terça-feira, 28 de junho de 2011

Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus


"Era uma vez um certo XY e uma XX que se encontraram, se apaixonaram e viveram bem, porque respeitavam suas peculiaridades. Um belo dia, eles desembarcaram na terra por certa ocasião e foram acometidos de uma forte amnésia: esqueceram que vinham de lugares diferentes e começaram a se desentender” (Adaptado de “Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus” – John Gray).
Apesar de quase todo mundo concordar que homens e mulheres são diferentes, o ‘Como são’, está ainda indefinido para a maioria.
Ao reconhecer e explorar nossas diferenças, descobrimos novas maneiras de melhorar todos os relacionamentos. Mas afinal quais são as ‘tais’ diferenças?
Eles valorizam o poder, a competência, a eficiência e a realização. Estão sempre fazendo coisas para provarem e desenvolverem seu poder e suas habilidades. Seu senso de si é definido pela habilidade em alcançar resultados. Experimentam satisfação pelo sucesso e realização. Autonomia, símbolo do poder e competência para Eles.
Já Elas possuem valores diferentes, valorizam o amor, a comunicação, a beleza e os relacionamentos. Podem passar muito tempo amparando, ajudando e acalentando uma às outras. Seu senso de si é definido pelos seus sentimentos e pela qualidade dos relacionamentos. Experimentam satisfação em compartilhar e se relacionar. Um bom exemplo; elas gostam de vestir uma roupa diferente de acordo com o que estão sentindo.
Entretanto, Eles esperam que Elas pensem, se comuniquem e reajam da maneira que Eles fazem. Já Elas esperam que Eles sintam, se comuniquem e respondam da maneira delas. Mas o que eles esquecem é que devem ser diferentes. Como resultado de tal amnésia, os relacionamentos vivem permeados de atritos e conflitos desnecessários.
Ao contrario dEles, para Elas, dividir seus sentimentos pessoais é muito mais importante do que atingir metas e o sucesso. Estão muito envolvidas com crescimento pessoal e sua espiritualidade. Tudo que possa nutrir a vida, curar e crescer. Quando ocorrem problemas... existem momentos de ‘caverna’ para Eles, para resolver seus problemas sozinhos. Já Elas tendem a se encontrar e falar abertamente sobre estes.
Eles ficam motivados e fortalecidos quando se sentem necessários. Elas motivadas quando se sentem acalentadas. Ela precisa de carinho, Ele de confiança. Ela precisa de compreensão, Ele de aceitação. Ela precisa de respeito, Ele de apreço. Ela precisa de ‘devoção’, Ele de admiração. Ela precisa de validação, Ele de aprovação. Ela precisa de reafirmação, Ele de encorajamento. E eles... precisam um do outro (Gn 2:18).
Homens e mulheres estão perfeitamente relacionados com Deus (Gn 2:25). De acordo com a condição de igualdade, não existia diferença entre estes antes da queda. Eles eram iguais como pessoas e em papeis e funções. Jesus afirmou e ainda afirma igualdade entre eles (1Pe 3:7) e apresenta o plano do Criador para diferentes papeis. Ele o ‘cabeça’, o sacerdote (Ef 5:25-29), Ela submissa (debaixo de uma mesma missão), a companheira e amiga em todos os momentos (1Pe 3:1-7). A compreensão destas diferenças eleva a nossa auto-estima e dignidade social, enquanto inspira confiança mútua, responsabilidade pessoal, cooperação crescente e maior amor.
Relacionamentos não devem ser uma batalha tão árdua. Somente quando não entendemos um ao outro, há tensão, conflito e ressentimento. Mas quando homens e mulheres são capazes de respeitar e aceitar suas diferenças, então o amor tem uma chance de desabrochar, permanecer e ser vivido em plenitude.

Fonte:Megaphone Adv

A mutilação da concubina e o Evangelho


Juízes 19:22-30 é um dos textos mais terríveis de toda Bíblia. Uma pesquisa no Google mostra que ele é usado por muitos dos detratores da fé como exemplo do horror e da implausibilidade da Bíblia. E passagem realmente revela algo horrível.
Se você não está familiarizado com ele, dedique um minuto para lê-lo.
“Quando estavam entretidos, alguns vadios da cidade cercaram a casa. Esmurrando a porta, gritaram para o homem idoso, dono da casa: “Traga para fora o homem que entrou na sua casa para que tenhamos relações com ele!”
O dono da casa saiu e lhes disse: “Não sejam tão perversos, meus amigos. Já que esse homem é meu hóspede, não cometam essa loucura.
Vejam, aqui está minha filha virgem e a concubina do meu hóspede. Eu as trarei para vocês, e vocês poderão usá-las e fazer com elas o que quiserem. Mas, nada façam com esse homem, não cometam tal loucura! ”
Mas os homens não quiseram ouvi-lo. Então o levita mandou a sua concubina para fora, e eles a violentaram e abusaram dela a noite toda. Ao alvorecer a deixaram.
Ao romper do dia a mulher voltou para a casa onde o seu senhor estava hospedado, caiu junto à porta e ali ficou até o dia clarear.
Quando o seu senhor se levantou de manhã, abriu a porta da casa e saiu para prosseguir viagem, lá estava a sua concubina, caída à entrada da casa, com as mãos na soleira da porta.
Ele lhe disse: “Levante-se, vamos!” Não houve resposta. Então o homem a pôs em seu jumento e foi para casa.
Quando chegou em casa, apanhou uma faca e cortou o corpo da sua concubina em doze partes, e as enviou a todas as regiões de Israel.
Todos os que viram isso disseram: “Nunca se viu nem se fez uma coisa dessas desde o dia em que os israelitas saíram do Egito. Pensem! Reflitam! Digam o que se deve fazer!” 
Repugnante, não? O que fazemos com algo assim?
A primeira coisa que precisamos dizer é que a Bíblia contém muitas passagens que são descritivas, e isso não as torna prescritivas. Ao contrário do que muitos dos oponentes online da autoridade bíblica gostariam que pensássemos, não há aprovação de Deus na bárbara barganha do homem de Gibeá ou no subsequente estupro, assassinato e mutilação da concubina. O Levita entrega sua própria filha virgem e sua concubina em algum tipo de troca por autoproteção. E o desmembramento da concubina e envio de seu corpo por Israel causa a reação que deveria causar: note que a reação das pessoas é de choque. “Nunca se viu nem se fez uma coisa dessas desde o dia em que os israelitas saíram do Egito”, disseram. 
Uma moça da minha igreja me perguntou como uma pessoa não-salva poderia ler essa passagem na Bíblia; eles talvez pensem que a Bíblia, de alguma forma, está sendo complacente com esse ato. Mas devemos mostrar a eles o contrário. Ele é, na verdade, uma consequência de todos fazerem o que era certo aos seus olhos (Jz 17:6; 21:25), uma consequência de não haver rei sobre Israel (19:1). Juízes 19:22-30 mostra que a Bíblia é honesta e realista sobre a depravação do homem quando este é deixado aos seus próprios desejos. Neste sentido, não se coloca uma maquiagem no que os homens são capazes de fazer. E, embora enojados pelas imagens, também devemos aprovar a honestidade brutal da Bíblia.
Mas, há um brilho do Evangelho subentendido nesse texto também. Quando não havia rei em Israel, um homem trai suas mulheres, uma mulher é abandonada e entregue para que o inimigo faça o que quiser com ela. E então, ela é feita de exemplo, de uma maneira mortal, para as doze tribos.
Porém, quando Jesus é Rei sobre Israel, Ele protege sua noiva; Ele não a entrega para que o inimigo faça o que quiser com ela. E Ele mesmo deixa a casa e oferece Seu próprio corpo, substituindo Sua noiva para ser dilacerado pelas doze tribos de Israel. Ao invés de nos entregar em algum tipo de barganha cruel, Ele mesmo se entrega. E Seu corpo agredido é o sinal para Seu povo de que Ele não os trairá.
Fonte:Megaphone Adv

You raise me up - André Rieu


Talvez seja um atrevimento dizer que exista um lugar neste mundo que pelo menos lembre o que será contemplar o novo Céu e a nova Terra. É gostoso tentar imaginar este bom lugar na presença gloriosa de Deus e Seus Anjos ao som das mais belas harmonias celestiais, mas quase nunca conseguimos. Se é que este lugar existe, posso arriscar em lhes dizer que porventura ele lembre este pequeno lugar chamado Ilha Mainau ao som desta maravilhosa música.

Considere-a com admiração na interpretação do violonista André Rieu.



Considere-a com admiração na interpretação do violonista André Rieu.


“Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.” (I Coríntios 2:9)



Fonte:Meditando em Jesus


Eclipse


"Há caminhos que parecem direito ao homem, mas o seu fim são caminhos de morte.” (Provérbios 16:25)

Quantas vezes você tem tateado o escuro,
percorrido labirintos;
caminhos assim, pouco iluminados?
De quando em quando,
velas na noite
em favor dos mortos, espantando fantasmas …
Quantas vezes você depara-se
com teias,
os porões da mente astuta
criando ilusões?
Quantas vezes você tem alimentado ídolos,
falsos deuses adorado?
Quantas vezes você tem atado nós ao redor de si
em defesa do mundo lá fora?
E o peito opresso, ao invés de corajoso,
fica encarcerado, frágil a tudo;
sem poder partilhar?
Telhas desabam.
O teto fica aberto pras chuvas frias.
Lâminas golpeiam o seu coração!
Então, pare!
Olhe para além do teto,
além da chuva
e do eclipse – tudo passa.
Num outro dia, o arco-íris.
Olhe para Aquele que o criou e diz a você:
“Desfaço as tuas transgressões como a névoa e os teus pecados,como a
nuvem; torna-te para mim,porque eu te remi.
Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a Terra. Que desfaço os sinais dos profetizadores de mentiras e enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios, cujo saber converto em loucuras; que confirmo a palavra do meu servo e cumpro o conselho
dos meus mensageiros; que digo a Jerusalém: Ela será habitada; e das
cidades de Judá: Elas serão edificadas; e quanto às suas ruínas: Eu as levantarei.” (Isaías 44: 22-26)


Texto enviado por Selma de Lima Monteiro.

Contra a Discriminação Racial


Isso aconteceu num vôo da British Airways entre Johannesburgo e Londres.

Uma senhora branca, de uns cinqüenta anos, senta-se ao lado de um negro.

Visivelmente perturbada, ela chama a aeromoça:

- Qual é o problema, senhora? - pergunta a aeromoça:

- Mas você não está vendo? - responde a senhora. Você me colocou do lado de um negro! Eu não consigo ficar do lado desse tipo de pessoa.
Me dê outro assento - diz a senhora, transtornada.

- Por favor, acalme-se - diz a aeromoça. Quase todos os lugares deste vôo estão tomados. Vou ver se há algum lugar disponível. A aeromoça se afasta e volta alguns minutos depois.

- Minha senhora, como eu suspeitava, não há nenhum lugar vago na classe econômica. Eu conversei com o comandante e ele me confirmou que não há mais lugar na executiva. Entretanto, ainda temos um assento na primeira classe.

Antes que a senhora pudesse fazer qualquer comentário, a aeromoça continuou:

- É totalmente inusitado a companhia conceder um assento de primeira classe a alguém da classe econômica, mas, dadas as circunstâncias, o comandante considerou que seria escandaloso alguém ser obrigado a sentar-se ao lado de pessoa tão execrável.

E dirigindo-se ao negro, a aeromoça complementa:

- Portanto, senhor, se for de sua vontade, pegue seus pertences, que o assento da primeira classe está à sua espera.

E todos os passageiros ao redor que, chocados, acompanhavam a cena, levantaram-se e bateram palmas.