sábado, 11 de junho de 2011

RENDA-SE COMPLETAMENTE

 

“O coração inteiro tem de render-se a Deus, ou do contrário não se poderá jamais operar a transformação pela qual é restaurada em nós a Sua semelhança. Por natureza estamos alienados de Deus. O Espírito Santo descreve nossa condição em palavras como estas: 'Mortos em ofensas e pecados' (Efés. 2:1); 'toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco', 'não há nele coisa sã.' Isa. 1:5 e 6. Somos retidos nos laços de Satanás, 'em cuja vontade' (II Tim. 2:26) estamos presos. Deus deseja curar-nos, libertar-nos. Mas como isto requer uma completa transformação, uma renovação de nossa natureza toda, é necessário rendermo-nos inteiramente a Ele.” Ellen White, Caminho a Cristo, p. 43
 
Fonte:Questão de Confiança

7 dicas de como acabar um namoro


Talvez este não deveria ser o melhor texto para postar às vésperas de uma data tão importante como o “dia dos namorados”. Porém, é uma possibilidade e risco para todos aqueles que namoram…

Então, se isso for necessário um dia, preste atenção nas 7 dicas para acabar um namoro decentemente:


1. Não trate as coisas com banalidade, como se se desfizesse de um brinquedo velho. Lembre-se que dentro do seu ex-namorado existem sentimentos que não podem ser simplesmente ignorados.
2. Na hora de acabar, fale pessoalmente e a sós. Não evapore de uma hora para outra e nada de terminar o namoro por telefone, e-mail ou na frente de amigos. Não seja covarde. Converse particularmente.
3. Seja objetivo, não enrole, não crie suspense, para a pessoa não sofrer mais ou se sentir enganada durante o tempo em que vocês ficaram juntos. Senão, o sentimento bonito que o seu ex-mamor tinha por você pode se transformar em ódio puro.
4. Quando estiver falando, seja cuidadoso. Não diga coisas que firam mais ainda a pessoa. Ela vai se sentir bastante machucada pelo término do relacionamento. Tente não agravar a dor.
5. Se o namoro está acabando por algo que você não aprecia na pessoa, seja franco sem magoar. Lembre-se que você também é de carne e osso, não é perfeito. Não tente bancar o bonzinho, o santinho da história, a vítima.
6. Evite alterar a tonalidade da voz. Se a voz aumentar de volume, vai parecer mais uma briga do que o fim civilizado de um relacionamento.
7. Antes de se preocupar com um próximo namoro, dê um tempo. É bom que não fique caracterizado que você deixou o seu namorado (ou namorada) para cair nos braços de outra pessoa.

(De Bem Com Você, CPB, págs. 135-136)

Que "rótulo" você me dá?

Já perceberam como nós ultimamente aprendemos a dar tanto valor para o que as pessoas "têm" e não no que elas "são".Valorizamos muito os "títulos" (É um doutor? Tem curso superior?
Já fez pós-graduação? Escreveu algum livro? Em qual universidade estudou? etc.)
Valorizamos os "rótulos" (Qual o seu sobrenome? Quem são seus pais?
Você mora em qual bairro? Qual sua origem? Européia? Americana? etc.)
Valorizamos o "status profissional" (Em que você trabalha? Quanto ganha? Está em algum nível de gerência ou diretoria? Fez MBA na FGV? Trabalha em multinacional? etc.)
Valorizamos a "aparência física" (É bonito(a)? Tem cabelo liso? Olhos azuis? Cútis clara? Está dentro do peso? As orelhas são bem formadas? O nariz é afilado? Anda com elegância? Veste roupas de shopping ou de camelô? Usa sapatos de marca? Perfumes do Boticário ou R$ 1,99? etc.)
E a lista continua.... (Tem carro do ano? Casa "xique"? Fala inglês ou francês? Viaja para o exterior? etc. etc. etc. etc. etc. etc.)
Nossa sociedade aprendeu a ser extremamente "exteriorizada". Apenas se alguém está dentro dos "padrões" estipulados pelos pseudo-intelectuais do momento é que pode ser considerada uma pessoa "bem na vida". O que mais de deixa triste é perceber que este comportamento consumista e discriminatório pode ser visto entre nós, a "menina dos olhos de Deus".
O que mais se chamou a atenção quando eu estive refletindo sobre estes pontos foi a maneira como Deus agiu com Jesus, ao enviá-Lo ao mundo para salvar a humanidade.
Seu título acadêmico?
Nem mesmo passou perto das escolas dos intectuais da Sua época.
Seu sobrenome?
Não tinha importância, tanto é que O chamavam simples e pejorativamente de "Nazareno".
Sua profissão?
Carpinteiro... longe de ser admirada pelo "status" social.
Seus pais?
Filho adotivo de um humilde carpinteiro. Sua mãe legítima também não tinha um "nome" que pudesse impressionar a burguesia social da época.
Sua aparência física?
Em nada O diferenciava das pessoas simples que gostavam de rodeá-Lo.
Seu círculo de amizade?
Servidores públicos corruptos, prostitutas, pescadores, grosseirões, leprosos, ladrões...
Pois é... me parece que, definitivamente, Deus pensa diferente de como nós pensamos em matéria de valores pessoais.
Nestes últimos dias ficaram muito mais claras em minha mente as palavras do Senhor a Samuel:
"...o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração" - (1Sam. 16:7)

Se você tem um exterior "bonito", lembre-se que Deus vê o coração...
Se você tem um exterior "não tão bonito", lembre-se que Deus vê o coração...
Fonte:Gilson Medeiros

Anjos conversam


música, mitos, verdades

Talvez já exista uma certa fadiga do público quanto a palestras que envolvem música sacra e música popular. Principalmente, se considerarmos que alguns palestrantes abusam de chavões, historinhas sensacionalistas e, o pior, uma apresentação que não distingue entre fato histórico-social e lenda urbana.
Vou comentar alguns pontos abordados nessas palestras, que povoam a internet na forma acessível do mp3 e do power point. Meu interesse é expandir esses pontos um pouco além do simplismo habitual e da falta de acuidade histórica e musicológica.
1) A música religiosa e secular dos negros nos EUA do século XIX: há palestrantes que ignoram o contexto histórico do surgimento do pentecostalismo e do desenvolvimento da música afro-americana. Segundo George Marsden (Religion and American Culture), as comunidades negras eram intensamente religiosas e intensamente seculares. Essa vida sem a divisória entre atividades seculares e espirituais era uma herança das sociedades mais antigas. A conversão em massa de negros ao cristianismo nos EUA do século XIX foi seguida de intensa segregação racial por parte da maioria protestante (eram os tempos imorais de separação oficial entre igrejas para brancos e igrejas para negros). O que deixou aqueles recém-conversos à margem do conhecimento litúrgico e doutrinário mais profundo e resolvidos a estabelecer suas próprias igrejas.
Os movimentos de santidade (Holliness, Sanctified) do início do século XX abraçavam o pentecostalismo e sua ênfase no êxtase emocional e espiritual, o que estava muito mais próximo da cultura de transe das religiões de matriz africana. Nesse processo, o gospel e o spiritual podem ter sido separados do jazz e do blues no nascimento, mas se reencontrariam nos anos 1920 dentro das igrejas.
2) Músicos e o pacto satânico: para incentivar o repúdio à música popular, alguns palestrantes citam o suposto pacto demoníaco feito pelo músico Robert Johnson (um dos pais do blues). Há quem diga que essa história é uma criação de invejosos guitarristas da época e que se originou em um contexto místico-religioso específico (hoje, se alguém é um virtuose em seu instrumento ninguém dirá que o indivíduo fez um pacto com o diabo; seria negar a dedicação, o estudo diligente, a criatividade desenvolvida e a disposição motora natural).
Seja como for, o bluesman Johnson também não negava a história. A contrapartida da música clássica é a história de que o violinista Niccoló Paganini tinha pacto com o demônio (para incrementar o folclore marqueteiro, ele também não ‘abjurava’ o tal pacto).
3) Diferença entre o público pop e o público do período clássico-romântico: com o intuito respeitável de advertir quanto a capacidade da música pop provocar instabilidade emocional, as palestras tentam diferenciar a recepção do público histérico dos Beatles do público tranquilo que aplaudia Beethoven. Mas esquecem/omitem/ignoram que, também no século XIX, as divas da ópera eram ovacionadas com assobios e gritos, que o pianista e compositor Franz Liszt recebia cartas e propostas amorosas e lhe atiravam flores (y otras cositas más) em sua passagem, que Paganini até alimentava essa histeria, e que os Beatles, não suportando o assédio fanático do público e a gritaria dos shows, deixaram de fazer concertos públicos a partir de 1965. Em O triunfo da música, o historiador Tim Blanning lista uma série espantosa de atitudes fanáticas por parte do mulherio da high society europeia em torno de Paganini e Liszt.
4) Mensagens subliminares: há palestrantes que se especializam em assombrar o público com mensagens demoníacas escondidas na rotação reversa de um disco. A maioria dos exemplos de aúdio são seguidos de malabarismos de interpretação (se alguém não disser de antemão o que está sendo cantado não se adivinha uma palavra). Nem precisavam. A propaganda de valores anti-cristãos sempre esteve bem explícita nas letras, na indumentária e no comportamento de muito ídolos pop. Alguns palestrantes concordam que esse era um recurso dos anos 70 para promover os álbuns, mas que também dizia muito sobre a aproximação pessoal dos cantores com o misticismo.
5) O poder da música sobre o cérebro: há problemas quando se trata o ritmo como um elemento musical de estimulação física, a harmonia como um componente de estímulo mental e a melodia como um componente de estimulação espiritual (ou emocional). Essa compartimentação dos elementos musicais esteve nas pesquisas de Helmholtz (1821-1894), que dava muita ênfase ao fenômeno físico-sonoro na elaboração do significado musical, resultando num obsoleto positivismo biológico.
Já Hugo Riemann (1849-1919) afirmava que o sentido musical era dado por fatores históricos e sociais do sujeito, que suas respostas obedeciam estímulos externos de uma dada cultura, não reduzindo, assim, a relação homem-som a uma perspectiva naturalista. Ou seja, o ser humano não seria um sujeito passivo que reage como um autômato ao fenômeno sonoro. Atualmente, já é uma obviedade dizer que a música, mais que um fenômeno acústico, é um fenômeno sociocultural e que nossa reação a ela está ligada também ao nosso histórico musical e estado emocional.
Por outro lado, não se pode negligenciar a atuação do som musical sobre os sentidos e sobre o corpo, sendo esta uma perspectiva pertinente e que merece ser mais bem explorada – um bom livro sobre o assunto é Alucinações Musicais, do neurologista Oliver Sacks. Este eminente estudioso da música e do cérebro diz que ainda não é possível determinar até que ponto as reações de um indivíduo em relação à música dependem mais da própria fisiologia ou mais da cultura.
Fonte:Nota na Pauta

O Arcanjo Rafael é uma Fraude Católica

 
Imagem Pagã usada para representar este ídolo.

A angeologia pagã, alheia as sagradas escrituras utilizou-se do livro de Tobias e de crenças esotéricas para fundamentar a crença de que existem 7 arcanjos no Céu e várias hierarquias. A Bíblia ensina que Arcanjo é um Título para “Jesus” e significa que Ele é superior aos anjos, o Criador e Líder dos anjos. Não existe uma classe de “arcanjos”. Jesus é o único Arcanjo.

O livro de Tobias é a única referência ao “Arcanjo Rafael”. Mas este livro não é inspirado. A própria Bíblia Católica comentada reconhece que é uma história de ficção (Ver Edição Pastoral, 19° impressão, 1996, p. 528). O livro de Tobias foi rejeitado por judeus e protestantes por conter doutrinas e práticas pagãs (4:17; 6:1-9). Ele não é publicado nas Bíblias das Sociedades Missionárias Mundiais. Na estória contada, o anjo Rafael mente (Capítulo 5). É um contra senso um anjo bom cometer o pecado da mentira, ou seja, a estória por si só denuncia o livro como mal escrito e inventado. De fato, O anjo Rafael foi INVENTADO por religiões espiritualistas e esotéricas que o idolatram. Basta ver as dezenas de comunidades criadas no Orkut ou sites espíritas dedicados a este personagem fictício. Portanto, o livro de Tobias é falso e não existe arcanjo Rafael e nem arcanjos no Céu. No site católico abaixo está a prova que Tobias é um livro de ficção. A Biblia Católica publica livros falsos em seu meio e não tem nem vergonha de reconhecer isso na Internet: http://www.paulus.com.br/BP/_PCE.HTM

Edição Pastoral, 19° impressão, 1996, p. 528

Clique na Imagem para Ampliar e veja a confissão de que Tobias é um livro de ficção. Observação: não concordamos com a posição católica de que Ester também seja ficção hebraica.



Fonte: Adventismo em Foco

Igreja Anglicana de Washington adere a Igreja Católica

Em comunicado emitido nesta segunda-feira, 6, a Arquidiocese de Washington, nos Estados Unidos, informou que, “depois de um profundo período de reflexão“, o reitor e os fiéis da paróquia episcopal anglicana de São Lucas, em Bladensburg, estado de Maryland, “decidiram aderir à Igreja Católica Romana através da uma nova estrutura aprovada pelo Papa Bento XVI chamada ordinariato“. Esta paróquia é a primeira na área metropolitana de Washington a dar este passo.
Conforme o bispo anglicano, John Bryson Chane, esta foi uma conversão que foi decidida “em um espírito de sensibilidade pastoral e de respeito mútuo”. “Os cristãos se movem de uma Igreja a outra com frequência maior que no passado, às vezes como indivíduos, às vezes como grupos. Alegra-me poder satisfazer as necessidades espirituais dos fiéis e do sacerdote de São Lucas, de uma forma que respeita a tradição e a política de nossas Igrejas”, disse.

O comunicado anuncia também que o arcebispo de Washington, Cardeal Donald Wuerl, deu uma calorosa mensagem de boas-vindas à paróquia de São Lucas no seio da Igreja Católica e afirmou que reconhece a “abertura da comunidade à guia do Espírito Santo e seu caminho de fé”. O purpurado afirmou ainda que a estrutura dos ordinariatos, criada pelo Papa Bento XVI para acolher anglicanos que desejam a plena comunhão com Roma, “proporciona um caminho à unidade, uma vez que reconhece nossas crenças compartilhadas em matéria de fé e, ao mesmo tempo, respeita o patrimônio litúrgico da Igreja Anglicana”.

Por sua vez, o reitor da Igreja de São Lucas, reverendo anglicano Mark Lewis, agradeceu ao cardeal Wuerl e ao bispo Chane pelo apoio no caminho de reflexão de sua comunidade. O reverendo será ordenado sacerdote católico brevemente.

O primeiro ordinariato nos Estados Unidos ainda não foi estabelecido pela Santa Sé, por isso, a paróquia de São Lucas, que tem aproximadamente 100 membros, ficará, por enquanto, sob o cuidado da Arquidiocese de Washington.

A estimativa é de que durante a próxima Assembleia Ordinária da Conferência Episcopal norte-americana, a ser realizada no dia 15 de junho, seja apresentado o processo de estabelecimento do ordinariato no país. O cardeal Wuerl é a pessoa encarregada pela Santa Sé para implementar esse ordinariato.

Fonte: Canção Nova
Nota: Por que a adesão não foi no sentido contrário? A cada dia que passa, um pedaço da imagem da besta é acrescentado. Breve teremos a imagem completa da besta que foi ferida, mas está recuperada!

Fonte:
Adventismo em Foco