quinta-feira, 16 de junho de 2011

Jesus não apaga scraps



Nesse mundo de sites de relacionamento em que vivemos, os scraps tornaram-se comuns. São até ferramentas legítimas de comunicação. Quantas vezes você não precisava mandar um recado a alguém, e aquele scrap "deu o recado"? Mas eles também se tornaram ferramentas legítimas de espionagem da vida alheia. É por isso que os usuários se dividem em dois grupos. Os que apagam scraps e os que os guardam. Os que apagam, não desejam que ninguém acompanhe suas vidas, com quem falam, o que falam e porque falam. Mas há aqueles que não querem deletar de forma alguma, porque entendem que os scraps são um pedaço de sua história. Ainda que sejam um pedaço de uma história que já acabou (ex-namorados, ex-amigos, e etc).


O fato é que naquelas frases estão guardadas pedaços da história de cada um. Partes que podem ser esquecidas, ou "apagadas", mas que compõem o contexto de alguém. Eu por exemplo, me recuso a apagar os scraps por essa razão, sinceramente gostaria de voltar lá mais tarde e ver quem passou, e como passou pela minha vida. Um trecho da minha história está retratado lá.


O que Jesus tem a ver com tudo isso? Bem, Apocalipse 5:8 diz que existem "taças de ouro" no céu que estão "cheias das orações dos santos". Deus ama se relacionar contigo. Ele quer conversar com você. E todas as vezes que você ora, de alguma forma, Deus guarda as suas palavras, as suas frases, os seus pedidos, os seus agradecimentos, tudo o que você fala pra Ele. Não para que outros vejam, mas porque são pedacinhos da sua história com Ele. São momentos de um relacionamento que Ele não quer esquecer. Por mais que em alguns momentos você tenha ficado bravo, confuso, Ele guarda tudo. É claro que as "taças de ouro" são símbolos da memória de Deus com respeito as suas orações. A idéia é a mesma. Jesus diz: "Não apago seus scraps!"


Isso mostra o interesse de Deus por cada frase sua. Por cada pedaço de relacionamento, cada momento singular. Ele quer se relacionar com você. Literalmente trocar scraps. É isso o que oração significa. Deus por outro lado promete uma coisa: Tudo o que você me diz, é importante!
Já mandou um scrap hoje?

As revistas da sala de espera



Todo consultório de dentistas (não só de dentistas) tem uma sala de espera. Salas de espera geralmente têm revistas, raramente revistas atuais, quase sempre são revistas com noticias antigas, falando de romances já acabados, cobrindo festas que já estão no esquecimento, revelando escândalos que nem são mais tão escandalosos assim e uma porção de matérias que servem apenas para tornar o momento na sala de espera, um pouco menos entediante. O objetivo é tornar a espera mais agradável. Um fato inquestionável é que ninguém marca uma consulta no dentista para ler a revista Caras da sala de espera, tanto que, uma vez chamado, todo o paciente deixa a revista de lado e vai cumprir o propósito que o levou até o consultório.
Definitivamente ler revistas da sala de espera não é o objetivo. Precisamos entender que este mundo é uma sala de espera. Tudo o que vemos, experiências que passamos, coisas que conquistamos, realizações que alcançamos, tudo isso funciona como revistas.
Tudo isso foi feito para aproveitarmos, mas sem jamais nos esquecer que nosso propósito não é ler revistas. Não estamos neste mundo para admirar realizações e correr desenfreadamente atrás de sucesso. Nosso propósito é permanecer atento. Assim como um dentista chama seu paciente, Cristo também nos chamará em breve. Da mesma forma que um dentista não quer que seus pacientes digam: "Agora não dá pra eu levantar daqui, eu preciso terminar de ler esta matéria", Cristo também não quer lhe ouvir dizendo que não quer ir até onde Ele está, porque ainda não acabou de completar suas construções, não passou pelos lugares que queria e nem conheceu as pessoas que gostaria.

Lembre-se: Aproveite as revistas, mas não se apegue demais a elas.
Pr. Tiago Rodrigues

Vamos falar de cinema...

 Cinema é algo fascinante. É a melhor forma de contar uma história.
Os sons, as imagens, fazem qualquer coisa ganhar vida. E quando estamos em uma sala de cinema, sentimos como se cada uma das personagens tivessem vida própria.
Eu acho fascinante como todos nós, de uma forma ou outra, buscamos ser os protagonistas de nossos próprias histórias.
Cada um tem seu gênero favorito. Uns vivem um drama, outros uma comédia, alguns um romance, ainda tem aqueles que preferem um filme de terror. Mas, a diversidade geralmente acaba ai.
 Porque todos tentam viver o mesmo papel - o papel principal.
E o engraçado é que não queremos ser protagonistas que vivem histórias como as da era de ouro do cinema. Não queremos ser Rick Blaine (Casablanca) que abre mão do objeto de seu desejo em favor de um amor sacrificial. Também, não queremos ser Holly Golightly (Bonequinha de Luxo) que desiste dos sonhos de grandeza, vazios e baratos, e por fim decide amar e se deixar ser amada. Não queremos ser Elizabeth ou Mr. Darcy (Orgulho e Preconceito) que abrem mão do preconceito e do orgulho como armas para ferir seus amados, preferindo o dano próprio e a perda.
Não queremos nenhum desses papeis.
Nós queremos os grandes títulos, os 'blockbusters'.
 Nós queremos ser Bruna Surfistinha (O Doce Veneno do Escorpião) que de menina pobre, subiu na vida e conquistou tudo que queria, mesmo com alto custo, vendendo não só o corpo, mas a alma e o caráter também. Ou, queremos ser um Jack Sparrow (Piratas do Caribe), um anti-herói, bêbado, egoísta, desleal, infiel, sem qualquer senso de moralidade. Alguns ainda querem ser com Benjamin Button (O Curioso Caso de Benjamin Button), e passam a vida lutando contra o tempo, e ao invés de crescerem em sabedoria e experiência, buscam a fonte da eterna juventude. Ainda tem aqueles que preferem ser como Bella Swan (Saga Crepúsculo) uma mocinha bobinha, que só abria a boca para gerar pérolas da estupidez. Como se não bastasse, a mocinha se apaixona por uma criatura das trevas, fria e sem vida, e implora para que ele consuma toda sua vida.
 Qual é o seu gênero de filme? Qual é o seu tipo de personagem?
Será que você está tentando ser seu próprio protagonista?
Pra quem tenta ser protagonista de sua própria história, só existem dois resultados possíveis: ou a frustração, porque você percebe que não vai contar lá uma grande história; ou a ilusão, porque você acha que é o mocinho perfeito pra sua própria história.
Eu não te conheço, mas independente de quem seja, posso afirmar com absoluta certeza que você não irá interpretar um mocinho convincente.
Eu sei que você deve estar lembrando de meia dúzia de frases chavão agora, bem no estilo de Oprah Winfrey, ou aqueles livros baratos de auto ajuda, como: "Se um dia alguém disser que você não fez algo importante, não ligue, pois o importante já foi feito: VOCÊ", ou "Tudo pode ser, se quiser será. O sonho sempre vem pra quem sonhar." (Xuxa), ou ainda "Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela." (essa última é do Paulo Coelho).
Fazendo a análise de todas elas eu responderia: o caminho mais rápido para a queda é a exaltação do próprio ego, e que os otimistas são muito mal informados.
Se você for honesto, irá concordar comigo. Irá perceber que nós não somos interessantes o suficiente, ou bonitos o suficiente, ou bons e virtuosos o suficiente, nem ao menos capazes o suficiente para contar uma boa história. Se assumirmos o papel de protagonista iremos, indubitavelmente, contar uma história medíocre, com enredo previsível e nada construtivo.
Acha que eu sou pessimista? Imagina! Eu apenas conheço as limitações do meu coração e me dei conta que os coadjuvantes têm melhores chances. O coadjuvante não precisa alcançar um padrão muito alto em relação a nada. Não sente a pressão e a necessidade da perfeição. Ele é quem ajuda o protagonista acertar o 'timing' da piada, e ele é o braço direito do herói, ele é quem cai repetidamente em problemas e precisa ser salvo (e será). Mas, não dá para fazer de qualquer um, o protagonista da nossa história. Tem que ser o tipo certo de protagonista, de acordo com o gênero e com a história.
Na minha história, eu preferiria interpretar o soldado de um líder destemido, um rei leal ao seu amor e que em cada passo caminha para o auto sacrifício (Leonidas, do filme 300). Seria honroso interpretar e viver uma história assim, ao lado de um rei assim. Ficaria contente em interpretar uma criança inexperiente e dependente que foi chamada, a um mundo mágico, para ajudar a lutar contra uma terrível bruxa malvada. Lutando ao lado de um rei nobre e forte (Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia do filme As Crônicas de Nárnia) contra a frieza e a morte. Ou ainda, estar lado a lado com amigos fiéis lutando em favor de um rei, de um reino e contra o domínio da maldade (Frodo de O Senhor dos Anéis).
Esse é o meu papel: coadjuvante. Eu tenho um protagonista. Ele é um rei, um leão, um Senhor. Ele é o único justo o suficiente, bom e virtuoso o suficiente, belo e interessante o suficiente. Ele é o perfeito protagonista. Ele é o herói. Ele interpretou perfeitamente seu papel e fez história. Não existe nada mais honroso do que ser um coadjuvante na história dEle.
Esse é o meu papel. A única ambição é interpretá-lo bem. Não preciso de um Oscar ou um Golden Globe, apenas um “Bem fizeste, servo bom e fiel!” do meu protagonista, me basta.
 
Beatriz Rustiguel da Silva – Hermenêutica Particular

"É necessário que Ele cresça e que eu diminua." (João 3:30)

Você está convertido?

No livro Seu Amigo o Espírito Santo, de Morris Venden (Casa), há um “teste” interessante que vale a pena ler – e colocar em prática. “Você tem certeza de que já foi convertido?”, pergunta Venden. Você tem certeza de que foi convertido hoje? Como saber? A nova vida não é adquirida ou planejada. Ela é concedida. Mas é possível saber, por nós mesmos, se temos recebido o dom de Deus, a obra do Espírito Santo em nossa vida. Eu gostaria de incluir alguns pontos para saber, por nós mesmos se experimentamos ou não o novo nascimento.
1. É Jesus o centro e o foco de nossa vida? “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.” – I João 5:12. O livro Caminho a Cristo nos apresenta duas maneiras pelas quais podemos saber se somos cristãos: De quem gostamos de falar? Em quem gostamos de pensar? Veja na pág. 58. Por vezes é fácil dizer que amamos a Cristo quando alguém nos pergunta a respeito. Mas qual é a prova real? Quanto tempo despendemos, de fato, em Sua presença, conversando com Ele, em companheirismo com Ele? Se Jesus for o centro e o foco de nossa vida, toda a existência girará em torno de nosso relacionamento com Ele. Ele será nossa mais importante prioridade. Ele será o primeiro a quem nos volveremos para o companheirismo, e o último para quem não teremos tempo.
 
2. Você tem profundo interesse na Palavra de Deus? – I Pedro 2:2, nos diz que, como bebês recém-nascidos, devemos desejar o genuíno (o termo grego significa “simples”) leite da Palavra. Devemos ser famintos! Ao mesmo tempo em que podemos deliberadamente despender tempo com a Palavra de Deus, procurando colocar-nos no ambiente onde o Espírito Santo atua; pode ser uma ocupação penosa gastar esse tempo procurando por nutrição espiritual, até nascermos de novo. Mas uma das primeiras coisas que ocorre a alguém recém nascido é sentir fome! A nova capacidade de conhecer a Deus é um dos dons que o Espírito Santo concede em Seu milagre no novo nascimento.
 
3. Você tem uma vida de oração significativa? O cristão renascido possuirá o desejo de se comunicar com Deus e Seu Filho Jesus Cristo? Ele procurará ter um relacionamento pessoal com Deus? Ver em João 17:3. A oração é a respiração da alma; é essencial para podermos respirar após o nascimento. Espiritual ou fisicamente, a vida sem respiração é uma experiência muito curta.
4. Você admite sua condição pecaminosa? Reconhece que o primeiro trabalho do Espírito Santo em sua vida foi realizado? Tem você estado convencido de sua pecaminosidade e da necessidade de um Salvador? Quanto mais próximos estivermos de Jesus, mais nos conscientizaremos de nossa pecaminosidade, mas toda vez que nos sentimos santos, e que já atingimos a justiça, estamos dando evidência inconfundível de estarmos metido em apuros. Isso não significa que continuaremos a praticar o pecado. Mas ainda somos pecadores, ainda dependentes do poder purificador de Cristo, enquanto a vida durar. Na compreensão de nossa fraqueza está a nossa força. “Está você em Cristo? Não, se você não se reconhecer errante, desamparado e condenado pecador.” – Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, pág. 48.
 
5. Você possui paz interior? A paz é um dos primeiros frutos do Espírito a surgir na vida do cristão renascido. “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.” Romanos 5:1. Paz interior, a despeito de quaisquer perturbações que enfrentarmos exteriormente, é uma das evidências de que somos nascidos de novo.
 
6. E, finalmente, tem você o desejo de partilhar com os outros a nova vida em Cristo que encontrou? Caminho a Cristo torna muito claro que “tão depressa uma pessoa se chegue para Cristo, nasce-lhe no coração o desejo de revelar aos outros que precioso amigo encontrou em Jesus; a salvadora e santificante verdade não lhe pode ficar encerrada no coração. Se nos achamos revestidos da justiça de Cristo… não nos será possível calar-nos…teremos alguma coisa a dizer”. – Pág. 78. “O novo nascimento é uma maravilhosa experiência e evidência do miraculoso poder de Deus. Mas não podemos parar aí. Um dos problemas da igreja de Laodicéia é que seus membros só aceitam a primeira e a segunda obras do Espírito. Eles estão convictos de que são pecadores, aceitam a graça justificadora de Deus e experimentam o novo nascimento. Mas há mais: “Ao se converterem as almas, sua salvação ainda não está realizada. Têm elas então uma corrida pela frente; está perante elas uma luta tenaz… ‘para combaterem o bom combate da fé’… Não há tréguas nessa luta; a batalha dura a vida inteira.” – Minha Consagração Hoje, pág. 313.
 
Fonte:Grupo Virtual Adv

Fato Pensado:Escravos da imagem

Para a convivência social, temos que ter certo cuidado com o que falamos, com a maneira como nos portamos; nossos gestos e ações falam sobre nós. Tempos atrás, fiz um programa exatamente sobre este assunto. Na ocasião, conversei com a psicóloga Isla Gonçalves, uma especialista no tema. Recordo que apresentamos várias dicas sobre como devemos nos portar para nos relacionarmos bem, sermos bem vistos por familiares, amigos e, obviamente, no mundo dos negócios.
Hoje, há cursos específicos que ensinam a ter postura. Não se trata simplesmente de etiqueta. A ideia é treinar as pessoas a fim de se tornarem seres relacionais, capazes de se adequarem aos diferentes ambientes. Se o problema está na incapacidade de convivência com a mulher, namorada etc, manda o sujeito para a terapia ou para um curso de noivos/casais. Não sabe trabalhar em equipe? Capacitação nele! Passa imagem de arrogante, prepotente ou egoísta? Treinamento resolve. Na verdade, com a orientação adequada, qualquer pessoa consegue melhorar bastante sua imagem e garantir o sucesso desejado – seja na vida pessoal, amorosa ou profissional.
Todos nós carecemos de máscaras. Elas escondem nossas fragilidades, silencia nossos impulsos irracionais. Não há quem as dispense completamente. São fundamentais. Precisamos para “engolir alguns sapos”, preservar amizades, não agredir aqueles que amamos, evitar mágoas… Sem maquiarmos nossa verdadeira face, a convivência social se tornaria impossível. Afinal, as pessoas que mais rejeitamos são justamente aquelas que se dizem as mais “verdadeiras”.
Quem costuma dizer “eu não levo desaforo pra casa”, geralmente se torna irritante e a evitamos. Ninguém gosta de ser agredido. Ninguém se sente bem ao lado de quem fala demais e não mede as palavras. O trato com o que vamos dizer e com a maneira com que falamos é um princípio fundamental para o estabelecimento e manutenção dos relacionamentos. Trata-se, portanto, de uma máscara que usamos. Se não nos preocupássemos com o outro ou com o que vão pensar de nós, agiríamos da mesma forma? Talvez não.
Queremos causar uma boa impressão. É natural. Afinal, buscamos no outro nossa afirmação e identidade. Muito daquilo que acreditamos que somos é referenciado pelo que falam de nós. Poucos podem dizer “não ligo para o que pensam de mim”. Talvez até relevamos a opinião que alguns têm a nosso respeito, mas, por outro lado, não dá para negar que vamos considerar a imagem que construímos – ainda que em apenas certos meios ou diante de algumas pessoas.
Nada disso é ruim. Faz parte de nossa vida. É necessário. Somos frutos do meio. Não estamos sozinhos no mundo. Entretanto, muitas vezes nos tornamos reféns de nossa imagem. Quando isso acontece, temos um problema. Perdemos a identidade. Deixamos de ser o que somos para viver como querem que vivamos. Pode até parecer interessante durante algum tempo, pois é desejável a aprovação do outro. Mas aos poucos a infelicidade bate à porta e o que era bonito se torna feio, o que era claro fica escuro, a vida fica amarga e os dias passam a ser uma grande mentira.
Não há uma receita para escapar do risco de se tornar escravo de sua própria imagem. Contudo, uma dica pode ajudar: conhecer-se. Quem se conhece, percebe o que dá prazer, o que causa satisfação e é capaz de avaliar até que ponto as máscaras são necessárias. Elas podem até nos ajudar a viver melhor, mas não podemos permitir que ocultem quem verdadeiramente somos, silenciando nossos sonhos, desejos, escondendo nosso caráter e personalidade.

Fonte:Novo Tempo

Doenças e morte: o verdadeiro mal que a TV causa


Venhamos e convenhamos, ninguém nunca afirmou que ver TV era saudável. Porém, só agora os médicos descobriram o quão ruim pode ser.
Dados de oito estudos recentes sugerem que, quanto mais você assiste TV, mais propenso fica a desenvolver uma série de problemas de saúde, e mais chances têm de morrer mais cedo.
Os estudos incluíram mais de 175.000 pessoas em todo o mundo e, geralmente, duraram entre 6 e 10 anos. Embora a concepção de cada estudo seja um pouco diferente, a maioria controlou uma longa lista de fatores de saúde (como o índice de massa corporal, níveis de colesterol e histórico familiar) em um esforço de identificar o efeito de assistir TV.
Segundo os pesquisadores, para cada duas horas adicionais que as pessoas passam coladas na TV em um dia típico, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta em 20%, e o risco de doença cardíaca aumenta em 15%. E para cada três horas adicionais, o risco de morrer por qualquer causa salta para 13%, em média.
Segundo o cardiologista Stephen Kopecky, que não participou do estudo, o aumento do risco de doenças ligadas a assistir televisão é semelhante ao que você vê com colesterol alto, pressão arterial ou tabagismo. “A nova análise eleva a importância do estilo de vida sedentário como um fator de risco”, afirma.
Em todo o mundo, assistir televisão é uma das atividades que levam mais tempo, comparáveis a trabalhar e dormir. Os cientistas dizem que, não importa em que momento da vida você esteja, seja velho ou jovem, ver muita TV não é bom.
A conexão entre a TV e doenças não é um mistério. Assistir TV consome tempo de lazer que poderia ser gasto andando, fazendo exercícios, ou mesmo apenas se movimentando. Também tem sido associado a dietas pouco saudáveis, como muito açúcar, refrigerantes, alimentos processados e petiscos (que, talvez não por coincidência, são alimentos frequentemente encontrados em comerciais de televisão).
Além disso, alguns estudos sugerem que a postura sentada prolongada, além de seu impacto sobre os hábitos alimentares e exercício físico, pode causar mudanças no metabolismo que contribuem para níveis de mau colesterol e obesidade.
“É a síndrome do ‘batata de sofá’”, dizem os pesquisadores. “Essas pessoas são extremamente sedentárias, passam várias horas em um sofá assistindo TV, são muito passivas e seu gasto energético é muito baixo, mesmo comparado com outros comportamentos sedentários como sentar e ler, ou sentar enquanto dirige”, explicam.
Os cientistas falam que, hoje, os médicos podem não perceber um aumento dramático de doenças e morte como resultado de assistir TV em excesso, mas o efeito cumulativo pode ter um impacto importante na saúde pública a longo prazo.
 
Fonte: A Grande Controvérsia

NÃO SE FAZ MAIS CASAIS COMO ANTIGAMENTE...


Passado o fuzuê do dia dos namorados (o comércio que o diga), ainda nos resta refletir sobre as relações vivenciadas nesta sociedade em constante transformação (processo que, nem sempre,segue para melhor). Acabou aquele tempo da ingenuidade social, muitas vezes autoimposto. Quando nasci, uma amiga de minha mãe foi visitar-nos. Na ocasião, a moça apresentou à mãe o namorado de que tanto lhe falara e que, de fato, não era ele, mas ela. Este tipo de “revelação bombástica” não se fazia publicamente – tratava-se de assunto sigiloso, confessado para aqueles da mais alta confiança. Ser gay, como se dizia, era coisa de menino sem pai ou de gente imoral.

A sociedade hoje vê com novos olhos a condição homossexual. Promove-se, assim, a suposta valorização do ser humano pelo que ele é, vislumbrando seu potencial, cidadania, valores, sem se concentrar na opção sexual. Cristãos creem igualmente no valor intrínseco dos seres humanos projetados pelo mesmo Deus. Logo, o Senhor ama homossexuais e heterossexuais, negros e brancos, homens e mulheres.

Por outro lado, a aceitação divina, inerente a cada ser humano, não valida escolhas pessoais ou comportamentos sociais contrários à vontade expressa do mesmo Deus. Não se trata de ação meritória. Suas dádivas recaem sobre Gandhis e Hitlers (Mt 5:45). Dizer que Deus ama homossexuais não eleva sua condição. Deus ama homicidas e prostitutas em igual medida; Deus ama até cristãos!

Enquanto homens levam ao parque seus namorados e as novelas contribuem para que a cena se torne parte natural da paisagem, é de se pensar que tipo de sociedade construímos. Chegamos ao ponto em que Kathy Witerick, uma pacata mãe canadense, optou por não contar a seu filho (batizado pela imprensa de Storm) o seu gênero. A decisão, tomada em conjunto com o marido e alguns familiares, prevê que a criança escolha futuramente sua própria sexualidade, sem nenhum tabu.

Em harmonia com o que Deus revelou (cf, por exemplo, Rm 1:22-28), seria aceitável a atitude pós-moderna de dar a cada um o direito de escolher sua própria sexualidade – ou gênero sexual, como alguns preferem diferençar? Como desvincular identidade sexual (anatomicamente estabelecida) de gênero sexual (supostamente ligado à escolha)? Sei que aqui alguns poderiam recorrer à exceção para estabelecer a regra, citando casos de hermafroditismo ou de má formação de órgãos sexuais. Entretanto, para a maioria dos indivíduos, a própria natureza revela inequivocamente uma identidade sexual bem definida.

Embora a homossexualidade trave batalhas, vencendo algumas (como na Argentina) e perdendo outras (no caso da França), a tendência é que seja endossada por leis e acolhida pela sociedade. As leis, que procuram garantir usufruto inconsequente à liberdade de opinião, não levam em conta o fundamento da verdadeira moralidade familiar. Será que um casal homossexual preenche os requisitos de uma vida familiar, com funções de autoridade bem definida? Há modelos de pai e mãe, essenciais para o desenvolvimento infantil? O relacionamento homossexual consegue criar um vínculo semelhante aquele que Deus estabeleceu – marido e mulher se tornando uma só carne (Gn 2:24), com o tipo de experiência que ultrapassa a mera conjunção carnal e atinge o âmago da intimidade almejada pelo Criador? A julgar pela promiscuidade entre homossexuais, o grau de insatisfação em seus relacionamentos deve ser grande. Como observou um professor que tive na faculdade: “Homens homossexuais são infelizes. Eles, à semelhança de mulheres, procuram um ‘homem perfeito’. Mas o ‘homem perfeito’ se interessa por mulheres, não por outros homens. Assim, os homens homossexuais não conseguem psicologicamente se preencher, porque têm de se contentar em se relacionar com alguém como eles, não de um outro gênero.”

Parece, com tudo isso, que quando havia homens e mulheres de mãos dadas em algum parque da cidade, as pessoas eram mais felizes.
 
Fonte:Questão de Confiança

10 Erros da Doutrina Espírita Claramente Definidos

1º. Erro : Usar a Bíblia só segundo pareça conveniente, incoerentemente segmentando seu texto, usando e abusando de textos, sentenças e mesmo palavras isoladas, sem levar em conta O TEOR GLOBAL de seu ensino, mesmo desqualificando-a como um livro indigno de confiança, quando não pareça conveniente, encontrando “contradições gritantes” em seu texto, o que torna o seu emprego pelos próprios espíritas injustificável, já que é um livro que não serve para defender doutrinas (a não ser as espíritas, em segmentos seletos).
2º. Erro: Ter uma visão distorcida da Divindade, negando que tenhamos um “Deus pessoal” e deixando de entender que Deus é não só AMOR, como JUSTIÇA. Esse tipo de Deus “Saci Pererê” do espiritismo (que se apóia só sobre uma “perna” – do amor), com a imagem do Deus bíblico condenada por espíritas como injusto por causa de relatos do Velho Testamento que não conseguem entender à luz de sua contextuação cultural, histórica, e dentro do TEOR GLOBAL do ensino bíblico, impede-os de realmente entender que na cruz houve o encontro de AMOR e JUSTIÇA (Salmo 85:10).
3º. Erro: A noção de que Cristo veio trazer uma nova e revolucionária legislação, eliminando os 10 Mandamentos como normativos aos cristãos e trocando-os pela “lei áurea” de “amor a Deus” e “amor ao próximo”, quando em tal “lei áurea” Ele apenas repete o que Moisés já havia dito em Lev. 19:18 e Deu. 6:5, sintetizando a lei divina. Sempre, em todos os tempos, a lei de Deus teve como princípio subjacente o amor – a Deus e aos semelhantes, pelo que Cristo não apresentou nenhuma “novidade cristã” como pensam os espíritas e outros mais.
4º. Erro: A negação do castigo final dos pecadores, e da própria existência de Satanás e demônios a seu serviço, o que torna a Jesus um mentiroso, pois Ele deu testemunho claro da existência de tal ser ao dizer: “Eu via Satanás, como raio, cair do céu” (Luc. 10:18). A negação do castigo final é fruto da tese de salvação universal, uma noção que não inspira ninguém a crescer espiritualmente, já que sempre se pode deixar para depois o devido preparo e progresso ético, moral, espiritual, já que no final todos terão o mesmo destino, mais cedo ou mais tarde. Jesus não disse para ninguém ser cristão “mais ou menos” e sim desafiou a todos: “Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mat. 5:48).
5º. Erro: A idéia de salvação dever-se às obras humanas, uma impossibilidade que contraria o TEOR GLOBAL do ensino bíblico, sobretudo diante da exposição clara, didática, insofismável de Paulo [o "codificador dos evangelhos"] quanto ao papel da graça de Deus como única fonte de salvação, sendo as obras mera demonstração da genuinidade da fé salvadora. Qualquer noção de que obras humanas, imperfeitas como sempre serão, “contem pontos” para a salvação é uma afronta ao Senhor e Salvador Jesus Cristo. É o mesmo que dizer-Lhe que o Seu supremo sacrifício expiatório foi incompleto, daí precisamos acrescentar algo de nossa própria experiência à experiência Dele, num impossível paralelo do humano e imperfeito com o divino e absolutamente perfeito.
6º. Erro: A noção típica de todos os povos pagãos, do presente e do passado, de que o homem é um ser dualístico, formado por um corpo material e uma alma imortal, que prossegue viva e consciente na morte, quando o ensino bíblico é de que Deus criou o homem para viver com um ser físico, num paraíso físico, e que por conseqüência do pecado passou a experimentar a morte. A única forma de restaurar a vida é pela RESSURREIÇÃO DOS MORTOS, que representa a vitória sobre a morte e a sepultura, como diz Paulo em 1 Cor. 15:54, 55. Entre a morte e a ressurreição nada existe, pois os que morrem, como no sono, nada sabem do que se passa, não têm conhecimento de coisa alguma e adentram o mundo do silêncio (Ecl. 9:5, 6, 10; Sal. 6:5).
7º. Erro: A noção de reencarnação, negando o claro ensino bíblico de que só mediante a ressurreição dos mortos, bem detalhadamente descrita em várias passagens, como Ezequiel 37, 1 Coríntios 15, 1 Tessal. 4:13-16, é que alcançaremos a vida eterna, que é apresentada na Bíblia como um dom de Deus aos que se habilitarem a para sempre habitar nos lugares que Cristo prometeu preparar para os Seus fiéis, e que iriam ser ocupados quando Ele retornasse para vir buscar os Seus (ver Rom. 2:7; 2a. Tim. 1:10 e João 14:1-3).
8º. Erro: A negação da volta de Cristo em glória e majestade, embora citem textos como Mateus 16:27 que fala claramente dessa volta, e muitos outros claros versos das Escrituras. E Sua volta é a única saída para tirar o homem do “aperreio” em que se acha, em decadência moral e espiritual clara e evidente, e não o progresso rumo a um róseo futuro, como indicado pelo espiritismo.
9º. Erro: A própria idéia de que graças às contínuas reencarnações a humanidade só tem melhorado e só haverá de melhorar mais e mais no futuro, quando isso não só está inteiramente fora da realidade, com negam as profecias bíblicas, proferidas pelo próprio Cristo, que fala que os tempos que antecederiam Sua volta literal e visível seriam uma repetição da maldade de Sodoma e Gomorra, ou dos dias anteriores ao dilúvio. Isso é confirmado por Paulo, Pedro e outros autores bíblicos.
10º. Erro: A possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, sendo que a proibição divina é clara a respeito, tanto em Deut. 18:9-11 como séculos depois confirmada em Isa. 8:19, 20. Sendo que não há uma “alma imortal” que tenha consciência após a morte do corpo, e permanecerá como num sono inconsciente até a ressurreição, qualquer suposta comunicação entre vivos e mortos é claramente suspeita, e proibida por Deus que quis proteger o Seu povo de terríveis enganos satânicos nessa linha.
IASD Luz

Sons do Silêncio




Sound of Silence (ouça aqui) é uma das melhores músicas que já ouvi. Era cantada por Simon e Garfunkel em um arranjo inesquecível, suave, sussurrado. Emocionante. Uma parte da letra dizia: “pessoas conversando sem falar; pessoas ouvindo sem escutar”. A idéia da música era claramente irônica. Não era o som que estava perdido, mas a capacidade de reflexão.

O silêncio era de idéias. Na última estrofe a letra diz “e as pessoas se curvavam e oravam ao deus neon que elas fizeram; e o sinal iluminava seu alerta, nas palavras que formava, e o sinal dizia ‘as palavras dos profetas estão escritas nas paredes do metrô’ (…)”.

O que os autores ressaltavam era que as pessoas estavam buscando ‘luzes’, no sentido de que queriam shows, entretenimento, diversão. Não queriam o real, não queriam o profundo, não queriam a verdade. Estavam satisfeitos com a imagem dela projetada pelo neon. Mesmo que a mensagem tivesse o intuito de dirigi-los a outro rumo.

Na verdade, todos têm medo do silêncio. Não o silêncio barulhento, cheio de palavras vazias que não dizem nada. O silêncio reflexivo. O medo que esse tipo de silêncio provoca é o do autoconhecimento. Do encontro consigo mesmo. É desse silêncio que fugimos quando chegamos em casa e ligamos a TV. É dele que fugimos quando enchemos nossos dias de milhões de atividades, inclusive as religiosas.

Kierkegaard (teólogo e filósofo dinamarquês do século XIX) coloca que é este o silêncio que provoca a fé. Que provoca o encontro com o Invisível. Quietos, obrigamos nossa mente a refletir em quem somos, no que fazemos, no que queremos. A dureza deste encontro é que realizamos a finitude de tudo o que somos. Somente depois disto, podemos enxergar o Infinito.

A Bíblia diz que Jesus buscava o silêncio e a quietude (Jo 6:15; Mt 14:23; etc.). Ficou no deserto sozinho por 40 dias (Mt 4:1-11). Eram nesses momentos que Ele encontrava-se com Ele.

No decorrer de mais um dia, com tantos ‘luminosos de neon’, retire o seu tempo, ligue a sua tecla ‘mute’ e reflita, se encontre, e encontre-se com Ele. Ouça o que fica escondido no barulho do trabalho, do estudo, do namoro, etc. Ouça o verdadeiro som do silêncio.

Pr. Edson Nunes

8 armadilhas de temor aos homens


Quando contemplo os Teus céus, obra dos Teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes?” Salmo 8:3, 4
Muitas vezes na nossa vida, nos preocupamos mais com a opinião das outras pessoas do que com a opinião de Deus.
Nos preocupamos com nosso status entre outros seres humanos, porque deixamos de firmar nossa identidade em Jesus. Quando tememos aos homens, nos tornamos vulneráveis .
“Quem teme o homem cai em armadilhas”, diz a Bíblia, “mas quem confia no Senhor, está seguro” (Pv 29:25). Aqui estão oito consequências – armadilhas – que resultam do temor aos homens:
1. Idolatria. Quando nos preocupamos mais com o que os homens pensam do que o que Deus pensa, transformamos as pessoas em ídolos que adoramos – buscamos agradá-los para obter aprovação ou respeito.
2. Ineficácia. Quando tememos aos homens, negligenciamos o chamado de Deus e perdemos o foco para executarmos as tarefas que nos são exigidas, porque estamos muito preocupados com o que os outros estão pensando.
3. Falta de amor. Quando estamos preocupados demais com “fazer do jeito certo”, transformamos as pessoas em projetos a serem concluídos. Deixamos de lado a compaixão e nos tornamos frios e calculistas em nossa busca por alcançar as pessoas.
4. Falsidade. Se você está motivado além da conta pelas opiniões dos outros, você não será você mesmo. Será como um camaleão, se adaptando a qualquer situação com o único propósito de se encaixar.
5. Apatia. Tema aos homens e você deixará de correr riscos para evitar um potencial fracasso ou vergonha. Se um projeto tem chances de dar errado, você nunca tentará. Em outras palavras, você nunca fará muita coisa.
6. Desonestidade. É difícil falar a verdade para alguém quando a verdade pode ser dolorida. Se tivermos medo da resposta de alguém, por outro lado, palavras necessárias nunca serão ditas, porque nos preocupamos mais em sermos agradáveis do que com a obra de Jesus na vida da pessoa. Essa negligência sempre causa mais danos a longo prazo, do que o dano que evita causar no presente.
7. Isolamento. Temor aos homens não deixa que você delegue nada, porque os outros talvez não façam um bom trabalho (ou talvez façam um trabalho melhor), o que pode não refletir muito bem na sua reputação. Temor aos homens te leva a querer controlar tudo – mesmo que isso signifique ir sozinho.
8. Falta de decisão. Quando vivemos sob o medo ao invés de sob as convicções em que Deus nos deu, caminhamos em círculos, incapazes de andar para frente.
Te convido a honrar outras pessoas e se submeter à autoridade, mas também a se arrepender do temor aos homens. Temor e adoração devem ser a Deus. No fim das contas, apenas a opinião dEle importa.

Jamie Munson

O STF é mesmo o guardião da Constituição Federal?

 
Não é estranho que temas polêmicos, envolvendo a homoafetividade e a manifestação pró-liberalização das drogas, tenham recebido votações unânimes e esmagadoras no Superior Tribunal Federal (STF)? Os resultados, respectivamente, foram 10 a 0 e 8 a 0.

Penso que decisões sobre assuntos polêmicos deveriam resultar de muito debate e votação equilibrada. Afinal, nos casos supramencionados, tais decisões foram anticonstitucionais.


No caso do reconhecimento da união estável entre homossexuais ignorou-se que a Constituição Federal reconhece como entidade familiar o casal formado por homem e mulher. Já a decisão favorável às marchas da maconha e outras drogas foi defendida pelos ministros com base na liberdade de expressão...

O jornalista Reinaldo Azevedo (da Veja) protestou: “Se a liberdade de expressão e a liberdade de reunião garantem o direito de discutir ‘qualquer assunto’, como frisou o ministro Ayres Britto, por que não se poderia pedir a descriminação da pedofilia? Afinal, simplesmente debater não significa praticar”. E se o movimento LGBTUVWXYZ, por exemplo, resolver fazer uma marcha pedindo o fechamento de todas as igrejas evangélicas, posto que estas são contrárias à agenda do homossexualismo?


Enquanto os ministros evocam a liberdade de expressão, garantida na Constituição Federal, para liberar a marcha pró-maconha-cocaína-LSD-crack-cola-de-sapateiro-etc., a senadora Marta Suplicy quer a aprovação urgente do aberrante e nefando PLC 122, claramente favorável aos homossexuais e inconstitucionalmente contrário à liberdade de expressão!

O STF, pretenso guardião da Constituição Federal, está mesmo a serviço de toda a sociedade brasileira? Como puderam todos os ministros votarem a favor do reconhecimento da união estável de pessoas do mesmo sexo como entidade familiar? Como puderam votar todos a favor da marcha marcial dos defensores das drogas?


Qual será o próximo tema polêmico que os senhores ministros do STF votarão de forma unânime, como se fosse a decisão mais sensata a ser tomada, ignorando milhões de cidadãos contrários a elas e a própria Carta Magna?


Ciro Sanches Zibordi

Um aliado contra o diabete e o derrameA ciência prova que rechear o prato com alimentos ricos em potássio ajuda a prevenir o tipo 2 da doença e o temível acidente vascular cerebral.

 
LÚCIA NASCIMENTO
Se você descobrisse que tem propensão ao diabete, o que mudaria na sua alimentação? Dá para arriscar que 99% das pessoas focariam o pensamento em reduzir o consumo de doces e acrescentariam o adoçante à lista de compras. Só que controlar a ingestão de carboidratos, apesar de ser uma atitude correta em casos assim, não é a única medida à mesa quando se quer barrar essa ameaça. De acordo com um trabalho recente, alimentos ricos em potássio, como a banana e o feijão, dão uma força e tanto para prevenir o diabete — por mais inusitado que isso pareça.
A revelação é de cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Tudo começou quando provaram que os negros figuram no grupo de maior risco de desenvolver diabete tipo 2. A explicação deles? A dieta pobre em potássio. "De acordo com alguns levantamentos, os afro-americanos em geral não consomem esse mineral em doses adequadas", diz o cardiologista Otávio Gebara, diretor clínico do Hospital Santa Paula, na capital paulista. "Existe uma associação entre menor quantidade de potássio no corpo e níveis elevados de glicose no sangue."
Por enquanto, os médicos só levantam hipóteses para explicar a relação entre o baixo consumo do mineral e a ocorrência do problema. "Uma delas é de que o potássio influencie processos enzimáticos que atuam sobre a ação da insulina", diz Gebara. Com isso, se falta potássio no organismo, o açúcar tende a sobrar na circulação. "Quando esse nutriente está em baixa, a própria secreção de insulina pelo pâncreas é afetada", afirma o endocrinologista Marcio Mancini, chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O potássio, assim, teria uma tarefa dupla: equilibrar a produção do hormônio e potencializar sua ação nas células. E, sem estabilidade e eficiência, a probabilidade de o diabete progredir é alta. "A fase inicial da doença pode ser lenta e muitas vezes o diagnóstico é tardio", lembra Mancini, que recomenda fazer exames de sangue periodicamente — e não só ficar de olho no prato de comida. Os sintomas mais comuns, quando o mal se instala, são fome e sede sem fim, e a inevitável ingestão de goles e mais goles de água, culminando em vontade de fazer xixi a toda hora.
Boas doses de potássio também fazem um bem danado ao cérebro. Uma revisão de estudos que saiu no Journal of American College of Cardiology, publicação conceituadíssima nos meios científicos, concluiu que a cada 1,6 grama a mais do nutriente na dieta — quantidade encontrada em três unidades de banana e dois copos de água de coco — o risco de ter um acidente vascular cerebral, sobretudo o hemorrágico, se torna 21% menor. Porque, com o potássio extra, diante de uma crise hipertensiva os vasos da massa cinzenta aguentariam melhor a tensão, sem estourar.
Onde ele é encontrado
Abaixo, você confere alimentos que, juntos, alcançam a recomendação diária de potássio — 4,7 gramas para adultos. Se algum deles não entra com frequência no seu cardápio, fique calmo. Há outras fontes do nutriente, como o abacate, a beterraba, a acelga, a couve, as amêndoas, a alcachofra, a sardinha, a linhaça, o extrato de tomate e até o chocolate amargo. Monte sua combinação predileta.
2 FILÉS DE CARNE PEQUENOS (700 mg*)
+ 2 GOIABAS (628 mg)
+ 2 PEDAÇOS DE MANDIOCA (550 mg)
+ 3 PERAS (560 mg)
+ 4 CONCHAS DE FEIJÃO (1 600 mg)
+ 4 COLHERES DE ESPINAFRE (466 mg)
= A DOSE IDEAL DE POTÁSSIO POR DIA
Por que será que uma dieta rica em potássio relaxaria os vasos?
"O potássio auxiliaria no controle da pressão arterial", conta o neurologista Antonio Cezar Galvão, do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. "Provavelmente porque esse nutriente compete com o sódio e facilita sua excreção pelos rins. E esse outro mineral aumenta a pressão." Isso, por sua vez, ocorre porque o sódio provoca retenção de água, elevando o volume de sangue circulante no corpo. Mas, quando o potássio entra em cena, ele compete com essa substância, mandando-a embora.
Há ainda outra hipótese não totalmente esclarecida. "Aparentemente o potássio também promove relaxamento nas paredes dos vasos sanguíneos", diz Eli Faria Evaristo, neurologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, na capital paulista. "Quando elas se contraem, a pressão do sangue aumenta. E se, ao contrário, relaxam, o sangue escoa com maior facilidade." Nesse caso, a probabilidade de rompimentos nos vasos cerebrais se reduz. "A prevenção do problema passa não só pelo consumo do mineral. Inclui reduzir o índice de açúcar no sangue, as taxas de colesterol e praticar atividade física", enfatiza Evaristo.
"Sem contar que o potássio não pode ser consumido em excesso e sua suplementação não deve ser feita sem acompanhamento médico", lembra a neurologista Ana Paula Peña Dias, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, em São Paulo. Níveis muito elevados da substância no sangue podem ser fatais para o coração. Ora, o potássio está entre os minerais que participam do processo de contração e relaxamento do músculo cardíaco, o miocárdio. Daí que tanto o exagero quanto a falta dele desencadeiam a disrritmia.
As pessoas com problemas renais e os idosos precisam ficar ainda mais atentos à quantidade ingerida. "Quando há comprometimento da função dos rins, o potássio não é filtrado direito e, então, é reabsorvido, aumentando demais sua quantidade no sangue", explica a nutricionista funcional Patricia Davidson Haiat, especialista em nutrição em clínica cirúrgica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. "Já os idosos naturalmente têm a função renal comprometida pela idade avançada. Neles também é importante controlar o consumo de fontes do mineral." Mas, em geral, um prato cheio de boas fontes do nutriente sempre cai bem.
Cãibra nunca mais!
Quem já teve sabe que o sofrimento é grande. Mas a cãibra é outra que pode ser prevenida com fontes de potássio. "Ela é uma contração involuntária e intensa, causada por excesso de trabalho muscular ou pelo desequilíbrio entre líquidos e eletrólitos, como o próprio potássio e o sódio", define a nutricionista Maria Fernanda Elias Llanos, doutoranda em nutrição humana aplicada pela Universidade de São Paulo. Por isso, a ingestão desses minerais auxilia no equilíbrio das contrações musculares, evitando as fisgadas dolorosas. Uma boa pedida para quem apresenta tendência a cãibras é a laranja, que possui quantidades significativas dos dois.
Fonte: A Grande Controvérsia