quinta-feira, 14 de julho de 2011

Por que Deus não impediu a queda do homem?

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Eis uma das mais delicadas questões com que se depara a Teologia cristã. Como crentes na soberania divina irrestrita, não podemos supor que a Queda tenha pego Deus de surpresa.

A prova de que Deus não apenas previa a desobediência humana, como a permitiu, e a incluiu em Seu glorioso plano, é que, antes mesmo da fundação do mundo, Ele havia provido um meio de equacionar o problema do pecado. De forma que a Bíblia nos apresenta Cristo como o “Cordeiro que foi morto desde antes da fundação do mundo” (Ap.13:8b).

Não há improvisos no plano arquitetado por Deus. E a prova disso é que Ele já havia feito ampla provisão.

Antes do início da História, um plano foi arquitetado, em que cada evento foi previamente decretado pelo Criador. Em Sua Onisciência, Deus sempre soube com antecedência de todas as coisas. O Deus das Escrituras não deve ser confundido com o “deus” da chamada teologia de processo, que nada sabe quanto o futuro, pois é refém do tempo que ele mesmo criou.

Definitivamente, Deus não é refém do tempo. Ele vive na Eternidade, onde não há passado ou futuro, mas um eterno agora. Todas as coisas estão diante d’Ele concomitantemente. Ele não precisa lançar mão de dados estatísticos, para saber a probabilidade de algo acontecer ou não. Ele simplesmente sabe.

Em Sua sabedoria, Ele decidiu que o homem só conheceria Seu amor e Sua graça, se tropeçasse e caísse de seu estado original.

Agostinho foi feliz ao declarar: “Oh bendita queda, que nos proporcionou tão grande redentor!”. Se não houvesse Queda, não haveria necessidade de Redenção. Se não ocorresse a Ruptura, também não haveria a Convergência em Cristo na Plenitude dos Tempos. Portanto, não haveria cruz; jamais entenderíamos a profundidade do amor de Deus. A graça nos seria um conceito desprovido de qualquer sentido.

Sem a Queda, fatalmente seríamos corrompidos por nossa própria perfeição, como aconteceu com um tal querubim ungido.

Foi melhor sermos humilhados, para ser depois exaltados pela Graça divina, do que nos exaltarmos, e sermos definitivamente derrubados de nossa arrogância.

Tudo estava no plano de Deus. A maneira como cairíamos, e como seríamos reconduzidos à glória.

A serpente não entrou no paraíso por um descuido de Deus.

A provisão de Deus para a reversão da Queda é Cristo. Ele reverteu, através de Sua obediência, o processo desencadeado pelo pecado.

Ele não só zerou nosso débito, mas colocou-nos numa situação de crédito com Deus.

Adão foi tentado no paraíso e caiu. Jesus foi tentado no deserto, e não caiu. Enquanto Adão podia comer de todas as árvores, Jesus, no deserto, não tinha alternativa pra saciar Sua fome, senão transformar pedras em pão. Mas Ele resistiu até o último instante.


Agora, Sua vida justa e santa é creditada em nossa conta, enquanto nossos pecados foram debitados na Sua. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co.5:21).
Fonte: Genizah Virtual

Crise na Europa

A Europa, assim como grande parte dos países ricos, está afundando na crise econômica. Na Europa se salva a Alemanha. Os países em piores condições são a Irlanda (com uma dívida de 100% do PIB), e a Grécia. Outros países em situação desesperadora são: Espanha, Portugal e Itália, pela ordem dos piores. Os investidores não querem mais comprar títulos desses países, em especial, da Irlanda. Notícias de recomposição das dívidas reanimam o mercado, e empurram o problema para um pouco mais adiante, como já vem ocorrendo. Paralelo a isto, o desemprego ameaça, principalmente os jovens, que na Espanha está em 40%. Essa situação torna bem mais difícil a vida para aquelas pessoas que por convicção de fé, guardam o sábado. Essa é uma situação digna dos precedentes do final da história, quando a crise econômica se transformará numa depressão global tão intensa que homens desmaiarão de terror.
Fonte - Cristo Voltará

A demonização do Rock


Durante muitos anos, ouvimos sermões e palestras anti-rock que argumentavam que:
 
- o diabo é o pai do rock;
- o rock mata plantas;
- o rock leva os ouvintes ao frenesi sexual.

Esses itens, originários de declarações de roqueiros (Raul Seixas dizia que satã gerou o rock) e de experimentos científicos ainda controversos, fazem parte das objeções moralistas em relação ao rock. Mas o que há de verdade nisso tudo?

Sou dos que concordam que o rock e suas tantas variações não oferecem uma adequada serventia ao louvor congregacional, mas acredito que precisamos de melhores argumentos para criticar seu uso como ferramenta evangelística e como entretenimento evangélico

Começo com a primeira objeção, a demonização do rock.

A oposição ao rock continua a contar uma historinha que já entrou para o folclore evangélico. Se você ainda não conhece: “Um missionário estava com sua família na África quando, certo dia, um de seus filhos escutava um disco de rock. Um nativo daquela tribo, visivelmente aterrorizado, correu a perguntar ao pastor como ele permitia que seus filhos ouvissem uma música usada para invocar demônios em rituais de vodu".
Segundo descobriu Al Menconi (mencionado por Steve Miller em Christian Music Debate), a gravação era “uma produção do início dos anos 1970 que incluía canções como ‘He’s everything to me’ e ‘When the roll is called up yonder’” – este último é o hino “Quando for chamado”. Menconi concluiu que, se essas músicas são demoníacas, “ou os nativos se confundiram ou milhões de cristãos estão cultuando com música de possessão satânica – o que não é possível” (Today’s music, p. 40).

Apesar dos diversos furos no roteiro, esse conto folclórico é tido como “a prova” de que o rock é coisa do capeta, sendo um meio inviável de transmitir o evangelho. “Rock gospel” seria, então, um oxímoro, isto é, uma conjunção de termos inconciliáveis, tipo “suaves prestações”.

Noutra história, um missionário fez uma experiência musical numa "incivilizada" região da África. Quando seu aparelho de som tocava música clássica, os homens da tribo sorriam e indicavam em seu idioma que o som era agradável para eles. Mas quando ouviram rock, os nativos reagiram empunhando suas lanças como se fossem lutar e pegaram pedras para destruir o aparelho.

Não demorou para que os contadores dessas histórias fossem acusados de preconceito racial. Sua rejeição ao rock incluiria também, além das objeções morais, o odioso racismo. Eles consideravam a música dos povos africanos (geralmente enxergados como uma massa continental única e sem variações étnicas e culturais) como primitiva, selvagem, pagã, demoníaca, inspirada pelo vodu.

Acostumados à sofisticação harmônica e contrapontística da música clássica europeia, os oponentes do rock opunham-se por tabela à música de raiz africana, demonstrando ignorar que a complexidade dessa música era de outra ordem. No caso, de ordem rítmica. Fingiam ignorar ainda a bonita simplicidade melódica daquela música, cuja base frequentemente serviu às apreciadas melodias de black spirituals e canções gospel do final do século XX.

Os povos africanos também reagem, como contam essas histórias, somente de acordo com um estágio primário de comportamento musical. Ouvem uma música e reagem gostando. Ouvem outra e reagem brigando. Assim, se até os “pagãos incivilizados” reconhecem o suposto mal inerente do rock, como os civilizados cristãos ocidentais poderiam negá-lo? Essa conclusão, é inevitável, soa como música para os ouvidos dos religiosos apreciadores da música erudita europeia.

Sem mencionar que a batida do rock nada tem que ver com a intricada teia percussiva do vodu, não se sabe bem o que é fictício nessas histórias. Se as conclusões ou as próprias histórias. Num exercício ficcional, vou tentar adivinhar que músicas o missionário usou no experimento.

Ele pode ter tocado um disco dos Beatles. Mas que música? "Hey Jude"? "Yesterday"? Não, ou os nativos poderiam sair apaixonados direto para suas tendas. "Eleanor Rigby" ou "A day in the life"? Não, muito sofisticadas orquestralmente, iria parecer música clássica e os nativos poderiam ficar admirando e elogiando o naipe de cordas. Talvez um disco do Pink Floyd, então? Bem, certamente aqueles não eram nativos que amavam os Beatles e os Rolling Stones.

Será que eles condenariam os deuses do mau-gosto ao ouvir o "aê-aê-ô-ô" do axé? Não acho que a vitrola desse experimento tocou "I will survive", hit da disco music; é muita irresponsabilidade científica!

Mas o missionário pode ter tocado a 5ª Sinfonia de Beethoven ou o Réquiem de Verdi. Hum, não, as notas iniciais espantariam os pobres ouvintes selvagens. Melhor tocar um concerto de Mozart, dos mais calmos. Talvez a tapeçaria orquestral de alguma música de Debussy – seus delicados pero dissonantes acordes de nona e décima-terceira levariam os nativos às lágrimas ou às armas?

Imagine agora que o missionário fizesse tocar a clássica Sagração da Primavera, de Stravinski, com suas trovejantes alternâncias rítmicas e percussivas. E depois tocasse “O calhambeque” (bip-bip), do Roberto Carlos. A reação da plateia não seria diferente em relação ao que chamamos erudito e ao que chamamos popular? Qual das músicas seria assustadora para a tribo?

No entanto, se ele pôs um disco com a valsa Danúbio Azul e o sublime Adagietto da 5ª Sinfonia de Mahler, nem precisamos comentar a provável pacífica atitude das pessoas.

O rock, mesmo o chamado rock cristão, não é um fator que vai contribuir para a unidade espiritual nos cultos da igreja. Contudo, em vez de críticas baseadas em mitos e historietas sensacionalistas, devemos apresentar evidências musicológicas e afirmativas teológicas coerentes.
 
Fonte:Megaphone Adv

Mulheres que destroem homens

Dias atrás, estava estudando a história de um homem muito conhecido da Bíblia. Me deparei com dois versos que me fizeram tirar o foco deste homem (a personagem principal) e voltar minha atenção a duas mulheres. São estes os versos:
“E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que ao sétimo dia lho declarou, porquanto o importunava; então ela declarou o enigma aos filhos do seu povo.” Juízes 14:17
“E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte.” Juízes 16:16
Pelos versos citados, você já deve imaginar quem é o homem, mas vamos nos deter mais nas mulheres, ok?
Duas mulheres diferentes, um mesmo comportamento! Já dizia o sábio Salomão:
“É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça.” Provérbios 21:19
“O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes;” Provérbios 27:15
“É melhor morar num canto de telhado do que ter como companheira em casa ampla uma mulher briguenta.” Provérbios 21:9
“Melhor é morar só num canto de telhado do que com a mulher briguenta numa casa ampla.” Provérbios 25:24
É admirável a capacidade que a mulher possui de arruinar a vida de um homem. Isso pode parecer pesado, mas se observarmos algumas histórias de homens fracassados, encontraremos com grande frequência a presença de mulheres atuando de alguma forma, colaborando para esse fracasso!
Eu costumo dizer que é preciso pensar muito antes de casar. Casar apenas para não ficar sozinha, solteira, “pra titia”, não é um bom motivo, tendo em vista que depois que se casa, ou a mulher abençoa o marido, ou se torna maldição para o mesmo. Então, se o motivo é errado, é preferível não se casar à arruinar a vida de alguém!
Queridas, isso pode parecer forte de mais, e é forte de mais, mas a influência que temos na vida de alguém é algo muito sério e devemos tratar com a devida seriedade. Pior, essa influência se espande dependendo de quem seja a pessoa que estamos influenciando. No caso do homem do livro de Juízes (Sansão), a influência negativa de duas mulheres em sua vida, além de todo sofrimento e humilhação que lhe causou, teve como consequência o descumprimento da missão que Deus havia confiado a Ele – libertar Israel dos filisteus.
Encontramos, na Bíblia, demonstrações da influência positiva que uma mulher pode ter na vida de um homem, também:
“Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.” I Coríntios 7:14
“Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo. Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.” Provérbios 31:10-12
Então, fica diante de nós uma escolha – sermos mulheres importunas, rixosas, e reclamonas, amaldiçoando a vida de nosso namorado ou cônjuge, ou sermos mulheres usadas por Deus para abençoar a vida de alguém!
É tão bom olhar para o sucesso do marido e ver que tivemos participação em sua conquista bem sucedida. É bom sentir a harmonia do lar, a alegria e a felicidade que irradiam de um homem que tem uma companheira cujas influências vêm de Deus! Então, hoje, gostaria de convidar você a ser uma mulher que abençoa a vida de um homem, uma mulher que se proponha a isso, ainda que seja solteira. Do contrário, teremos muitos “Sansãos” em um mundo que precisa de homens que não se compram e nem se vendem, homens fiéis ainda que caiam os céus.

Fonte:Mulher Adventista

7 dicas para aproveitar bem 15 minutos por dia


1. Em 15 minutos, a cada dia, uma pessoa pode fazer exercícios físicos e manter-se na forma tão desejada.
2. Quinze minutos, a cada dia, gastos em um curso online (gratuito na net), tais como melhorar o conhecimento da própria língua ou estudar uma língua estrangeira, pagarão grandes dividendos.
3. Quinze minutos, a cada dia, gastos na leitura de jornais, revistas ou sites confiáveis irão colocá-lo a par dos fatos e tempos em que vivemos.
4. Quinze minutos, a cada dia, gastos na leitura ou redação de e-mails (ou cartas!) irão mantê-lo em contato com aqueles a quem você ama.
5. Quinze minutos, a cada dia, podem torná-lo uma autoridade em pássaros ou outro aspecto do estudo da natureza.
6. Em quinze minutos, a cada dia, uma pessoa pode ler extensivamente bons livros e enriquecer seu vocabulário.
7. Em quinze minutos, a cada dia, uma pessoa pode ler 66 livros em um ano – se gastar esse período de tempo em sua leitura consistente da Bíblia.
Quinze minutos apenas. Uma pequena fração de tempo, que pode significar um grande passo para a Eternidade!
Quinze minutos. Pode ser agora?

Fonte:Amilton Menezes