maneiras de amar sua mulher do modo que ela é


1. Comunique-se com ela; jamais a deixe de fora
2. Considere-a importante.
3. Faça tudo o que puder para compreender os sentimentos dela.
4. Interesse-se pelos amigos dela.
5. Peça sempre a opinião dela.
6. Dê valor ao que ela diz.
7. Não deixe de demonstrar sua aprovação e afeto por ela.
8. Seja amável e terno com ela.
9. Aprenda a responder aberta e verbalmente quando ela quer comunicar-se.
10. Conforte-a quando estiver deprimida. Por exemplo, coloque os braços em volta dela e segure-a por alguns momentos, sem advertências ou censuras.
11. Interesse-se pelo que ela acha importante na vida.
12. Corrija-a com amabilidade e ternura.
13. Permita que ela o ensine sem levantar suas defesas.
14. Separe tempo especial para passar com ela e seus filhos.
15. Seja digno de confiança.
16. Elogie sua mulher com freqüência.
17. Seja criativo ao expressar seu amor, quer em palavras ou atos.
18. Aceite-a como é; descubra que ela é única e especial.
19. Admita seus erros: não tema ser humilde.
20. Lidere sua família em relação espiritual com Deus.
21. Permita que sua esposa falhe; discuta o que houve de errado depois de tê-la consolado.
22. Tomem tempo para sentarem-se e conversar calmamente.
23. Faça passeios românticos.
24. Escreva-lhe ocasionalmente uma carta, dizendo-lhe o quanto a ama.
25. Surpreenda-a com um cartão ou flores.
26. Expresse quanto a aprecia.
27. Diga-lhe como se orgulha dela.
28. Dê-lhe conselhos de maneira amorosa quando vier pedi-los a você.
29. Defenda-a perante outros.
30. Prefira-a a outros.
31. Não permita que exerça atividades que superem sua capacidade emocional ou física.
32. Tome tempo para notar o que ela fez por você e para a família.
33. Compartilhe com ela seus pensamentos e sentimentos.
34.. Converse com ela sobre seu trabalho se estiver interessada.
35. Tome tempo para ver como ela passa o dia, no trabalho ou em casa.
36. Aprenda a gostar do que ela gosta.
37. Cuide dos filhos antes do jantar sempre que necessário.
38. Ajude-a nos serviços domésticos.
39. Compreenda as limitações físicas dela se tiverem vários filhos.
40. Discipline seus filho com amor e não com ira.
41. Ajude-a a alcançar seus objetivos – nos passatempos ou educação formal.
42. Trate-a como se Deus tivesse gravado em sua testa: “Manuseie com cuidado”.
43. Livre-se dos hábitos que a aborrecem.
44. Seja amável e solícito com os parentes dela.
45. Não compare os parentes dela com os seus de maneira negativa.
46. Agradeça-lhe as coisas que tiver feito sem esperar nada em troca.
47. Não espere que uma banda toque quando você ajudar na limpeza
da casa.
48. Veja se ela compreendeu tudo que você está planejando fazer.
49. Faça pequenas coisas para ela – um beijo inesperado, café na cama.
50. Trate-a como alguém de seu mesmo nível intelectual.
51. Descubra se quer ser tratada como fisicamente mais frágil.
52. Descubra do que tem medo na vida.
53. Veja o que pode fazer para eliminar seus temores.
54. Descubra o que a torna insegura.
55. Planeje o seu futuro juntos.
56. Não brigue por causa de palavras, mas tente descobrir os sentimentos ocultos.
57. Pratique cortesias comuns como segurar a porta para ela, despejar o café.
58. Verifique se ela não se sente confortável quanto à maneira como o dinheiro é gasto.
59. Convide-a para sair de vez em quando.
60. Segure sua mão em público.
61. Coloque o braço ao redor dela na frente de amigos.
62. Diga-lhe que a ama – com freqüência
63. Lembre-se das datas de aniversários de casamento, nascimento e outras ocasiões especiais.
64. Aprenda a gostar de fazer compras.
65. Ensine-a a caçar e pescar ou o que quer que você goste de fazer.
66. Dê-lhe um presente especial de tempos a tempos.
67. Não deprecie as características femininas dela.
68. Permita que ela se expresse livremente, sem medo de ser chamada de estúpida ou ilógica.
69. Escolha cuidadosamente as suas palavras, especialmente quando estiver zangado.
70. Não a critique em frente de terceiros.
71. Não deixe que ela o veja ficar entusiasmado com a aparência
física de outra mulher se isso a aborrece.
72. Tenha sensibilidade com relação a outras pessoas.
73. Faça com que sua família saiba que você quer passar um tempo especial com ela.
74. Prepare o jantar para ela de vez em quando.
75. Mostre simpatia quando ela fica doente.
76. Avise quando for chegar tarde.
77. Não discorde dela na frente dos filhos.
78. Leve-a para jantar e para passar o fim-de-semana fora.
79. Permita que ela tome tempo para conversar sozinha com as amigas.
80. Compre para ela o que possa considerar um presente íntimo.
81. Leia um livro recomendado por ela.
82. Faça-lhe perguntas específicas sobre o dia dela que indiquem que você sabe o que ela estava planejando fazer ( ex.: “Como foi sua consulta com o médico?” ).
83. Tente ouvir e fazer perguntas.
84. Planeje um programa com vários dias de antecedência, é preferível do que esperar até sexta à noite e perguntar o que ela quer fazer.
85. Faça elogios à aparência dela.
86. Demonstre empatia pelos sentimentos dela quando ela estiver aborrecida.
87. Ofereça-se para ajudá-la quando estiver cansada.
88. Quando ela falar com você, abaixe a revista ou desligue a televisão e dê-lhe sua atenção.
89. Observe quando ela está aborrecida ou cansada e pergunte o que ela tem para fazer. Então se ofereça para ajudar fazendo algumas das suas tarefas.
90. Diga-lhe quando você estiver planejando tirar uma soneca ou sair.
91. Quando você estiver fora da cidade, ligue para deixar um número de telefone onde poderá ser encontrado e para que ela saiba que você chegou bem.
92. Lave seu carro e limpe o interior antes de um programa com ela.
93. Ofereça-se para dar-lhe uma massagem nas costas, no pescoço ou nos pés ( ou todas as três ).
94. Não aperte o controle remoto para canais diferentes quando ela estiver assistindo televisão com você.
95. Quando estiverem de mãos dadas, não deixe que sua mão fique frouxa.
96. Sugira restaurantes diferentes ao saírem; não empurre para ela o peso de decidir aonde ir.
97. Crie ocasiões em que ambos possam se vestir a rigor.
98. Seja compreensivo quando ela se atrasar ou decidir.
99. Preste mais atenção nela do que nos outros em público.

por: Renato Varges

Crise norte-americana e esfacelamento da Europa

Duas matérias publicadas no site Opinião e Notícia parecem extraídas das páginas da Bíblia e dos escritos de Ellen White. A primeira, embora não tenha menção direta nas profecias apocalípticas, pode desencadear uma série de eventos que redundarão no cenário anunciado há milênios: “Pela primeira vez na história, os EUA podem ter a nota da sua dívida pública rebaixada pela agência de classificação de risco Moody’s [que também rebaixou Portugal]. Em comunicado, a Moody’s disse que, caso o Congresso dos EUA não autorize o aumento do teto da dívida norte-americana, os EUA não mereceriam mais o ‘Aaa’ – melhor patamar possível – que sempre tiveram, pois ‘não poderiam pagar o principal ou os juros das obrigações em circulação’. Em maio a dívida dos EUA chegou ao teto autorizado por lei: US$ 14,3 trilhões. Desde então, o Departamento do Tesouro tem usado medidas técnicas para fazer a dívida permanecer nesse nível, mas o último prazo antes da interrupção dos pagamentos seria 2 de agosto. É crescente a preocupação de que um acordo entre os congressistas norte-americanos sobre a elevação do limite legal da dívida dos EUA não chegue a tempo.”

E quanto à
Europa? “É preciso acabar com a moeda única para salvar a União Europeia. Não há outra solução.” Essa é a opinião do historiador e professor de Harvard Niall Ferguson, que no ano 2000 escreveu que o euro não duraria mais do que dez anos. “Quando a Europa adotou o euro, eu já dizia que não iria funcionar, porque você não pode ter uma união econômica sem união fiscal”, disse Niall Ferguson em conversa com jornalistas após uma palestra em Edimburgo, na Escócia, nesta quarta-feira, 13.

Ferguson é taxativo quanto à realidade europeia: “Há duas opções para a Europa hoje, ou se transformar numa federação, como os EUA, ou abandonar essa ideia de moeda única. Mas não há vontade política para a federação.” Perguntado sobre a possibilidade de a UE excluir países do bloco, ele disse: “A Grécia não vai ser competitiva com a mesma política monetária da Alemanha. Portugal também não. Há seis meses, ainda era possível manter o euro e excluir da união monetária um país ou outro. Mas essa solução foi sendo adiada e hoje não é mais uma opção.”

Mais de 500 anos antes de Cristo, a profecia de Daniel 2 já previa a impossibilidade de reunificação da Europa. É exatamente isso o que estamos vendo em nossos dias, a despeito de todos os esforços humanos para manter coesa a UE. Apocalipse 13 pinta um quadro de intolerância política e religiosa por parte dos EUA (a besta que sobe da terra). Só Deus sabe (e saberá quem viver para ver) o que uma profunda crise financeira (possivelmente agravada por catástrofes “naturais”) poderá causar às frágeis instituições e estruturas humanas.

Infelizmente, dias piores virão. Mas, felizmente, eles precederão o rápido despontar de um novo dia – eterno
.
Fonte:O Criacionismo

O culto como adoração: uma perspectiva de Ellen White

Durante seu ministério, a abordagem de Ellen White sobre o culto enfatizou a função da religião prática na vida. Embora não tenha deixado de dar ênfase a assuntos tais como reverência, oração, pregação, música e canto, seus escritos revelam uma base fundamental de culto na teologia bíblica – em assuntos tais como a função central de Deus, a resposta humana a Deus, a salvação como uma experiência real e feliz, a igreja como uma comunidade de louvor e o futuro como a última esperança do cristão.
 
Adoração: Deus como tudo em todos
Ellen White afirma que Deus merece ser adorado pelas qualidades de Seu caráter e pelo seu trabalho criador e redentor. O culto deve começar com um claro e próximo relacionamento com Deus. “Quando formos capazes de compreender o caráter de Deus como Moisés, também nós nos daremos pressa em curvar-nos em adoração e louvor.”1
Entre os diferentes atributos divinos, Ellen White menciona justiça, perfeição, majestade, conhecimento, presença, bondade, força, compaixão, santidade e amor como razões para a adoração e reverência. Grandes atos de Deus tais como a criação, sustento, revelação e redenção são também poderosas razões. Ela escreve: “O dever de adorar a Deus se baseia no fato de que Ele é o Criador, e que a Ele todos os outros seres devem a existência.”2
Ellen White oferece um delicado equilíbrio entre a transcedência e a imanência e assim encoraja reverência e ordem bem como comunhão e alegria. Ela reconhece que a adoração está relacionada a três pessoas divinas e afirma que o verdadeiro culto são “os frutos da operação do Espírito Santo”.3
Adoração: resposta humana a Deus
Ellen White também entendia a adoração como a resposta dos seres humanos a Deus. Esta resposta em primeiro lugar reconhece Deus como digno de todo culto prestado pelos seres criados. Sem Ele, não somos nada. Tudo que somos e tudo que fazemos deve vir sob o arco imperativo de quem é Deus e o que Ele espera de nós. Diante dEle, devemos nos colocar em reverência, respeito, humildade, agradecimento, obediência e alegria. Cada resposta criativa e emocional que define o que os seres humanos são torna-se assunto para Ele. Portanto, ela adverte: “Os seguidores de Cristo hoje devem guardar-se da tendência de perder o espírito de reverência e piedoso temor.”4
Embora sejamos pequenos e pecaminosos perante a majestosa presença de Deus, somos chamados a adorá-Lo como crianças – corajosamente e “com júbilo”.5 Nós deveríamos considerar “ser uma honra adorar o Senhor e tomar parte em Sua obra”.6
Alegria e coragem são parte da natureza integrada do culto. Ellen White define esta integração como um fator que exige que adoremos a Deus com o que somos e temos – nosso corpo, pensamentos, emoções e bens. A adoração deve tornar-se um estilo de vida: “Deus desejava que toda a vida de Seu povo fosse uma vida de louvor.”7
Adoração: uma alegre experiência de salvação
De todas as coisas, a experiência que deve nos contagiar efusivamente em uma incontida adoração é a alegria da salvação. Ellen White diz: “Todo coração que é iluminado pela graça de Deus é compelido à reverência com inexpressável gratidão e adoração na presença do Redentor por Seu infinito sacrifício.”8 Juntamente com a obra realizada na cruz, o trabalho intercessório de Cristo no santuário celestial invoca gratidão e adoração a Deus. “Sua perfeita justiça, que pela fé é atribuída ao Seu povo e que unicamente pode tornar aceitável a Deus o culto de seres pecadores.”9
Desde que a adoração é uma viva experiência de salvação, Ellen White enfatiza a verdadeira adoração como um serviço de amor, gratidão e obediência. “Sem a obediência a Seus mandamentos nenhum culto pode ser agradável a Deus.”10 Portanto, o sábado impõe seu valor como um dia de lembrança e adoração.
 
Adoração: a igreja reunida em culto
Ellen White cria que a adoração e o culto são importantes nas reuniões públicas de fé. Ela descreve os momentos de culto como “períodos sagrados e preciosos”.11
Então, ela continuamente enfatiza a reverência e a ordem na adoração, evitando qualquer espécie de confusão. Ela escreve: “Devem existir aí regulamentos quanto ao tempo, lugar e maneira de adorar. Nada do que é sagrado, nada do que está ligado à adoração a Deus, deve ser tratado com negligência ou indiferença.”12 Sua visão de culto incluía dignidade e serenidade, evitando os extremos do formalismo e fanatismo. Ela apreciava a reverência e admoestava contra barulho, gritos, expressões fanáticas e excitamentos. “A obra de Deus sempre se caracteriza pela calma e dignidade”13, e assim deveria ser nosso culto a Ele.
Assim deve ser o momento quando os santos adoram seu Criador. Ellen White estava sempre consciente do verdadeiro espírito de adoração. “Não nos é possível acentuar demais os males de um culto formal”, ela escreveu, “mas não há palavras capazes de descrever devidamente as profundas bênçãos do culto genuíno.”14 Os encontros de adoração, então, deveriam ser espirituais, atrativos e fraternais. “Nossas reuniões devem ser intensivamente interessantes. Deve imperar ali a própria atmosfera do Céu.”15 A participação é importante. “A pregação nas reuniões de sábado em geral deve ser breve, dando-se oportunidade aos que amam a Deus para exprimir sua gratidão e adoração.”16
 
Adoração: celebrando o futuro como a esperança do cristão
 
Ellen White designou a adoração como tendo destacável posição nos eventos finais. Ela viu um tempo de prova, mas também um tempo melhor de louvor e adoração para a igreja. Afirmou também que a experiência de adoração será projetada através da eternidade. Ensinou que a adoração ao Criador foi a raiz do conflito cósmico entre o bem e o mal que começou no céu. Foi a oposição de Lúcifer ao Filho sendo honrado com toda a adoração, exatamente como o Pai foi, que começou o conflito no Céu. Este conflito é a raiz do pecado na Terra. A descrição de Ellen White dos estágios finais na Grande Controvérsia está centralizada em quem receberá nossa adoração. Cristo ou Satanás? Entre a vida eterna e a destruição eterna paira a resposta à última pergunta.
 
Fonte:Megaphone Adv

A evangelização no mundo contemporâneo

O mundo precisa ouvir a mensagem do evangelho eterno (Ap 14:6) e isto é bom motivo para se praticar a evangelização. Mas, o que significa evangelizar? Quais as implicações do evangelho? Qual a natureza do mundo contemporâneo? Como expressar a fé bíblica e cristã no mundo pós-moderno? O propósito desse artigo é responder a essas e outras questões relacionadas com a evangelização no mundo contemporâneo.
 
Autor: Erico Tadeu Xavier
Fonte: Revista Eletrônica Kerygma

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Católicos e evangélicos se unem para propor regras de etiqueta para evangelização



Após cinco anos de discussão entre católicos e protestantes sobre como o cristianismo se espalhou no mundo inteiro, foi lançado o livro de regras para transmitir as boas novas da salvação. A publicação é muito importante especialmente para os missionários, porque diz o que fazer e o que evitar.

Este código de conduta pioneiro, foi lançado pelo Conselho Mundial de Igrejas (WCC), o Vaticano e a Aliança Evangélica Mundial (WEA), que, juntos, representam mais de 90% do cristianismo.

"Hoje é um dia histórico para o testemunho cristão que compartilhamos. É a primeira vez que o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), junto com a Aliança Evangélica Mundial e o Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso, escrevem um documento conjunto ", disse o cardeal Jean-Louis Tauran. Os três grupos juntos, respondem por cerca de dois bilhões de cristãos.

O texto: Christian Witness in a Multi-Religious World: Recommendations for Conduct ("Testemunho cristão em um mundo multi-religioso: Recomendações para conduta") é o resultado de cinco anos de estudo e de intensas negociações.

Ele reafirma o direito das igrejas para a atividade de conversão, mas também convida a abandonar "métodos inadequados para realizar a missão, utilizando os meios de coerção ou engano", pois tal comportamento "trai o evangelho e pode causar sofrimento aos outros." Missionários cristãos por um longo tempo, foram acusados ​​de oferecer comida, dinheiro ou outros bens para a conversão em países pobres, de outras religiões ou igrejas rivais.

As tensões têm aumentado nas últimas décadas, quando os protestantes evangélicos intensificaram seus esforços para converter os muçulmanos - a conversão é uma ofensa capital em alguns países islâmicos. E isto também leva a represálias contra os cristãos locais que não tentam converter.

"A situação exige que eles considerem as comunidades cristãs, com uma nova perspectiva, a melhor maneira de proclamar a fé cristã", acrescentou o cardeal Jean-Louis Tauran, chefe do departamento do Vaticano para o diálogo inter-religioso.

O Secretário-Geral do WEA, Geoff Tunnicliffe, disse que o código, chamado "Testemunho cristão em um mundo multi-religioso," é um "grande recurso" para os cristãos que se opõem às leis anti-conversão aprovadas em países como a Índia.

Nos últimos anos, aumentaram os ataques a igrejas cristãs locais que tem por atividade essencial a conversão - no Paquistão, Egito, Índia, Indonésia e outros países, ataques em que muitos cristãos morreram.

Fonte:
Noticias Cristianas

NOTA: Tendo em vista que "é a primeira vez desde o século 16 que os três principais órgãos que representam quase todas os cristãos do mundo aprovam conjuntamente um documento para recomendá-lo aos respectivos dirigentes de suas igrejas e denominações", (Aliança Evangélica Mundial) - penso que, se possível, os ossos de Lutero estariam se retorcendo depois de ouvir uma notícia como essa... (e outras mais)...
"Não é sem motivo que se tem feito nos países protestantes a alegação de que o catolicismo difere hoje menos do protestantismo do que nos tempos passados. Houve uma mudança; mas esta não se verificou no papado. O catolicismo na verdade em muito se assemelha ao protestantismo que hoje existe; pois o protestantismo moderno muito se distancia daquele dos dias da Reforma". (O Grande Conflito, p. 571).
Roma está, astutamente, caminhando a passos largos para restaurar sua supremacia mundial. E isto em grande parte devido à omissão dos protestantes...

Saiba mais: "
Movimento ecumênico espera unificar as Páscoas cristãs".

Fonte:Minuto Profético