quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O Furto do Espírito



Não, você não leu errado: é furto mesmo!

Está ocorrendo o furto do Espírito. Caricaturas de Deus para vender ilusões.

Fachadas de santidade para atrair neófitos. Etiquetas divinas à la "apostolados, bispados e afins..." para conferir legitimidade a um povo que carece de sentido.

O furto do Espírito acontece quando usamos Deus para encobrir nossos deslizes. É a quebra descarada do Mandamento: "não tomarás o nome do Senhor, seu Deus, em vão" (Dt 5.11). É a aceitação sem resistência das obras da carne e sua teia de deturpações.

Bandidagem eclesiástica é essa que, em nome do sagrado, não mais diferencia pessoas de demônios e acaba por exorcizar gente e demonizar rituais, tirando Deus do centro, o que, por definição, centraliza-se no demo!

Carecemos de um urgente retorno às Escrituras, para que não venhamos sucumbir ao furto do Espírito, pois esse ato furtará de nós a salvação e a vida.

Preguemos a Palavra, pois ela nos guia no abençoado desenvolvimento do Fruto do Espírito, e esse sim, garante-nos a alegria de caminhar nos mesmos passos de Jesus!

Alan Brizotti -
Genizah

Você sofre com os vícios modernos?



Você bebe muito café? Passa muito tempo na internet? Se sente exausto todo o tempo? Se sim, você pode estar sofrendo com o mal da modernidade. O que causa nossa dependência e o que fazer para vencê-la?

O mundo moderno está se tornando um lugar cada vez mais alarmante. Muitos de nós temos que nos adaptar a várias transformações somente para aguentar as pressões do dia a dia.

Para muitas pessoas, isso significa estar amarrado aos vícios modernos, que aumentam o nível de estresse e diminuem a saúde e a felicidade.
Internet
Em seu manifesto 'Você não é um aplicativo', o escritor, cientista e filósofo Jaron Lanier escreveu: "O que é um ser humano? Se eu soubesse a resposta para essa pergunta, seria capaz de programar alguém por meio do computador. Mas não sou. Ser humano não é uma fórmula, é um mistério". Infelizmente essa consciência está se perdendo para muitas pessoas, que fazem do meio virtual uma constante obsessão. Isso vem acompanhado por altos níveis de ansiedade quando não ficam próximos às telas de seus computadores por muito tempo. Os profissionais da saúde reconhecem esse sintomas como uma obsessão pela Internet e advertem que ela pode estar relacionado a outros sintomas, como deixar de dormir e comer, sentir-se cansado, irritado e à margem da sociedade.

Sexo 

Uma em cada 20 pessoas sofrem com obsessão por sexo. A obsessão por sexo é extremamente prejudicial em alguns relacionamentos e a saúde mental e profissional podem ser abaladas por isso. O mundo moderno é culpado por estimular o sexo: a grande disponibilidade de material pornográfico na Internet e a sexualização de mulheres e homens na televisão faz com que aumentem as pessoas com problemas psicológicos relacionados a isso.
Telefone celular
Os telefones celulares foram criados com o objetivo de tornar a vida dos seres humanos mais prática e utilitária. Mas hoje o uso excessivo dos aparelhos celulares se tornou um sério problema social, pois coloca obstáculos ao relacionamento pessoal e transforma a noção de realidade dos seres humanos. Os telefones celulares podem, ironicamente, conectar você a alguém do outro lado do mundo, mas ao mesmo tempo, deixar você longe de quem senta ao seu lado na mesa de jantar.

Café
O café é tão consumido pelos seres humanos que hoje a Inglaterra, por exemplo, é um país em que cada cidadão consome, anualmente, cerca de 2,8 kg do pó marrom. Os especialistas acreditam que a cafeína provoca dependência. Pessoas ficaram com fortes dores de cabeça, irritadas e cansadas quando não consumiam sua dose matinal de cafeína.
Exercícios
A extrema pressão para parecer bonito pode explicar por que algumas pessoas praticam atividades físicas obsessivamente. Um estudo publicado pelo Jornal de Neurociência descobriu semelhanças entre os efeitos gerados por exercícios exaustivos e pelo abusos de drogas. Outra pesquisa da Universidade de Wisconsin descobriu que quando o exercício foi negado para alguns animais, equipamentos detectaram atividades cerebrais idênticas à de abstinência por substâncias químicas.


Televisão
A primeira coisa que muitos de nós gostamos de fazer depois de um dia de trabalho é cair no sofá e ligar a televisão. O aparelho de TV se tornou parte integrante de nossas vidas e alguém que não tiver um é considerado anormal. Os britânicos assistem à TV cerca de quatro horas por dia, o que significa que aos 65 anos eles terão gasto nove anos apenas vendo televisão. Estabeleça um limite de tempo para ver a televisão. Você deve aproveitar a tecnologia e o entretenimento que ela proporciona, mas não deixe que ela torne você obcecado.

Trabalho
Embora pareça exagero, há fortes evidências que a obsessão por trabalho é um transtorno de comportamento que pode se tornar uma doença séria. De acordo com pesquisas, trabalhar mais de 12 horas por dia faz com que o risco de desenvolver doenças graves aumente em 37%. Os especialistas diferenciam o excesso de trabalho com a obsessão por trabalhar: se você trabalha duro mas ainda encontra tempo para se divertir, ótimo. Mas se mesmo de férias na praia você continua se preocupando com o trabalho, você pode estar com problemas.

Comida
Cortar alimentos calóricos de sua dieta pode ser tão difícil quanto parar de fumar. Comer compulsivamente é um dos vícios da modernidade. A abundância de comida barata significa que quase todos nós nos habituemos a ingerir mais do que precisamos. O jeito que a comida é feita não nos ajuda também. O corpo reúne uma combinação de gordura, açúcar e sal e faz dessas substâncias um verdadeiro vício.

Compras
Com os adventos da Internet, gastar dinheiro nunca foi tão fácil. O velho estereótipo de que as mulheres é que são compradoras compulsivas está caindo por terra, já que pesquisas mostram que esse transtorno afeta um em cada 20 adultos, sendo os homens a maioria. E não é apenas o prazer em gastar que nos faz comprar. Compradores compulsivos tentam eliminar o estresse e a ansiedade das pressões do dia a da por meio da compra. No entanto, comprar compulsivamente pode ser perigoso para a mente e para o físico, já que o transtorno está relacionado à depressão.
Fonte: MSN

Sinais dos tempos na Veja desta semana


Quem conhece as profecias bíblicas e está atento aos sinais dos tempos, em praticamente cada noticiário – televisivo, radiofônico, internético e/ou impresso – pode perceber evidências da proximidade da volta de Jesus e da precisão das previsões proféticas. Na revista Veja desta semana há vários desses “sinais” que saltam aos olhos do observador atento, a começar pela entrevista (“O grande teste ainda virá”) com o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Lá pelas tantas, ao falar sobre a crise mundial e suas repercussões no Brasil, ele analisa: “A Europa tem se mostrado incapaz de reagir. Nos EUA, não há ambiente político para reformas. Os grandes blocos econômicos vivem dias dificílimos. É um quadro assustador. Há muito risco no ar.”

Mais adiante, nas páginas 90 a 92, a revista traz a matéria “Não é religião. Mas é fé”, sobre o movimento
Ocupe Wall Street, que vem se espalhando pelos Estados Unidos e revelando o descontentamento de parcela significativa da população com os rumos políticos e econômicos daquele país. Segundo a reportagem, “na origem, o esquerdista Ocupe Wall Street é irmão gêmeo do direitista Tea Party. Os dois movimentos nasceram da costela da maior crise americana desde a Depressão dos anos 30. Ambos surgiram espontaneamente, sem uma organização prévia, sem líderes e sem vínculos partidários. [...] Nos dois casos está implícita uma denúncia de que os Estados Unidos foram sequestrados por uma elite indiferente à maioria da sociedade. [...] O governo americano é um gastador voraz, a farra fiscal tem sido ilimitada e a desigualdade no país se agrava tanto que a próxima geração corre o risco, pela primeira vez na história americana, de viver em condições menos favoráveis que a geração anterior.”

Imaginem-se as mudanças que podem resultar dessa insatisfação generalizada...

Outro texto (“Laico e religioso”) que me chamou a atenção está na coluna de Roberto Pompeu de Toledo, na última página da revista. Pompeu analisa a incoerência do Estado laico brasileiro que tem feriados religiosos (leia-se católicos) oficiais, como o 12 de outubro, em homenagem a Nossa Senhora de Aparecida. Pompeu constata (o que todos já sabem) que “só a religião católica mantém sobre o calendário do país controle suficiente para impor feriados nacionais”, embora a Constituição assegure a liberdade de consciência e de crença (art. 5º, VI), donde decorre que o Estado se manterá neutro diante das várias religiões. No papel é assim...

Mais: “Outro sintoma da predominância católica”, diz Pompeu, “é a presença de símbolos dessa religião em recintos públicos, a começar pelos mais importantes deles, os plenários da Câmara dos Deputados, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, todos eles decorados com crucifixos na mais vistosa das respectivas paredes”.

Enfim, é a laicidade brasileira impregnada de religião, fenômeno que pode também se intensificar, a seu modo, nos Estados Unidos, com sua direita cristã.

Finalmente, outros dois detalhes/sinais nessa edição de Veja não poderiam deixar de ser mencionados. Primeiro detalhe: uma das fotos das páginas 86 e 87, que estampam a matéria “O verão da Turquia”, sobre a abertura do país muçulmano para os valores democráticos e à secularização. A imagem em questão mostra o mal dos extremos e, talvez por um detalhe, o mau testemunho do cristianismo nominal, de fachada: um grupo de jovens moças sorridentes fuma e bebe num bar. No peito de duas há crucifixos pendurados com correntinhas que parecem ser de ouro. Seriam elas cristãs? É esse tipo de liberdade – de acabar com a saúde e os bons costumes – que países como a Turquia desejam? Claro que há muito mais envolvido nessa desejável abertura política, mas não deixa de ser lamentável o reforço diante dos muçulmanos desse estereótipo de pagãos intemperantes ostentado por cristãos secularizados.

Segundo detalhe: a capa da revista (veja a imagem que abre esta postagem). Diante de tantos temas sérios, os editores escolheram puxar uma matéria de gaveta e tratar do batido tema do “corpo ideal para mostrar no verão” (sem rosto, coberto por uma tarja, porque o que importa mesmo é somente o corpão).

Se os sinais dos tempos não forem suficientes para chamar a atenção dos leitores, quem sabe – devem ter pensado os editores – a mulher em trajes mínimos na capa o faça.[MB]

Fonte:O Criacionismo