sexta-feira, 17 de junho de 2011

Site cobra R$54 por mês para orar e perdoar pecados de vivos e mortos

 

Site cobra R$54 por mês para orar e perdoar pecados de vivos e mortos
O site Cristin Ortodox da Romênia cobra por mês o equivalente a R$ 54 para perdoar por intermédio de orações pecados de vivos e mortos. Há também opções de oração para obter saúde e bons resultados em exames escolares. As orações são transmitidas ao vivo em voz alta. O pagamento é feito com cartão de crédito e pelo PayPal.
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O serviço tem convênio com quatro igrejas ortodoxas, e o assinante terá de optar por uma delas. Site e igrejas dividem entre si o dinheiro arrecadado.
O Christian Post repercutiu a informação com Father iulian Anitei (sic), sacerdote do credo ortodoxo em Houston, Estados Unidos. Ele disse que o site não tem a aprovação da Igreja Ortodoxa da Romênia e questionou a seriedade dos líderes religiosos que se associaram à iniciativa da oração on-line por perdão de pecados.
“O que sei é que os líderes ortodoxos romenos não estão de acordo [com o site], porque são muitos tradicionais”, disse.
Contudo, Anitei confirmou ser comum as igrejas ortodoxas receberem dinheiro de fiéis que pedem orações para obter determinadas graças, mas a contribuição não é obrigatória.
O professor Craig J. Hazer, da Universidade Biola, uma instituição cristã que fica da Califórnia, disse que a cobrança por orações não está de acordo com os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos.
Anitei afirmou que, diferentemente do que o site dá a entender, “não é que fiéis esperam de Deus perdão de seus pecados porque deram dinheiro, mas é uma maneira de expressar a sua profunda fé”.

Fonte: Paulopes

Missionária Lana Houder e companheira pastora lésbica afirmam que pregarão a Palavra de Deus na Parada Gay

 
Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para “evangelizar” os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
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“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”
 

Negação e aceitação da sexualidade

As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.
A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Igreja Cidade de Refúgio

 
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.
Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.
 
Fonte: G1

ONU vai votar resolução sobre direitos civis dos gays



Agência Estado, 16.06.2011, às 16h40min.

O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) prepara-se para votar amanhã uma histórica resolução em apoio aos direitos dos homossexuais. A resolução é apoiada pelos Estados Unidos, cuja posição sobre o tema mudou drasticamente depois da chegada de Barack Obama à presidência, em 2009.
Em Washington, funcionários do governo norte-americano disseram hoje acreditar que a medida passará com uma estreita maioria dos votos. Caso tenha sucesso, esta será a primeira resolução em apoio aos direitos dos homossexuais a ser aprovada em um órgão da ONU. As discussões sobre o tema nos fóruns da organização costumam ser bastante polarizadas.
A resolução proposta defende direitos iguais às pessoas independentemente da orientação sexual e manifesta preocupação com a violência e a discriminação contra os gays e lésbicas pelo mundo.

Nota: Com a pretensa tônica de respeito aos direitos dos homossexuais, é muito provável que a Organização das Nações Unidas dê não apenas apoio aos direitos dos homossexsuais, mas à prática homossexual também. É fundamental entender que se tratam de objetivos diferentes. Uma coisa é se defender o direito de uma pessoa ter acesso aos mesmos serviços que outros têm indepedente de sua religião, cor ou sexualidade. Esse direito é lícito, bem como se evitar a agressão ou violência contra qualquer pessoa. Outra coisa é haver uma resolução que defenda o homossexualismo. Se tal resolução tiver essa segunda conotação vai se chocar frontalmente com os ensinos bíblicos defendidos por vários cristãos e mesmo pessoas de outras culturas e crenças que também não consideram correta a prática da homossexualidade. E isso inevitavelmente vai criar um constrangimento entre os cristãos, bem como poderá ser entendido como uma tentativa de tolher a liberdade de quem pensa diferente do assunto. É a mesma questão já bastante discutida aqui no Brasil sobre a liberdade que religiosos querem ter de poder se manifestar livremente contra a homossexualidade sem que tal atitude seja interpretada como crime ou afronta aos direitos de homossexuais. Questão séria.

Fonte:Felipe Lemos

Não seja uma florzinha de Jesus




Muitas crianças evangélicas crescem cantando essa frase "Sou uma florzinha de Jesus"... E essas crianças se tornam adultos...

E nunca deixam de ser uma florzinha de Jesus. Acredito que está na hora de mudarmos nosso cântico. Chega de leitinho... papinha... É hora de alimento sólido. Tenho visto muita gente abandonando Jesus e a igreja por motivos tolos.
- "O Fulano falou mal de mim."

- "Eu cheguei e ninguém me cumprimentou."

- "A Fulana criticou o meu solo no coral."

- "A igreja é desorganizada."

- "Tem muita hipocrisia ali."

- "Meu namoro/casamento terminou."

Sim. São motivos tolos. Repare que não estou falando sobre deixar de ir a um ou dois cultos. Nem estou falando de mudar de congregação. Estou falando de pular do barco, cair fora, dar no pé. E não estou falando do apóstata convicto: aquele que abandona conscientemente. Ele não crê, fala que não crê, e vive como deve viver os que não crêem.

Estou falando do apóstata trapalhão: aquele que não sabe se não crê ou se apenas está magoado com os coleguinhas de igreja. É aquele que exige atenção a todo instante, vive ameaçando sair. Muito tempo precioso é gasto com esses bebês-chorões da fé...
Não me entenda mal: sei que o sofrimento existe e às vezes é inexplicável. Sofremos muito por poucos ou até por nenhum motivo aparente. Mas nada, repito, NADA, de novo: N-A-D-A é motivo justificável para um verdadeiro cristão abandonar Jesus.

Esperamos um período chamado de "Grande Tribulação". O Apocalipse descreve vividamente períodos tenebrosos, as sete pragas, catástrofes e toda a perseguição e sofrimento a que o povo de Deus estará sujeito. Como alguém que não consegue suportar uma cara feia, uma crítica, uma fofoca ou qualquer outra frescura, espera passar pela Grande Tribulação?

- Abaixo o cristão-emo!
- Abaixo o cristianismo de novela-mexicana!

Não precisamos de crentes de plástico, mas de carne e osso (e "tutano"), com sangue correndo nas veias!

Chega de ser "florzinha de Jesus".

Torne-se um "carvalho de justiça", plantado pelo Senhor para a Sua glória!

"Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram?... Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro." Apocalipse 7:13


O Gaither Vocal Band resume o texto de Apocalipse 7

Sebastian's Voodoo - Exemplo de Sacrifício

Conversas da Alma




Outro dia conversei com minha alma,

Perguntei o que ela achava de tudo o que andava vendo e vivendo.

A mesma virou-se para mim e desatou:

Falou que espanta-se com tanto desamor.

Contou do seu horror pela maldade.

Mencionou seu lamento pela banalização da vida.

Sussurrou com voz dolorosa o fato da humanidade estar tão brutalizada.

Disse-me que são tempos difíceis para ela plantar sonhos.

Confessou o quão difícil é fazer as pessoas crerem que ela ainda pode guardar amor e compaixão.

Mostrou-me algumas pessoas que parecem ter esquecido o que é ser gente.

Chorou ao falar da supervalorização do material em detrimento ao verdadeiramente essencial.

Emudeceu diante da hipocrisia, da frieza, da desfaçatez e arrogância.

Empalideceu ante às agruras da indiferença do homem para com si mesmo e para com o próximo.

Pasmou pelas dificuldades de se manter inteira e saudável em meio a uma sociedade que a cada dia adoece e avança a passos largos para o colapso.

Transtornou-se com as contigências da vida, com os desastres naturais, com os desastres emocionais.

Por fim cansou de falar.

Calou-se, cansada, pensativa, cheia de reticências...

Passado um tempo virou-se então de forma iluminada.

Silenciosamente disse que ainda é preciso tentar, ainda é preciso acreditar.

Há que se buscar novas rotas, há que se correr novos riscos.

Há que se tentar novos rumos.

Há que se buscar novas faces e abrir novos caminhos.

Há que se continuar a viver.

Há que se amar com doçura e encanto.

Talvez um pouco cheio de pálido espanto.

Mas sempre amar, sempre sonhar, sempre se ter esperança.

É isso que a alimenta e fortalece.

É isso que a torna saudável.

É esse o misterioso caminho da felicidade que ela se deleita tanto em percorrer.

E, principalmente, finalizou com um sorriso:

Creia e espere em Deus.


"Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim?
Espera em Deus, pois ainda O louvarei, a Ele, meu auxílio e Deus meu."
Salmo 42:11

Meninas do Reino

Cristãos verdadeiros ou apenas zumbis engravatados?



"Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Assim declara aquele que tem os sete espíritos de Deus e as estrelas: Conheço as tuas obras, que tens fama de estar vivo, mas de fato, estás morto. Sê alerta! E fortalece o que ainda resta e estava prestes a morrer; porque não tenho encontrado integridade em tuas obras diante do meu Deus. Portanto, lembra-te daquilo que tens recebido e ouvido; obedece e arrepende-te. Porquanto se não estiveres vigilante, virei como ladrão, e tu não saberás a que hora virei contra ti. Contudo, têm em Sardes algumas pessoas que não contaminaram as suas vestes; elas caminharão comigo, vestidas de branco, pois são dignas. Deste modo, o vencedor andará trajado com vestes brancas, e de modo algum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrario, reconhecerei o seu nome na presença do meu pai e dos seus anjos. Aquele que tem ouvidos compreenda o que o Espírito revela às igrejas." Apocalipse 3:1-10

Tenho observado que ao longo dos anos, tem havido sempre a atualização cinematográfica dos filmes classificados de terror e suspense, que tem como principais personagens o serial killer, Drácula ou vampiros, lobisomens, e os famosos zumbis. Filmes como Van Helsing, Homens de preto, Blade, Drácula, A volta dos mortos vivos, Eu sou a lenda, Zumbilândia, como também o filme nacional do cineasta gaúcho Davi de Oliveira “Porto dos Mortos”, ganham diariamente a atenção dos fãs do gênero, que esgotam os ingressos admirados com a inclusão tecnológica e a contextualização dos seres à realidade atual.

Deixando de lado os temíveis vampiros, o Drácula, o serial killer e o lobisomem, quero ater-me à preservada figura do zumbi, palavra que a principio pode confundir com o herói escravo do XVIII século, Zumbi dos Palmares. Refiro-me aos zumbis do tradicional vodu haitiano. “Zumbi ou zumbie”, no vodu haitiano é simplesmente um morto vivo, corpo sem alma a que se desenvolve a vida para ser empregado em trabalhos físicos.

A igreja de Sardes orgulhava-se de sua produção de lã e tinturaria. Era o centro de adoração à deusa Cibele (deusa da religião de mistérios cuja imoralidade e degeneração eram notáveis). Apesar de haver alguns naquela igreja que ainda permaneciam fiéis a Deus, retendo a fé e a vida piedosa como princípios fundamentais de sua religião. A maioria esmagadora estava insensível à espiritualidade, ao compromisso cristão. A falta de dedicação era notável. O ponto de apoio espiritual dos cristãos de Sardes era o inicio glorioso daquela igreja. Porém o Senhor conhecia as suas obras: conheço as tuas obras, que tens nome de quem vives, mas de fato estás morto. Estaria Deus falando a uma igreja de zumbis?

Nas tradições vodu, um zumbi é: Um ser humano a quem um bokor (sacerdote ou sacerdotisa) roubou o ti-bon-ange (alma menor). Este roubo é feito mediante técnicas de magia negra quando a pessoa está morrendo. Imediatamente depois de morrer o ti-bon-ange é conservado em uma garrafa pelo ladrão, que a partir desse momento tem controle absoluto do corpo da pessoa morta. Esta carece de pensamento e controle autônomo, de modo que pode ser manejada como um escravo total e absoluto por parte do ladrão. Com o passar do tempo, o zumbi vai deteriorando-se, como se apodrecesse, e finalmente seu corpo acaba por morrer também. O conceito do zumbi serve também como referência à servidão ou desgaste físico e doença.

Os zumbis são frequentemente temas de filmes, videogames, canções, livros e outras manifestações populares. Há uma comunidade no Brasil denominada “Zumbis Corporation” onde o tema zumbis/sobrevivência é debatido. Os membros dessa comunidade levam o assunto a serio. Mito ou realidade, esse tema permanece de alguma forma, crescente no imaginário popular.

O que Cristo veio propor à humanidade? Segundo o apostolo Paulo, o cristão é alguém que morreu para o mundo e agora vive para Deus.

"Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que atua agora nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nos andávamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus que é rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando vós mortos em delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, pela graça sois salvos, e juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus. Para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vos; é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas." Efésios 2:1-10

O verdadeiro cristão não é um zumbi. Alguém que morreu espiritualmente e foi reanimado para continuar entre os vivos, como vivo (embora permaneça morto). Cristo não veio nos reanimar, ele veio nos ressuscitar; gerar-nos outra vez; Fazer de nós novas criaturas, seres dotados de uma nova mentalidade para o oficio do bem.

Zumbis não tem sentimento. Não pensam criticamente, nem defendem suas convicções. Temos, como a igreja de Sardes, muitos zumbis entre nós, que não conseguem entender ainda a razão de sua existência; o propósito da manifestação do amor de Deus em favor deles. Nem sabem se foram ressuscitados ou apenas reanimados.

Não é difícil diferenciar um cristão genuíno de um zumbi com nome de cristão. O zumbi não sabe pra onde vai, o que faz; se está vivo ou morto; suas ações são aparentemente desconexas e desprovidas de responsabilidades, não avalia consequências, o que ele faz é somente com base no momento. O verdadeiro cristão em contrapartida reconhece sua filiação com o Deus pai. Sabe que um preço foi pago pela sua ressurreição espiritual e física no futuro. Sabe de suas responsabilidades como filho de Deus e como servo de Cristo. Manifesta o amor que por Deus lhe foi comunicado em questões espirituais e físicas. Sabe enfrentar as tribulações da vida, na certeza de que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, e que são chamados segundo o seu propósito.

AQUI VALE A ANÁLISE: O QUE TEMOS SIDO?

Cristãos verdadeiros, ou apenas zumbis engravatados?
 
Antonio Cruz - Metanoia

Departamento de Reclamações


Façam tudo sem queixas. Filipenses 2:14


Gordon Graham diz que “há dois tipos de descontentes neste mundo. O descontente que trabalha e o descontente que esfrega as mãos. O primeiro consegue o que quer. O segundo perde o que tem”.

Faça um inventário das coisas que o deixaram descontente ou das quais você reclamou na semana que passou. Você pode se lembrar de uma ou duas queixas que fez por telefone: o mecânico que levou o dobro de tempo do combinado; a operadora de telefone ou internet...

É difícil encontrar uma pessoa que não se queixe de alguma coisa, pois se não fala alto, fala entre os dentes, e reclama de qualquer maneira.

Há muitos “nãos” na Bíblia, mas um dos que mais causa incômodo é o do texto de hoje: “Não se queixe, não reclame.” Mas o que fazer quando você espera meia hora e não há sinal de vida, e a pessoa não aparece? Ou quando alguém promete três vezes e não cumpre? Assim, para não reclamar, é melhor deixar a pessoa livre de sua reclamação e procurar outro rumo.

Como faz parte da boa convivência, vamos fazer nossa parte para não dar motivos para que alguém se queixe de nós.

Como temos o “Dia do não fumar” e o “Dia da não violência”, poderíamos colocar na agenda o “Dia do não reclamar”. Podemos começar em casa ou no local de trabalho com alguma coisa ou situação de que com frequência somos tentados a reclamar, perdendo a paciência. Quando percebermos o quanto Deus nos tem dado, estaremos prontos para ter o “Dia do não reclamar”. Lembre-se de que qualquer que tenha sido o motivo, reclamar não ganha concurso de beleza nem de popularidade.

Parar de se queixar não é uma atitude que desenvolvemos lendo livros de autoajuda. Podemos começar pedindo a Deus que nos ajude a ser mais pacientes e mais tolerantes, em lugar de estar sempre reclamando. Também devemos pedir uma dose maior de mansidão e uma pitada mais generosa de compreensão para situações que escapam ao nosso controle.

Uma menininha corajosa foi levada ao médico para uma pequena, mas muito dolorosa cirurgia. Quando tudo estava pronto, o médico disse: “Olha, vai doer! Mas você pode chorar e gritar o quanto quiser.” A menininha olhou de volta para ele e disse: “Acho que vou cantar.” E foi isso o que ela fez, sem gritar, nem chorar. Sem reclamar.

Perda da virgindade na adolescência = mais divórcio


Uma pesquisa feita pela Universidade de Iowa mostrou que mulheres que perdem a virgindade muito cedo têm maior probabilidade de se divorciar, principalmente se foram pressionadas a transar. Estudo publicado na edição de abril do Jornal do Casamento e da Família entrevistou 3.793 americanas. 31% das mulheres que perderam a virgindade enquanto adolescente divorciaram-se depois de cerca de cinco anos de casadas. 47% delas divorciaram-se com cerca de dez anos de casadas. Já entre as mulheres que esperaram até a idade adulta para perder a virgindade, 15% divorciaram-se após cinco anos e 27% após dez anos. [...] A pesquisa também trouxe um número interessante: uma em cada quatro mulheres que começaram a vida sexual cedo ficou grávida antes de se casar. Entre as que esperaram até a idade adulta para começar a transar, esse número é de uma para dez. Entre todas as entrevistadas, 1% perdeu a virgindade com 13 anos ou menos, 5% com 14 ou 15 anos, 10% com 16 ou 17. Dentre elas, 42% disseram que sofreram pressão para transar. 58% das mulheres entrevistadas preferiram esperar até os 18 anos para relacionar-se sexualmente. Dentre elas, 22% disseram que foram pressionadas.

(Meme Yahoo, com informações do Daily Mail)