terça-feira, 26 de julho de 2011

Amanhã?

(por Danilo Souza)

"Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal" (Mateus 6:34)

É povo lindo, como que no ciclo da vida parece haver determinadas porções de tribulações e de dificuldades. Ontem na igreja, conversava com alguns parceiros da fé a respeito de um projeto que falhou. Como é engraçado né, o que parece ser concreto, torna-se de repente um fiasco!

Ainda bem que em tudo, a palavra de Deus nos ensina! E hoje o versículo acima, gritou no meu coração: Seja em grande ou pequena quantidade, o mal virá. Ele vem para os bons e para os maus; para os santos e para os pecadores; para os salvos e para os condenados. O mal sempre vem!

Jesus precaveu seus discípulos a respeito disso; e, diante desta realidade, o Salvador liberou duas possibilidades: ser conformado com o mal do dia apenas, ou inquietar-se de tal modo a sofrer o mal do dia de hoje e dos dias que se seguirão. Você percebeu como essa inquietação com o amanhã tem transtornado sua fé? Viu como sua vida perdeu a alegria? Acha natural viver desse modo?

Jesus quer lhe ensinar a ir muito além! Uma vida de fé e confiança integral em Deus é possível. Nós nem sabemos se teremos amanhã; para que se preocupar tanto com ele? Pense nisso, Jesus não quer que você sofra tanto assim! Deixa Ele cuidar de você!

Fique na Paz e em Paz!

Fonte:
Iluminalma

Depois de solto, o que fez Barrabás?

Sempre quis saber o que aconteceu com Barrabás depois que foi solto. O que fez ele enquanto Jesus estava sendo crucificado? Como se sentiu ele? Sendo um revoltoso, ele havia sido condenado à crucificação. A ambigüidade de Pilatos e a manipulação das multidões pelos principais sacerdotes e anciãos, garantiram a liberdade para Barrabás. Mas que tipo de liberdade pode a pessoa ter quando sabe que alguém mais recebeu a sua sentença? Imagine o que Barrabás teria feito com essa percepção espantosa. É possível, até que ele tivesse tentado afogar o pensamento na bebida, procurando esquecer.
Por acaso Barrabás se encontrou com Jesus? Não o sabemos. Alguns sugerem que Jesus foi colocado na mesma prisão de Barrabás enquanto Pilatos decidia o que fazer para sair-se do dilema que os dirigentes de Israel lhe haviam apresentado. O que sabemos, porém, é que Barrabás e Jesus amavam a Israel e queriam dar liberdade ao povo. Mas o patriotismo deles se expressava de maneiras bem diferentes: Barrabás queria um reino livre de Roma; Jesus queria um reino de Deus, livre do pecado. Um pedia o poder militar, o outro exigia arrependimento e retidão.
Com os olhos da mente posso ver o pânico refletido no rosto de Barrabás quando os terremotos sacudiram Jerusalém e partiram o véu do templo. Encaminhou-se ele tropeçando em direção ao Gólgota? Se o fez, teve de olhar no rosto do Salvador. Posso ouvi-lo gritar a confissão angustiada: “Ó Deus, essa cruz era minha! E Ele a levou por mim!”
A cruz é um sacrifício substitutivo. Cristo morreu por nossos pecados, em nosso lugar, levando sobre si a nossa culpa. Mas, em vez de remorso, como o de Barrabás, estamos cheios de gratidão, louvor e amor.
Agradeça a Deus por esse tão grande sacrifício, aceite essa salvação gratuita que Ele oferece e não esqueça: Jesus deu a vida, morreu a morte eterna em seu e meu lugar. A cruz não era dEle. Era de Barrabás, era sua, era minha…
(Da série “Tempo de Refletir)

Mãe passa estresse para bebê no útero

O estresse da mãe pode ser passado para o bebê no útero e pode causar um efeito duradouro na criança, como sugere uma pesquisa realizada recentemente na Alemanha. Eles observaram que um receptor para hormônios do estresse parece sofrer uma mudança no feto se a mãe é muito estressada. E essa mudança pode deixar as crianças menos capazes de lidar com o estresse durante a infância. A pesquisa foi publicada na revista Biological Psychiatry e é baseada em um estudo com 25 mulheres e seus filhos, que hoje têm idades entre 10 e 19 anos. Os pesquisadores encontraram altos níveis de cortisol nas crianças cujas mães tiveram muita ansiedade nos meses finais da gravidez. A descoberta está de acordo com estudos feitos anteriormente em animais. Todas elas viviam sob circunstâncias excepcionais de altos níveis de estresse, aos quais a maioria das mulheres grávidas não está exposta. Mesmo assim, os pesquisadores apontam que pesquisar o primeiro ambiente a que a criança é submetida, o útero, é fundamental.

Eles analisaram amostras de saliva de manhã cedo, em três dias consecutivos de aulas na escola, para monitorar o nível de hormônios produzidos pelo estresse. As mães dessas crianças haviam completado questionários dez anos antes, enquanto estavam grávidas, sobre eventual estresse ou ansiedade que sofreram durante os meses de gestação.

Os pesquisadores compararam as informações dos questionários com os resultados dos testes de saliva. Aquelas crianças que apresentaram altos níveis de cortisol eram, na maior parte, nascidas de mulheres que afirmaram ter se estressado durante a gravidez.

(Opinião e Notícia)

Nota: Há mais de um século, Ellen White escreveu: “O efeito das influências pré-natais é olhado por muitos pais como coisa de somenos importância; o Céu, porém, não o considera assim. A mensagem enviada por um anjo de Deus, e duas vezes dada da maneira mais solene, mostra que isso merece a nossa mais atenta consideração” (A Ciência do Bom Viver, p. 372). “Toda mulher prestes a tornar-se mãe, seja qual for o seu ambiente, deve animar constantemente uma disposição feliz, alegre, contente, sabendo que por todos os seus esforços postos nesta direção será ela recompensada dez vezes mais no caráter tanto físico como moral do seu rebento. E isto não é tudo. Ela pode, pelo hábito, acostumar-se a pensamentos animosos, e assim encorajar um feliz estado de espírito e lançar alegre reflexo de sua própria felicidade de espírito na família e nos que com ela se associam. E em muito grande medida sua saúde física melhorará. Um poder será comunicado às forças vitais e o sangue não circulará lentamente, como seria o caso se ela se entregasse ao desânimo e tristeza. Sua saúde mental e moral é revigorada pela leveza de seu espírito” (Conselhos Sobre Saúde, p. 79).
 
Fonte:Saúde e Família

Deus pode mudar tudo




Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.(Jeremias 17:9-10).

“Os homens não são bons.” Essa é uma declaração de um dos personagens do famoso escritor Marcel Pagnol.

Essa triste constatação concorda com o que Deus já disse desde o princípio nas Escrituras: “Toda a imaginação dos pensamentos de seu coração [do coração humano] era só má continuamente” (Gênesis 6:5). “Não há um justo, nem um sequer… não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:10; 22-23).

Observemos o que acontece ao nosso redor… e dentro de nós. Não precisa de muito tempo nem de muita reflexão para concluir que o ser humano não é bom e que o normal não é viver em paz. Portanto, temos de abandonar a doce ilusão de pensarmos que com boas obras e boas intenções este mundo virará o paraíso.

Você sabia que Deus não quer melhorar o homem? Ele deseja comunicar às Suas criaturas uma nova vida, a vida que está nEle mesmo, mediante o novo nascimento. “Necessário vos é nascer de novo”, afirmou o Senhor Jesus em João 3:7. Como se pode experimentar isso? Recebendo a Cristo como Salvador pessoal, crendo em seu coração que Ele morreu pelos pecados que você cometeu e convidando o Senhor a transformar sua vida. Porque “a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (João 1:12-13). Nascer de Deus muda toda a perspectiva da existência humana!
 

O Jornal Nacional mentiu sobre Anders Breivik

Acabei de assistir ao Jornal Nacional da TV Globo. A notícia sobre o massacre de mais de 90 pessoas na Noruega pelo assassino Anders Breivik está em flagrante descompasso com a verdade do seu Manifesto. O Jornal Nacional disse que Breivik é um cristão fundamentalista.
Nada mais falso. Breivik pode até ser um ‘cristão cultural’ [seja lá o que isso signifique, mas ele não é um cristão verdadeiro. Uma leitura detalhada do seu Manifesto revela que Breivik era sim um TERRORISTA DARWINISTA FUNDAMENTALISTA. Destaco o apoio que ele deu a idéias darwinistas em diversos parágrafos em seu Manifesto:
Embora argumentando contra a destruição feminista do casamento, ele afirmou -- “Marriage is not a ‘conspiracy to oppress women’, it’s the reason why we’re here. And it’s not a religious thing, either. According to strict, atheist Darwinism, the purpose of life is to reproduce.” (O casamento não é uma "conspiração para oprimir as mulheres", é a razão pela qual estamos aqui. E não é uma coisa religiosa, também. De acordo com o rigoroso, ateísmo darwinista, o propósito da vida é reproduzir).
Mesmo criticando o politicamente correto, ele afirmou aprovando o Darwinismo Social -- “Social-darwinism was the norm before the [sic] 1950. Back then, it was allowed to say what we feel. Now, however, we have to disguise our preferences to avoid the horrible consequences of being labeled as a genetical preferentialist.” (“O darwinismo-social era a norma antes [sic] de 1950. Naquela época, era permitido dizer o que sentíamos. Agora, porém, temos que disfarçar nossas preferências para evitar as conseqüências terríveis de sermos rotulados como um preferencialista genético.”)
Deu apoio à segregação que houve na África — “Nevertheless, people who are very short sighted will consider these policies quite cynical or darwinistic. However, long term, it is the most humanistic and responsible approach.” (“No entanto, pessoas que são muito míopes irão considerar essas políticas bastante cínicas ou darwinistas. No entanto, a longo prazo, é a mais humanista e responsável abordagem”.
E quando descreveu sua visão de uma Europa perfeita, ele afirmou — “‘Logic’ and rationalist thought (a certain degree of national Darwinism) should be the fundament [sic] of our societies.” (“Um pensamento ‘lógico’ e racionalista (um certo grau de darwinismo-nacional) deve ser o fundamento [sic] de nossas sociedades.”)
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
E então Jornal Nacional, onde é que vocês viram em Breivik um ‘cristão fundamentalista’??? O que seu Manifesto revela é um TERRORISTA DARWINISTA FUNDAMENTALISTA, mas quando a questão é Darwin, a Grande Mídia está de rabo preso com a Nomenklatura científica e sofre da Síndrome ricuperiana: o que Darwin tem de bom, a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde!
Ideias têm consequências, e Darwin preconizou a destruição de ‘raças humanas inferiores’ pelas raças humanas superiores [leia-se os euopeus] em um futuro não muito distante. Isso Darwin afirmou no seu livro menos lido e menos pesquisado: THE DESCENT OF MAN!!!
Então Jornal Nacional, como que Breivik era CRISTÃO? A manchete correta do jornal da TV Globo deveria ser:
TERRORISTA DARWINISTA FUNDAMENTALISTA MATOU MAIS DE 90 PESSOAS NA NORUEGA!!!

O que ainda nos impressiona?

 

 

“Antigamente”, há poucos anos, uma chacina injustificável da Noruega ou a morte de uma cantora como Amy Winehouse levariam inevitavelmente a duas perguntas: o que está acontecendo nesse mundo e até quando isso vai ocorrer? Talvez essas duas questões ainda encontrem eco na mente de alguns afeitos à capacidade de se sensibilizar, mas rapidamente perdem força a cada ano que passa. E essas indagações não perdem força porque estão sendo respondidas pelas pessoas. Diminuem seu impacto e sua influência simplesmente porque outra pergunta está ganhando espaço: o que ainda nos impressiona?
A voz popular insiste que o grande motivo de fatos antes estarrecedores e hoje considerados banais não causarem um efeito de maior comoção à opinião geral é que a mídia tratou de torná-los corriqueiros. Verdade que TV, rádio, jornais e sites fazem com que a morte prematura de uma jovem de 27 anos como Amy pareça apenas mais um programa interessante na TV a cabo. Ou, quem sabe, no caso da web, mais um tweet candidato ao Trend Topics. Obviamente dezenas de documentários e programas especiais de entrevistas vão abordar os dois temas por muito tempo. A Noruega, antes desconhecida para tantos, será explorada em toda a sua amplidão, principalmente no que diz respeito ao comportamento dos cidadãos que lá vivem. A vida do atirador, seu passado, sua infância, seus parentes, seus amigos, seus contatos, tudo será detalhadamente escrutinado até o ponto máximo possível. E o supra-sumo disso tudo estará patente aos olhos e ouvidos de quem quiser consumir isso por dias, semanas, meses e talvez até anos.
Eu concordo que a mídia contribui para tornar as tragédias menos trágicas e mais palatáveis. É um processo que vem há muito tempo e parece se tornar mais comum anualmente. O nível de velocidade com que os dados e informações chegam ao conhecimento das pessoas, ainda que de forma absolutamente superficial, não deixa dúvidas. Vivemos no tempo do quanto mais melhor, não importa exatamente o que se transmita, retransmita e transmita de novo.
Mas essa explicação a partir da mídia não esclarece completamente a respeito dos últimos assuntos mundiais, Amy Winehouse e o atirador da Noruega. Principalmente não me ajuda muito a responder a nova pergunta da sociedade: o que ainda nos impressiona?
Vamos inverter a pergunta e fazê-la na primeira pessoa do singular. Quem sabe: o que não me impressiona mais? Respostas possíveis: a vida, a família, a honestidade, a pureza, a saúde e talvez Deus. Por esse caminho, talvez fique mais fácil identificar respostas para a pergunta trend topic de agora. Será que a morte banal produzida por absoluta falta de amor à vida ainda nos impressiona? Ou, talvez, o respeito ao outro, ao modo de pensar diferente ainda nos impressiona? O princípio que me faz conseguir dialogar com o outro, ainda que ele pense, creia e aja de uma forma diferente da minha.
Deus na condição de um Ser interessado em manter um relacionamento com Suas criaturas ainda me impressiona? Ou também isso é artigo descartável como o é tanta coisa que temos em nossa casa e para as quais devotamos tempo, dinheiro e esforços passageiros?
As novas tragédias midiáticas vão abalar a sociedade por algum tempo e provavelmente sensibilizarão alguns que se mostrarão consternados até que voltem a se esquecer de tudo o que vai ser condenado ao ostracismo da história em breve.
Por outro lado, não é possível acreditar que tenhamos vindo ao mundo unicamente para vermos esses horrores diante de nós e termos de nos acostumar com isso. Prefiro uma das máximas do apóstolo Paulo, dirigindo-se aos cristãos de Filipos, no capítulo 3 e versículo 20 de sua carta onde deixou registrado que “mas a nossa pátria está nos céus, de onde esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo”. É uma grande esperança. Morar em uma outra pátria longe dessas desgraças, desse conceito de que nada mais causa uma forte impressão na mente. As vítimas do atirador da Noruega e a cantora Amy Winehouse são apenas símbolos de uma sociedade que não se impressiona praticamente com nada e ninguém. Perde referenciais importantes e começa a se habituar a pensar que a vida também não tem muito valor.
 
Fonte:Felipe Lemos