segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Baixe agora o Livro Missionário 2015 "Viva com Esperança"

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Sob o título, Viva com Esperança, o livro missionário 2015 aborda os segredos para ter saúde e qualidade de vida, evitando doenças como o câncer, diabetes, problemas do coração e obesidade. Além disso, o leitor descobrirá os reais benefícios da boa nutrição para o corpo e a mente. Ao percorrer as páginas deste livro, você certamente será desafiado a fazer ajustes no rumo de sua vida. Coloque em prática os princípios revelados neste best-seller e você ficará surpreso com os incríveis resultados.


A obra, de autoria do pastor e conferencista Mark Finley - autor de dezenas de livros, e do escritor e cardiologista nuclear Peter Landless, faz parte do projeto de distribuição anual de livros missionários iniciado na América do Sul no ano de 2007. Em oito anos de atividade do projeto, já foram distribuídos, em oito países da América do Sul, 109 milhões e 85 mil livros. O que dá uma média de um livro para cada 2,7 habitantes.

Fonte:Megaphone Adv


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Entrevista - Ellen White e o Natal


Quando chega o Natal, muitos interrogam: É certo fazermos comemoração do Natal, uma vez que não sabemos nem o dia em que Jesus nasceu? É certo darmos presentes na época do Natal? É certo colocarmos uma árvore de Natal na igreja, para alegria das crianças? 

Ellen White, nesta entrevista, nos orienta a respeito deste assunto. As perguntas são formuladas por nós, mas as respostas são literalmente da pena de Ellen White. Fonte no final da entrevista. 

Pergunta: Sra. White, podemos saber exatamente o dia em que Jesus nasceu?

E.G.W.: “A Bíblia não nos informa a data precisa do nascimento de Jesus. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para nossa salvação, ele se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.”

Pergunta: Se não sabemos o dia exato do nascimento de Jesus, é lícito realizarmos algum tipo de comemoração no dia 25 de dezembro, dia em que o mundo cristão comemora esse acontecimento?

E.G.W.: “Sendo que o 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, ser-vos-á difícil passar por alto este período sem lhes dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.”

Pergunta: O que a senhora acha sobre o costume de dar presentes na época do Natal?

E.G.W.: “É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não estamos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente… Está certo concedermos a outros demonstrações de amor e afeto, se em assim fazendo não esquecermos a Deus, o nosso melhor amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus, ou que aumentem nosso amor por seus preceitos.

Pergunta: E como podemos manifestar a Jesus nosso reconhecimento nas festividades do Natal?

E.G.W.: “Irmãos e irmãs, enquanto estais planejando dar presentes uns aos outros, desejo lembrar-vos nosso Amigo celestial, para que não passeis por alto Suas reivindicações. Não se agradará Ele se mostrarmos que não O esquecemos? Jesus, o Príncipe da Vida, deu tudo a fim de pôr a salvação ao nosso alcance. Ele sofreu mesmo até a morte, para que nos pudesse dar a vida eterna… Não deve nosso Benfeitor celestial participar das provas de nossa gratidão e amor? Vinde, irmãos e irmãs, vinde com vossos filhos, mesmo os bebês em vossos braços, e trazei ofertas a Deus, segundo vossas possibilidades. Cantai ao Senhor em vosso coração, e esteja em vossos lábios o Seu louvor.”

Pergunta: A senhora vê alguma forma mais sensata de comemorarmos o Natal, do que aquela que é freqüentemente praticada entre os cristãos?

E.G.W.: “Temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades uma ocasião para honrar e glorificar a Deus. Cristo deve ser o objetivo supremo; mas da maneira em que o Natal tem sido observado, a glória é desviada dEle para o homem mortal, cujo caráter pecaminoso e defeituoso tornou necessário que Ele viesse ao nosso mundo. Jesus a Majestade do Céu, o nobre Rei do Céu, pôs de lado Sua realeza, deixou Seu trono de glória, Sua alta posição, e veio ao nosso mundo para trazer ao homem caído, debilitado nas faculdades morais e corrompido pelo pecado, auxílio divino… Os pais deviam trazer essas coisas ao conhecimento de seus filhos e instruí-los mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, em suas obrigações para com Deus.”

Pergunta: E como fazer isso de tal forma que as crianças compreendam e aceitem de boa vontade?

E.G.W.: “Há muita coisa que pode ser planejada com gosto e muito menos dispêndio do que os desnecessários presentes que são freqüentemente oferecidos a nosso filhos e parentes, podendo assim ser mostrada cortesia e a felicidade de ser levada ao lar. Podeis ensinar uma lição aos vossos filhos enquanto lhes explicais a razão por que tendes feito uma mudança no valor de seus presentes, dizendo-lhes que estais convencidos de que tendes até então considerado o prazer deles mais que a glória de Deus… Como os magos do passado, podeis oferecer a Deus vossos melhores dons e mostrar por vossas ofertas a Ele que apreciais Seu dom por um mundo pecaminoso. Levai os pensamentos de vossos filhos através de um canal novo, altruístico, incitando-os a apresentar ofertas a Deus pelo dom do Seu Unigênito Filho.

Pergunta: E quanto ao costume de se colocar uma árvore de Natal na igreja?

E.G.W.: “Deus muito se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvore de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um perfumoso pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore. A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai vossas doações santificadas pela oração. As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados que têm família grande para sustentar.”

Nota: Todas as respostas acima colocadas são da pena de Ellen G. White, e encontram-se no livro Lar Adventista, às páginas 477 – 482

sábado, 22 de novembro de 2014

Adventistas Digitais, Ellen White e as Novas Tecnologias



Será que a Internet, smartphones ou as novas tecnologias têm influenciado de alguma maneira a mudança de comportamento dentro da Igreja? Se sim, isso tem sido bom ou ruim? A tecnologia pode se tornar nossa aliada durante os cultos? O que fazer com aqueles que não se desconectam nem dentro do templo?

As mudanças
Sempre que surgem novas tecnologias, mudanças ocorrem no comportamento humano. Por exemplo, com a invenção da luz elétrica a humanidade passou a dormir mais tarde. Atualmente, as novas gerações estão substituindo os aparelhos de rádio e TV pelos tablets e smartphones. Com isso passam mais tempo consumindo conteúdo e em todos lugares. O fato é que criador e criatura, homem e tecnologia, interagem entre si e se influenciam mutuamente gerando outras novas mudanças.

Mudanças positivas ou negativas?
Lembra do tempo que na igreja não existiam playbacks ou vídeo-projetores? É claro que os mais novos não conheceram essa época, mas possivelmente o surgimento dessas tecnologias alterou a dinâmica dos cultos e o formato da adoração. Apesar de existirem igrejas que evitam usar, a maioria já assimilou e tem dificuldade em realizar os cultos se um dos equipamentos não funcionar perfeitamente

Será que no futuro outras novas tecnologias serão usadas para melhorar ou ampliar nossa experiência na adoração? Pode ser que sim.

O futuro presente
Tenho visto que algumas igrejas já aceitam o uso da tecnologia e procuram usá-las positivamente. Algumas transmitem seus cultos, enquanto outras se relacionam durante a semana não só nos pequenos grupos, mas também pelo Whatsapp. Boa parte já tem seu próprio website e página no Facebook para ser mais visível à comunidade. Mas a mudança ainda vai mais além.

Em uma igreja que visitei o pastor incentivava os membros a “tuitarem” frases-chave e passagens bíblicas do sermão. Dessa forma a mensagem poderia chegar a muitos que estão do lado de fora e poderia incentivá-los a conhecer a igreja. Em outro lugar um pastor convidava a congregação a dar opinião sobre o tema do sermão por meio de SMS. Ainda no púlpito ele recebia o “feedback” e adaptava o tema em cima das dúvidas e necessidades dos membros.

Como igreja, precisamos reconhecer que novas tecnologias ainda virão e que irão provocar novas mudanças. Mas, para isso, necessitamos ser equilibrados, aprender a fazer o melhor uso, estabelecer limites e nos adaptar a elas.

Quando a tecnologia gera conflito
Certa vez uma diaconisa me contava que repreendeu severamente um menino que, durante o momento de louvor, não desligava seu smartphone. Irada, se aproximou dele e esbravejou “você não desliga essa coisa nem na hora do culto?”. O menino com uma paz angelical se voltou para ela e respondeu: “Tia, estou usando meu hinário”. Confusa e sem ter o que dizer, ela se desculpou e saiu.

Mesmo na igreja é possível que ocorram os conflitos de gerações devido à tecnologia. Uma geração “off-line” ou “analógica” convive ao mesmo tempo com outra que já nasceu conectada e não vive sem Internet. Se por um lado os novos irmãos “digitais” precisam ajudar na reverência e adoração, por outro lado os “analógicos” precisam entender que o uso da tecnologia é algo natural e espontâneo para os “digitais”.

Adventistas digitais
Segundo as últimas estatísticas da igreja, cerca de 40% dos adventistas na América do Sul está na faixa dos nativos digitais, ou seja, possuem menos de 24 anos.

Os pesquisadores apontam para essa nova geração como sendo bem diferente daquela do qual faziam parte seus pais: são multitarefas, usuários de múltiplas telas, hiperconectados, mais espertos, mais ousados, mais sedentários, etc. Dessa forma, temos um novo desafio que é combinar e conviver com diferentes gerações e mentalidades.

Seguem abaixo algumas dicas para que os “analógicos” (como eu) saibam como conviver e envolver os adventistas “digitais” na missão da igreja.

Características dos digitais / Como lidar
Perda de atenção ou atenção fragmentada nos cultos:
* Evite palestras e sermões muito longos. 
* Use histórias, ilustrações, frases curtas e vá direto ao ponto.

Falta de envolvimento nos programas da igreja:
* Se possível, permitir que eles participem interagindo de alguma forma com o culto.
* Incentive e crie “causas”.
* Estabeleça metas e comemore os resultados. 
* Deixe eles participarem dando ideias na elaboração dos planos e estratégias.

Não participam do evangelismo tradicional:
* Treine e incentive eles a usarem os conhecimentos do mundo virtual e redes sociais para compartilhar sua fé.

Ellen White, as novas tecnologias e a unidade
Antevendo o rápido avanço das invenções humanas, Deus nos deixou conselhos sobre o uso correto e equilibrado, bem como sobre a importância de manter a unidade em meio as mudanças e a diferença entre as gerações.

“Deus dotou os homens de talentos e capacidade inventiva, a fim de que seja efetuada a Sua grande obra em nosso mundo. As invenções da mente humana parecem proceder da humanidade, mas Deus está atrás de tudo isso. Ele fez com que fossem inventados os rápidos meios de comunicação para o grande dia de Sua preparação”. Ellen White, em Fundamentos da Educação Cristã, página 409.

“Descobrir-se-ão meios para alcançar os corações. Alguns dos métodos usados nesta obra serão diferentes dos que foram usados na mesma no passado; mas não permitamos que alguém, por causa disto, ponha obstáculos no caminho mediante a crítica”. Review and Herald, 30 de setembro de 1902. 

“Não deve haver regras fixas; nossa obra é progressiva, e deve haver oportunidade para os métodos serem melhorados. Sob a direção, porém, do Espírito Santo, a unidade deve ser preservada e sê-lo-á”. Review and Herald, 23 de julho de 1895.

Carlos Magalhães - Notícias Adventistas (Título original: Adventistas Digitais)

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Em que Consiste a Felicidade Matrimonial?



Vejamos o que faz que um lar seja feliz. Em primeiro lugar, as duas pessoas candidatas ao casamento devem ter os mesmos ideais na vida. Se o marido deseja morar no campo, e a mulher na cidade, estão em vias de incompreensões e atritos.
Deve haver reciprocidade também quanto à maneira de considerar o trabalho ou profissão. Se uma jovem tem o ideal de desposar um advogado, mas se apaixona por um jovem que ama a mecânica, e pensa que depois de casada fará dele um advogado, pode correr o risco de frustração pelo resto da vida. Deve haver também a mesma idéia quanto ao tipo de lar que desejam estabelecer.
Um casal feliz está sempre de acordo quanto ao manejo das finanças. Eles têm um alvo financeiro para o qual trabalham entusiasticamente, como por exemplo construir a casa própria e preparar a segurança financeira para os anos da velhice.
A religião constitui o centro da filosofia da vida. Por isto mesmo S. Paulo aconselha: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis.” (II Cor. 6 :14.) A diferença em crença religiosa é muitas vezes uma constante causa de fricção, porque infalivelmente surgirão problemas de várias espécies, principalmente no que respeita à educação dos filhos.
Um casal feliz é o que contrai matrimônio quando há sincero amor de parte à parte, um amor puro que é sempre altruísta e unicamente procura tornar o outro feliz, mesmo ao ponto do sacrifício, se isto promove a felicidade do companheiro ou companheira.
Corretamente se diz que o amor é a corrente elétrica da alma, e portanto, como a eletricidade, pode servir tanto para o bem como para o mal. Devemos manejá-lo com grande prudência. Se tocamos a corrente elétrica de qualquer jeito, corremos o risco de ser eletrocutados, mas se a usamos em harmonia com as leis da Física, nos fará muito bem e dela nos advirá muita satisfação. Com ela podemos usar o rádio, a televisão, o computador. Ela nos fornece a luz e o calor, e muitas outras coisas úteis.
Assim é com o amor: se nós o cultivarmos e o manejarmos com o devido cuidado, ele não destruíra nossa felicidade, pelo contrário, ele nos dará muita satisfação.
É ideal que ambos os parceiros no matrimônio tenham o mesmo nível de cultura, mas se tem que haver uma diferença a este respeito, é preferível que seja o homem intelectualmente superior, ou mais avançado em cultura. Em geral não é bom que a esposa seja mais culta que o homem, porque em muitos casos acontece que ela se torna vítima de um homem que não sabe apreciar suas boas qualidades.
Num casamento feliz, a jovem esposa quase sempre vem de um lar onde os pais vivem em perfeita harmonia. Onde a boa vontade, a compreensão e a essência da religião cristã foram vividas em todos os aspectos da vida, a filha irá desfrutar o seu próprio lar feliz. Mas se ela vem de um lar onde os pais brigam constantemente, onde a esposa censura o esposo e este é ríspido e descortês para com a esposa, é mais que provável que a infelicidade será o resultado. A melhor garantia para um casamento feliz entre dois jovens é o casamento feliz dos pais.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Um presente chamado sexo

Você se lembra de quando era criança e de como a ansiedade tomava conta na época do Natal? Eu não sei se sua família tem o costume de dar presentes nesta época do ano, mas a minha tem. Eu lembro que eu pedia algo de presente para o meu pai, um lego, um par de patins, uma bicicleta ou um video game e ficava sofrendo de ansiedade até o dia do Natal.
Imagina que seus pais, lá para o dia 05 de dezembro, saiam para fazer compras e deixem você em casa, pois não querem que você veja o que eles vão comprar. Depois de horas fora de casa eles retornam, com sacolas contendo caixas envolvidas por lindos papéis de presente.
Os seus pais entram no quarto deles e escondem todas aquelas caixas. Seu coração chega a acelerar ao saber que aquilo que você vem sonhando a meses pode estar dentro da sua casa, porém faltam ainda 20 dias para você poder usufruir do seu presente, vinte dias que mais parecem 20 anos.
Até que um dia seus pais saem e deixam você sozinho em casa. Assim que eles fecham o portão e aceleram o carro, sua mente só consegue focar em uma coisa: “O presente”. Você tenta assistir TV, porém não consegue se concentrar, pois sua cabeça está lá no quarto dos seus pais.
Até que você decide ir lá só para dar uma espiada no presente. Você procura, sobe em uma cadeira, deita no chão para olhar em baixo da cama, até que você acha. Uma caixa com uma etiqueta com o seu nome. É o seu presente.
Você passa a mão nele para tentar descobrir o que é, mas o temor toma conta , a voz da sua consciência berra: “Pare, isso não é correto, espere o tempo certo”. Você devolve o presente ao lugar dele e volta para a sala se sentindo culpado.
Alguns dias depois, uma nova oportunidade surge. Pais fora de casa. Você e o presente sozinhos novamente. Você corre direto para o quarto, desta vez você já sabe onde está. Porém passar a mão já não satisfaz a curiosidade. Dai você pensa: “Vou abrir só um pouquinho para olhar dentro”. Você dá uma olhadinha lá dentro, mas logo pára, pois a voz da consciência novamente te ataca.
Na próxima oportunidade de ficar sozinho com o seu presente, você não aguenta e abre ele, brinca com ele, passam um tempo juntos. Depois de brincar aquela voz vem mais alta e a culpa mais forte do que nunca.
No dia do Natal, quando o seu pai te entrega o seu presente, você é obrigado a forçar uma expressão de surpresa.
Minha querida irmã, será que o seu marido, na noite de núpcias, terá que fingir uma cara de surpresa? Meu querido irmão, será que a sua esposa, na grande noite da vida de vocês, terá que fingir uma expressão de surpresa? Pois o grande presente já está “usado” e com um valor muito menor do que ele deveria ter?
Sexo é um presente de Deus para nossas vidas, é a celebração do amor no casamento. Ele nos abençoou com algo, que além de nos dar a oportunidade de ter uma família (procriação), nos possibilita SER UM com o nosso cônjuge. E a benção maior é que tudo isso foi brilhantemente regado de muito prazer pelo nosso Criador.
Nós poderíamos comparar o Sexo a um remédio, pois ele pode fazer muito bem para sua vida, pode ajudar você a ter saúde, porém, se usado na hora errada e na quantidade errada pode te MATAR. Por isso, escolha esperar pelo tempo de Deus para sua vida. Nunca se esqueça que o tempo dEle é perfeito.
Por Douglas Gonçalves, JesusCopy.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Esposa ideal



Em 1º lugar: Lembrar que seu marido é uma preciosa aquisição. Saber que o esposo é único meio que lhe permitirá alcançar o zênite da felicidade e realizar seus mais íntimos anseios. Portanto, ela o tratará sempre como o melhor amigo, porque se o esposo percebe que ela tem uma amiga na qual confia mais que nele, haverá dificuldades. .O esposo deve sentir que é o verdadeiro confidente de sua esposa.


Em 2º lugar: Fazer todo o possível para manter o bom-humor e ser atrativa aos olhos do marido. Deverá ter em mente que o primeiro ano de vida juntos é sempre o mais difícil, e que durante o período de ajustamento ela deverá ser muito paciente.


Em 3º lugar: Jamais permitir que uma terceira pessoa partilhe da intimidade do casal, sejam os pais, irmãos ou irmãs. Por outro lado, nem o esposo e nem a esposa devem criticar um ao outro diante dos outros membros da família, muito menos diante de estranhos. A falta de observância destas regras pode produzir desajustamentos que redundarão afinal em separação.


Em 4º lugar: Considerar que a paz do lar vale mais que a satisfação de alguns pequenos caprichos, evitará tudo que tenha o aspecto de intolerância, de criticismo e egoísmo, e não exigirá que seu esposo haja sempre conforme ela deseja.


Em 5º lugar: Procurar sempre melhorar sua condição no sentido de manter passo com o crescimento intelectual do marido. Demais disto, procurará desenvolver juízo amadurecido que a guiará em todas as suas ações.


Em 6º lugar: Se a esposa tem que trabalhar fora do lar para aumentar as entradas da família, é sempre razoável que o esposo em tal caso compartilhe com ela das responsabilidades da arrumação da casa. Se fizer isso, haverá tempo suficiente nas tardes para divertimentos e recreação, o que ajuda a conservar unidos esposo e esposa.


Em 7º lugar: Evitar os traços de personalidade que ameaçam seriamente a felicidade do marido. São eles em ordem de importância: irritabilidade, desafeição, egoísmo ou desconsideração, demasiada interferência em seus “hobbies,” desleixo na aparência, falta de equilíbrio, discussão com ele na presença dos filhos, falta à verdade, etc.


Em 8º lugar: Procurar que o esposo sinta que ela é companheira amorável. Isto encorajará a fidelidade do esposo a ela. Finalmente, eu gostaria de dar a cada senhora casada o seguinte conselho: “Se deseja derramar poucas lágrimas no futuro, seja bondosa agora.”

Fonte: A Bíblia e a Ciência

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Dez conselhos aos jovens sobre sexo



1) Evite más companhias. Se você andar com maus elementos ficará dominado por eles. A Bíblia diz: “Retirai-vos do meio deles, não toqueis em coisas impuras” (II Co. 6).

2) Evite o segundo olhar. Você não pode controlar o primeiro, mas pode evitar o segundo, que se torna cobiça.

3) Discipline suas conversas. Evite piadas e histórias com sentido duvidoso. “As más conversações corrompem os bons costumes” (I Co 15:33).

4) Tenha cuidado com a maneira de vestir-se. Deve ser um assunto entre você e Deus as roupas que usa. Uma jovem recém-convertida falou: De agora em diante vou vestir-me como se Jesus fosse o meu acompanhante.

5) Escolha cuidadosamente os filmes e programas de televisão que assiste.

6) Tome cuidado com o que você lê. Muito da literatura contemporânea apela ao instinto sexual.

7) Esteja em guarda com respeito a seu tempo de folga. Davi tinha o tempo em suas mãos, viu Beteseba e caiu em complicações.

8)Faça uma regra de nunca se envolver em namoro pesado. Jovens cristãos deviam orar antes de cada encontro. A moça que tem Jesus Cristo em seu coração possui um poder sobrenatural para dizer “não” aos avanços de qualquer rapaz. E o rapaz que conhece Jesus Cristo tem poder para disciplinar sua vida.

9) Gaste muito tempo com as Escrituras. O salmista disse: “Guardo no meu coração a tua palavra para não pecar contra ti”. (Sl 119:11). Memorize versículos e quando a tentação chegar, cite-os. A palavra de Deus é a única coisa à qual satanás não pode se opor.

10) Tenha Jesus Cristo em seu coração e vida. Deus o ama e uma forte fé Nele tem guardado muitos homens e mulheres de cometer imoralidades (I Jo 2:14).

por: Billy Graham

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Marido ideal


Como deve proceder o marido após a lua-de-mel?


Em 1º lugar: Considerar a esposa como o bem mais precioso.


Ele deve ter em mente uma grande verdade, admiravelmente expressa por Jeremias Taylor nas seguintes palavras: “Uma boa esposa é o último e melhor dom do Céu ao homem, uma gema de muitas virtudes, seu cofre de jóias; sua voz é suave música, seu sorriso o seu mais brilhante dia; o seu beijo, o guardião de sua inocência; seus braços, o pálio de sua segurança; a sua diligência, sua mais segura riqueza; sua economia, a mordomia mais garantida; seus lábios, seus fiéis conselheiros; o seu coração, o mais suave travesseiro dos seus cuidados.” Esta magnífica descrição de que uma boa esposa é preciosa devia inspirar cada homem a desejar ser o esposo ideal.


Em 2º lugar: Inspirar confiança. Para que a felicidade no lar seja mantida, o esposo se conduzirá de tal maneira que a esposa tenha plena confiança em sua integridade moral.


Em 3º lugar: Ter em mente o fato de que fisicamente a esposa é diferente dele: mais delicada, de constituição física mais frágil. Seu sistema nervoso é constituído para as coisas mais delicadas e mais finas da vida. Ele não esperará de sua esposa tarefas que devem estar a cargo unicamente do homem.


Em 4º lugar: Dar importância ao fator econômico na conquista da felicidade no lar. A esposa tem o direito de saber quanto seu esposo ganha. O casamento não pode ser feliz quando o marido não considera a esposa como sócia nas questões financeiras. Se for possível, tenham uma conta bancária em comum e ajudem-se mutuamente a alcançarem saldos. O orçamento mensal deve ser preparado por ambos com antecedência.


Em 5º lugar: Lembrar sempre do dia do aniversário da esposa, e sobretudo seu aniversário de casamento, e ter alguma agradável surpresa para ela. Ele deve agir durante o tempo de casado como quando eram noivos e lhe dispensava pequenas atenções: um ocasional buquê de flores, cartões, caramelos, etc.


Em 6º lugar: Elogiar a esposa pelas boas refeições, por sua maneira de vestir, seu novo penteado, e também pelo arranjo atrativo dos móveis. Palavras de apreciação fazem que o impossível se torne possível. Uma esposa que sabe que é apreciada pelo esposo, está pronta a fazer sacrifícios pela felicidade do companheiro.


Em 7º lugar: A palavra “eu” deve desaparecer do dicionário matrimonial, e ser substituída por “nós,” porque, conforme as palavras do Mestre da Galiléia, “deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (S. Mat. 19:5). O pior inimigo da felicidade no casamento é o ego dos cônjuges, que lhes causa muitas aflições e dificuldades.


Em 8º lugar: A esposa aprecia experimentar o senso de “pertencer” ao esposo. Ela quer sentir que está sendo amada e desejada. É um desejo natural e inato de toda mulher normal. Isto a ajuda a conservar-se bela e saudável.


Há alguns sérios traços pessoais em homens que empanam a felicidade da esposa. Em ordem de importância, são eles: o egoísmo ou desconsideração, falta de sucesso nos negócios, infidelidade, queixumes, falta de mostrar afeição por ela, indisposição de falar sobre coisas, impaciência com as crianças, nervosismo, criticismo, renda insuficiente, tédio quando ela lhe fala sobre suas atividades do dia.


Cada manhã antes de deixar o lar, e cada noite antes de ir para a cama, é bom que o esposo e a esposa orem juntos e supliquem a guia divina sobre o lar; que supliquem perfeição de caráter, felicidade mútua bem como segurança econômica. Com a oração da manhã é recomendável ler algumas porções escolhidas de leitura espiritual, dando-se preferência às Sagradas Escrituras, o que servirá como guia e conselho para os problemas do dia.

Fonte: Bíblia e a Ciência

domingo, 2 de novembro de 2014

A Sexualidade do cristão e a prática do sexo no Sábado

Muitas pessoas — ou por ignorância ou como um meio de justificar seus atos de imoralidade — dizem que Deus condenou toda e qualquer manifestação sexual. Mas a verdade é exatamente o contrário. A Bíblia sempre fala dessa relação aprovativamente — desde que seja limitada a casais casados. E quanto a se relacionar sexualmente nas horas do sábado, dia abençoado e santificado pelo Criador, pode?
Foi Deus quem criou o sexo. Ele formou humanos, não com o fim de torturar homens e mulheres, mas para proporcionar-lhes satisfação e senso de realização pessoal. Conservemos sempre em mente como foi que isso se deu. O homem sentia-se irrealizado no Jardim do Éden. Embora vivesse no mais belo ambiente do mundo, cercado de animais mansos de toda espécie, ele não tinha uma companheira. Então, Deus retirou de Adão um pedaço de seu corpo, e realizou outro milagre da criação — a mulher — semelhante ao homem sob todos os aspectos, com exceção do aparelho reprodutor. Ao invés de serem opostos, eles se completavam mutuamente. Será que Deus iria ter o trabalho de preparar Suas criaturas, dando-lhes a capacidade de realizar determinada atividade, para depois proibi-los de realizá-la? Não seria o Deus de amor tão descrito na Bíblia. Aquele que não poupou ao seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas (Romanos 8:32).
Examinando os fatos objetivamente, temos que concluir que o sexo foi dado ao homem, pelo menos em parte, para sua satisfação conjugal. Para termos outras evidências de que Deus aprova o ato sexual entre casais, consideremos a bela narrativa que explica sua origem. De todas as criaturas de Deus, apenas o homem foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:27). Isso torna a humanidade uma criação singular dentre as criaturas da Terra. O verso seguinte explica: E Deus os abençoou, e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos (Gênesis 1:28). A seguir, Ele faz um comentário pessoal acerca de Sua criação: Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gênesis 1:31).
O capítulo dois de Gênesis apresenta uma descrição mais detalhada da criação de Adão e Eva, incluindo a informação de que o próprio Deus conduziu Eva até Adão, dando-lhe como presente (verso 22) e, evidentemente, apresentou-os um ao outro, e ordenou para serem fecundos. Em seguida, o texto descreve a inocência deles com as seguintes palavras: Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam (verso 25). Adão e Eva não sentiram nenhum constrangimento, nem ficaram envergonhados nessa ocasião, por três razões: haviam sido apresentados um ao outro por um Deus santo e reto, que lhes ordenara que se amassem; sua mente não estava preconcebida quanto a culpa, pois ainda não havia sido feita nenhuma proibição relativa ao ato sexual; e não havia outras pessoas por ali, para observarem suas relações íntimas.
Fora do Éden, após o pecado da desobediência, o primeiro casal e todos os demais enfrentaram as conseqüências. Preocupado com a saúde e bem estar dos seus filhos, Deus pede que as relações sexuais sejam evitadas no período que a mulher esteja menstruada. “Não tenha relações com uma mulher durante a menstruação”. (Levítico 18:19).
Vários séculos depois, o profeta Ezequiel registrou as palavras de Deus que relacionam o “homem justo” com aquele que não se chega “à mulher na sua menstruação” (Ezequiel 18:5 e 6). Hoje podemos compreender que, por razões higiênicas e estéticas, a penetração deve ser descartada durante as regras da mulher. Não há na Bíblia, um mandamento que diga que o sexo no sábado é pecado. O sábado é santo, o casamento é santo e o ato sexual deve ser santo. “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros”. (Hebreus 13:14).
A única proibição da Bíblia diz respeito a atos sexuais extra ou pré-conjugais. A abstinência de sexo em um dia da semana ou em uma ocasião específica deve ser uma decisão exclusiva do casal.
“O homem deve cumprir o seu dever como marido, e a mulher também deve cumprir o seu dever como esposa. A esposa não manda no seu próprio corpo; quem manda é o seu marido. Assim também o marido não manda no seu próprio corpo; quem manda é a sua esposa. Que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum tempo a fim de se dedicar à oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não caírem nas tentações de Satanás por não poderem se dominar”. (1 Coríntios 7:3-5).
O casal que concorda em não fazer sexo e se dedica a práticas religiosas, deve ser respeitado. Deus não tem prazer na infelicidade de ninguém, Ele deseja que todos tenham vida abundante. É importante lembrar que sexo é, também, uma necessidade natural. Há organismos que ficam mais dias sem tal prática, outros não. O Criador conhece cada caso. O sexo entre um homem e uma mulher os torna uma só pessoa, uma só carne, uma bênção. Essa união foi estabelecida por um Deus que criou seres humanos a Sua imagem e semelhança. O sexo criado pelo Senhor não tem nada com a pornografia dos dias atuais.
Se “é lícito, nos sábados, fazer o bem” (Mateus 12:12); salvar uma ovelhinha, amar, fazer um carinho, alimentar-se, não configuram pecado. Fazer sexo no sábado não é um ponto de tensão na Bíblia. A questão a se refletir é que tipo de sexo está sendo praticado, se o sexo está sendo feito de forma santa ou profana, se essa experiência enobrece e eleva os filhos de Deus a uma experiência benéfica para o corpo, mente e espírito. Se Deus está sendo honrado ou não. Esse princípio reflexivo vale para tudo que fizermos na vida, especialmente no dia em que o Criador nos convida para um encontro especial com Ele. (Êxodo 20:8-11)
No livro de Provérbios, a relação sexual não tem limitações de tempo, pois está escrito: “Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias” (Provérbios 5:19). Obviamente, em todo o tempo e sempre incluem os sete dias da semana. Lamentavelmente, ainda existe na grande comunidade cristã o preconceito milenar de que o sexo teve algo a ver com o pecado original do casal edênico. Portanto, crê-se que é um “mal necessário” para procriar, mas que fora isso, praticá-lo por puro prazer é promover as “concupiscências da carne” e desejar o pecado. Tal postura é totalmente antibíblica. Você acha que Adão recebeu Eva e a ordem para o ato de procriar na sexta e ficou esperando até no domingo? Portanto, se o sábado é santo, e o sexo no casamento é tão santo, não há nada que poderia se combinar melhor, ao ponto de podermos dizer que não haveria um dia mais adequado para tanto. Aconselha-se a leitura do livro “O Ato Conjugal”, de Tim e Beverly LaHay, Editora Betânia.
Por fim, não há nada que possa tornar ilícito ou imoral o ato sexual no dia do sábado. Isto é, desde que seja um ato legítimo que não interfira com o dar a primazia a Deus e às atividades sagradas do sábado planejadas pela igreja. Embora seja legítimo fazê-lo no sábado, não se deveria planejá-lo sistematicamente para esse dia, como tampouco para nenhum dia específico da semana, dando assim lugar à espontaneidade.

Seja feliz! 

Com carinho: J. Washington - Novo Tempo

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O valor de quem sabe esperar a hora certa


Na nossa sociedade a virgindade é sinônimo de vergonha, porém essa não é a opinião do nosso Deus. Vamos ver como Ele trata esse assunto:


"Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará e tomará por sua mulher.


Se seu pai inteiramente recusar dar-lha, pagará ele em dinheiro conforme ao dote das virgens."


(Êxodo 22:16-17) 


CASAMENTO NA ANTIGUIDADE


Típico casamento judeu.
Pintura: Zamy Steynovitz

Ainda no contexto da
lei mosaica destacamos no texto acima a importância que Deus dá para a virgindade.

Precisamos entender que para os povos pagãos o sexo muitas vezes não era sinônimo de casamento, mas sim uma espécie de ritual, onde o prazer gerado servia como ponte entre um indivíduo e suas divindades, por isso a figura da prostituta cultual tinha grande destaque (Nm 25:1-2)


No entanto, para os hebreus a relação íntima de um casal era o início do casamento, não se era necessário alguma cerimônia, apenas que um homem e sua mulher coabitassem. Deus enxerga o ato sexual como o estabelecimento de um matrimônio, por isso que a virgindade é exaltada pelo Senhor, pois Ele a vê como um presente maravilhoso que uma pessoa oferece ao seu cônjuge.


A LEI E A VIRGINDADE


sexo antes do casamento seria crime.

Por isso que o Senhor estabeleceu na lei de Israel que o sexo antes do casamento seria um crime, penalizando o homem que possuísse indevidamente uma moça virgem.


Caso a moça tenha consentido com o ato o correto seria que aquele casal se tornassem oficialmente marido e mulher. Entretanto, se o pai da jovem recusasse a oferecer como esposa, o rapaz deveria pagar uma quantia em dinheiro ou bens (dote das virgens) pela humilhação que gerou a moça e a sua família.


ESPERANDO O CASAMENTO

Assim como na Antiguidade pagã o sexo dos dias atuais é realizado sem nenhum critério gerando uma sorte de problemas.


Por mais que as atuais leis dos países não levem em consideração a opinião de Deus, os crentes devem viver conforme o Senhor ordenou na Sua santa Palavra. Esperar o casamento para descobrir o sexo com a pessoa que o Senhor destinou para sua vida com certeza será o maior presente do seu matrimônio e permitirá que o amor entre o casal seja mais intenso e alicerçado na confiança mútua.


Mesmo que você infelizmente tenha procedido diferente do que Deus determinou é necessário manter uma vida pura, perseverando na castidade e buscando forças no Espírito Santo para que a influência do pecado seja cada vez menor no seu cotidiano.


Lembre-se:
Deus estabeleceu regras bem claras para casamentos felizes e honrosos, por isso jamais se desvie dessas leis para investir nos conceitos humanos sobre relacionamentos. Preserve sua virgindade e mantenha-se casto até seu casamento.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Como exibir os frutos do Espírito no casamento




1– Amor. Mostrarei amor por meu cônjuge todos os dias.


2 – Alegria. Convidarei a alegria do Senhor para morar comigo todos os dias.


3 – Paz. Viverei em paz, não em estresse.


4 – Paciência. Terei paciência com meu cônjuge todos os dias.


5 – Amabilidade. Serei amável com meu cônjuge em qualquer circunstância.


6 – Bondade. Serei bondoso (a) com o meu cônjuge de todas as maneiras.


7 – Fidelidade. Serei fiel a meu cônjuge em tudo o que fizer.


8 – Suavidade. Serei gentil com meu cônjuge.


9 – Autocontrole. Não perderei o controle com meu cônjuge.


(Conforme Gálatas 5:22-23, texto na Nova Versão Internacional)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Bem-aventurados os mansos

Mansidão é difícil de definir. Não é inatividade subserviente. Não é aquiescência passiva. Os gregos não tinham respeito pela mansidão porque a igualavam a servidão – pessoas tirando vantagem sobre você, pisando em você, socando seu estômago enquanto você agradece pelo privilégio de ser socado, esse tipo de coisa.

Mas não é isso que a Bíblia quer dizer com mansidão.

Mansidão é uma combinação de paciência, gentileza e completa submissão à vontade de Deus. Mansidão é aprender autocontrole ao invés de querer estar no controle. Mansidão é abrir seu coração ao  de cerrar os punhos. Mansidão é a firme resolução de que é sempre melhor sofrer do que pecar.

Mansidão é uma das grandes virtudes do cristão (Colossenses 3:12). O mundo pode não ter espaço para ela, mas a Bíblia tem.

Moisés era o homem mais manso da terra (Números 12:3). E se você sabe alguma coisa sobre Moisés, você sabe que ele não nasceu com uma personalidade mansa. Ele matou uma pessoa! Não estamos falando de um traço de personalidade. Você pode ser calado ou exagerado, introvertido ou extrovertido, e ainda ser manso. Moisés precisou aprender a mansidão pela a vida e pelo Senhor.

Pense também em Paulo. Havia algumas questões importantes em Corinto que Paulo não temia tratar. Mas sua abordagem foi a de apelar com os santos à mansidão e benignidade de Cristo (2 Coríntios 10:1).

Se você pensa que mansidão é para perdedores, você pensa que Jesus é um perdedor. O Filho do Homem era manso (Mateus 11:29). Claro, essa não é a única coisa a ser dita sobre Jesus, mas é uma delas.

Quando você for confrontado, quando for injustiçado, quando perder a paciência e começar a ficar tenso por dentro, como manifestar mansidão? Quando você vai atrás de seus adversários, é com um chicote ou com um lenço branco? Quais pecadores te aborrecem mais, os do seu próximo ou os seus? Mansidão não é ser capacho. É ter uma atitude digna mesmo diante de confusão, ansiedade e injustiça.

Bem-aventurados os mansos, pois eles – logo eles! – herdarão a terra (Mateus 5:5).

Kevin DeYoung | Traduzido por Filipe Schulz | Reforma21.org | Original aqui