quinta-feira, 7 de julho de 2011

Perguntas Frequentes Sobre a Criação

1. O que foi criado no primeiro dia da semana da criação?

Deus disse, “Haja luz”. (Gênesis 1:3). A Terra era escura anteriormente (Gênesis 1:2). No primeiro dia Deus fez com que a Terra fosse iluminada. Isto não significa que a luz não existisse antes disso porque a presença de Deus é associada com a luz (Apocalipse 22:5). Não é necessário supor que o fenômeno físico da luz tenha sido criado naquela ocasião, mas a Terra anteriormente escura foi iluminada. Uma possível explicação para a luz é que Deus pessoalmente e fisicamente veio a esta Terra, sendo a causa da iluminação. Se for assim, como podia se tornar escura de novo ao anoitecer? Talvez a rotação da Terra tivesse produzido o dia e a noite nos hemisférios da Terra, assim como acontece hoje.
Outra explicação possível para a luz é que o sistema solar já existisse antes da semana da criação, mas a luz era impedida de chegar à superfície da Terra. A Terra desta época pode ser comparada com Vênus, onde uma atmosfera espessa obscurece a luz do sol. No primeiro dia, a atmosfera foi clareada o suficiente para permitir que a luz atingisse a superfície da Terra(1).

2. O que foi criado no quarto dia da semana da criação?

Disse também Deus: “Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; …” Dois grandes luzeiros são descritos, um para governar o dia e um para governar a noite. Estas luzes apareceram no quarto dia da semana da criação. Não são apresentados os detalhes. Eles podem ter sido criados naquele dia. Se assim for, a luz dos primeiros três dias pode ter sido provida pela presença de Deus.
Se nosso sistema solar já existia antes da semana da criação, como alguns criacionistas acreditam que seja possível, então aparentemente o próprio sol não era visível até o quarto dia. Isto poderia ser explicado devido a uma cobertura atmosférica de nuvens, permitindo que a luz difusa alcançasse a superfície, mas não revelando a fonte da luz. No quarto dia, talvez a atmosfera tenha sido clareada para permitir que o sol e a lua fossem visíveis pela primeira vez.
Outra interpretação possível é que o sol e a lua existissem antes dessa época, mas no quarto dia foram ”designados” para funções específicas relativas à Terra.
A frase “e fez também as estrelas” não requer que Deus tenha criado as estrelas ex-nihilo no quarto dia da criação. Alguns criacionistas têm defendido que todo universo, ou pelo menos a porção visível, foi criada no quarto dia. O texto permite esta leitura, mas não a exige. Esta é apenas uma frase parentética na qual Deus é identificado como o criador das estrelas sem identificar quando isto foi realizado. O texto parece permitir a interpretação de que as estrelas já existiam anteriormente, talvez com planetas habitados por outros seres inteligentes criados por Deus (2).

3. Por que a seqüência dos dias da criação não se ajusta à seqüência do registro fóssil?

Porque o registro fóssil foi produzido após a semana da criação. Não havia nenhum processo de fossilização entre os dias da criação. O registro fóssil é um registro da morte e não da criação da vida.

4. Podem os dias da criação realmente representar períodos de mil anos cada, como sugerido em II Pedro 3:8?

Fazer os “dias” da criação iguais a mil anos não ajuda a explicar o texto. A seqüência fóssil não se ajusta à seqüência da criação. A vegetação foi criada antes das criaturas marinhas, mas aparece depois no registro fóssil. As aves foram criadas antes dos répteis, mas aparecem depois deles no registro fóssil.
Se se imaginar os mil anos como tendo uma única noite e manhã, cada noite teria ocupado aproximadamente a metade deste período, ou 500 anos. A vegetação não poderia sobreviver a 500 anos de escuridão. Se considerarmos os mil anos como anos comuns, isto não resolve a suposta idade dos fósseis, de milhões de anos. Qualquer tentativa de fazer os “dias” da criação iguais a mil anos nada adianta para resolver as questões científicas(3).

5. Poderiam os “dias” da criação representar períodos indefinidos de tempo?

No Gênesis, os “dias” da criação são numerados de 1 a 7, indicando uma seqüência. Eles consistem de ”uma tarde e uma manhã” — um período escuro e um período de luz. O processo de criação descrito é por comandos — criação pela palavra. A linguagem parece claramente indicar dias comuns (4).
Um teste para saber se esta interpretação é correta é observar como os “dias” são usados em outros lugares na Bíblia. Em Êxodo 20:11 e 31:17, os dias da criação são usados como a base para a observância do Sábado, o sétimo dia. A interpretação dos dias da criação como dias literais é apoiada pela ocorrência do Sábado como um dia literal em uma semana de sete dias literais.
Interpretar os “dias” da criação como sete períodos de tempo indefinidos não ajuda. A seqüência de eventos no Gênesis não se ajusta ao registro geológico. Se os dias não são literais, a seqüência de eventos certamente não é literal, e o processo de criação instantânea por comandos não é literal também. Se o Gênesis não descreve precisamente a seqüência de eventos ou o processo envolvido, então não faz sentido tentar achar significado nos sete períodos de tempo.

6. A semana da criação ocorreu há 6.000 anos atrás?

A Bíblia não fornece a data da criação. Ela contém dados cronológicos e genealógicos que sugerem que a criação ocorreu há cerca de 6000-7500 anos atrás, dependendo de qual versão antiga é usada. Alguns criacionistas concluíram que os dados cronológicos bíblicos são essencialmente completos, e a criação ocorreu há cerca de 6000 anos. Outros criacionistas não estão convencidos de que os dados bíblicos são
completos, e aceitam uma certa extensão do tempo, desde que o caráter da história da criação não seja alterado. Retroagir a criação e o dilúvio a uns poucos milhares de anos fará pouca diferença teológica, mas retroagir milhões de anos irá implicar que os seres humanos têm se aperfeiçoado ao longo do tempo. Isto é contrário à mensagem da Bíblia. Portanto, a maioria dos criacionistas bíblicos irá insistir que o tempo da criação do Gênesis seja medido em milhares – mas não milhões – de anos.

7. Como Caim encontrou uma esposa se não havia outros seres humanos na Terra antes da semana da criação?

Adão e Eva tiveram muitos filhos, de ambos os sexos (Gênesis 5:4). A Bíblia não menciona com freqüência os nomes de filhas, mas elas estavam presentes. Sem dúvida, Caim casou-se com uma irmã. Isto não iria causar problemas genéticos entre pessoas criadas tão recentemente. O acúmulo de mutações deletérias desde aquela época tem tornado os casamentos entre parentes bastante inconvenientes, devido à probabilidade aumentada de nascerem descendentes geneticamente defeituosos. Abraão aparentemente casou-se com uma meia-irmã (Gênesis 20:12). Isto sugere que casamentos entre familiares eram socialmente aceitos naquela época.

8. Por que Gênesis 1 e 2 apresentam relatos diferentes da criação?

Alguns acham que os dois relatos de criação são contraditórios, enquanto outros afirmam que os dois relatos são complementares (5). A interpretação de complementaridade sugere que a semana da criação
é apresentada esquematicamente em Gênesis 1, terminando em Gênesis 2:4. Gênesis 1 preocupa-se com a cronologia da criação, enquanto Gênesis 2 é uma ampliação do relato da criação dos seres humanos e seu lar no Éden. Gênesis 1 introduz a universalidade da criação, enquanto Gênesis 2 introduz as histórias da experiência humana contadas no resto do livro. A linguagem dos dois capítulos pode ser interpretada como conflitante por alguém que desejar assim fazer, mas a linguagem não requer este conflito.

9. Que problemas não resolvidos sobre a semana da criação são de maior preocupação?

Que eventos ocorreram no primeiro e no quarto dias da semana da criação? Quando a água e os minerais da Terra foram criados?
 
Fonte:Bíblia e a Ciência

As coisas estranhas dos programas de TV

Recebi este e-mail com tom de piada, mas a coisa não deixa de ser séria: “O Tarzan corria pelado; Cinderela chegava em casa à meia-noite; Aladim era ladrão; Batman dirigia a 320 km/h; Pinocchio mentia; Bela Adormecida era uma folgada; Salsicha (‘Scooby-Doo’) tinha voz de maconheiro, via fantasma e conversava com o cachorro; Zé Colmeia e Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de piquenique; Branca de Neve morava na boa com sete homens; Olívia Palito tinha anorexia; Popeye fumava um matinho suspeito; Pac Man corria em uma sala escura com musica eletrônica comendo pílulas que o deixavam ‘ligadão’; Super-Homem colocava cueca por cima da calça; a Margarida namorava o Pato Donald e saía com o Gastão. Olha os exemplos que eu tive... Agora pedem pra eu me comportar?! Tarde demais.”
Havia muitos outros desenhos (e há piores hoje em dia) com conceitos distorcidos que envolviam moral e religião. No caso do Pato Donald, ali não há representada uma família normal sequer. Donald e Margarida são eternos namorados e os sobrinhos não têm pais. No desenho He-Man, o personagem Adam invoca poderes das trevas para se transformar no campeão do bem, e, quando precisa de ajuda, vai a uma caverna procurar uma feiticeira. Em “Cinderela”, a personagem aparece invocando Lúcifer, nome dado ao gato da história. Em Hércules, há uma sutil blasfêmia ao nome e à pessoa de Jesus. Isso sem contar a invasão do espiritismo, do evolucionismo, do sensualismo e da violência gratuita em muitas das produções voltadas para o público infantil. Contam-se nos dedos os desenhos animados que podem ser considerados educativos e positivos para as mentes em formação.

Será que esse tipo de cultura não tem lá sua influência na moralidade, na religiosidade e mesmo no comportamento das massas que a consomem? Filipenses 4:8 continua sendo uma boa “régua” para orientar nossos hábitos de consumo midiáticos.[MB]
Fonte:O Criacionismo

Manny's Obituary - A Paixão de Cristo nos Dias Atuais


Manny`s Obituary, filme da Primeira Igreja Batista Brasileira de Los Angeles (PIBBLA), relata a incrível história da paixão de Cristo nos dias de hoje e pode entrar no circuito de festivais dos EUA.
“Manny`s Obituary” é um curta metragem de 21 minutos escrito e dirigido pelo brasileiro, André Wacemberg juntamente com Alexander Aguirre (Diretor de Fotografia) e Dayane Melo (Produtora).
Como seria se Jesus tivesse vivido na Terra nos dias atuais? Como teria sido sua morte? Essas foram algumas das perguntas que Wacemberg, natural de Pernambuco, tentou explorar ao escrever o filme.
Em entrevista ao The Christian Post, o diretor brasileiro fala sobre a história que ele criou a partir de ideias dos adolescentes da PIBBLA.
Entre as abordagens dos aspectos da vida de Jesus, Wacemberg disse que focou no lado de Jesus inocente, “que só fez o bem e mesmo assim morreu”. O filme retrata os personagens da história de Jesus como os adolescentes de um escola e como Manny – o Jesus nos dias de hoje – muda suas vidas.
A história dá início a partir de uma investigação em torno da morte de um adolescente conhecido como Manny (apelido para Emmanuel) que foi assassinado em uma escola pública de Los Angeles por membros de uma gangue. Tammy Hill (Maria Olsen) investiga sua morte com ajuda do estudante de direito Carlos (Josian Gattermeier).
Durante as investigações, o corpo de Manny desaparece misteriosamente do necrotério, assim como Jesus desapareceu da tumba. E através de diálogos com adolescentes do filme personagens famosos da Paixão de Cristo são reconhecidos. Caberá à detetive Tammy aceitar os argumentos sobrenaturais descobertos durante o filme ou desvendar uma conspiração criminosa.
Wacemberg explica como os 12 apóstolos são representados nos dias de hoje pelos estudantes da escola. O Mateus, que era cobrador de impostos, nos dias de hoje é retratado como um menino que tirava dinheiro dos outros. Mas Manny transformou sua vida.
“O Manny o ensinou a não ser desse jeito, e a não tomar nada que não era devido”, disse Wacemberg ao CP.
O Pedro foi aquele que negou a Jesus, assim, no filme ele é aquele em que quando é interrogado pela detetive alega não ter tido nenhum envolvimento com Manny. “Quando a detetive vai investigar e lhe faz perguntas ‘Como era o seu envolvimento com Manny?’, ele vai negar dizendo ‘não eu nem conhecia esse cara’, assim como Pedro fez com Cristo”. Depois de sua negação, em vez do galo cantar, diz o diretor, é o sino da escola que toca.
Outros personagens da época de Cristo, retratados no filme, incluem Maria Madalena, que era a “menina da escola que ‘ficava’ com todos os caras da escola, e Manny a traz à liberdade, e ela perde essa conduta”.
Paulo, o perseguidor de Cristo, era o líder de gangue que matou Jesus. Fazendo a analogia com a passagem da Bíblia que diz que Paulo “caiu em terra” quando viu Jesus, no filme, ele cai da moto e fica em coma por três dias. “Ele tem uma visão de Manny e muda de vida, virando um dos seus discípulos”.
Tammy, a detetive que tem o seu nome como uma versão feminina de Tomé, representa aquela que só podia “acreditar vendo”. Ela vai surpreender no final quando ela mesma tem o encontro com Manny. “Já não tinha mais atestado de óbito, e ele está vivo”.
Andre Wacemberg, formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, idealizou o seu sonho de trabalhar na indústria cinematográfica. Foi principalmente na comunidade brasileira de Los Angeles que ele desenvolveu sua paixão pelas Artes, atuando em Teatros como ator, diretor e escritor.
A intenção de Wacemberg, é que o curta, que está sendo capaz de traduzir a mais incrível história do mundo para a linguagem de hoje, entre num circuito de festivais nos EUA. Segundo ele, esse é o caminho natural para um curta metragem. “Quem sabe no futuro até uma emissora evangélica possa emitir”, disse ele, almejando que ele se torne um longa.
Os DVDs já têm legenda em português e em espanhol e podem ser acessados pelo
site.

Fonte: The Christian Post

Veja o trailer do filme Manny's Obituary

Fonte:Megaphone Adv

Bíblia proíbe ou não a comemoração de aniversários?

Embora algumas religiões não concordem com a celebração de aniversários e datas comemorativas afins tais como o Natal e outras mais, não encontramos na Bíblia nenhuma proibição contra a comemoração de aniversários.

Com o tempo os hábitos e costumes de uma sociedade mudam. E não podemos considerar tudo o que é novo como mau ou pecaminoso.

Por exemplo: ainda existem algumas pessoas que acham que a utilização de carros movidos à gasolina seja algo pecaminoso (não está escrito na Bíblia) e até hoje apenas usam cavalos e carroças. Podemos perceber que nem tudo que não está registrado na Bíblia é em si mesmo errado.

Daí a importância de entendermos e estudarmos a validade e as aplicações dos Dez Mandamentos da santa Lei de Deus. Esta é uma porção da Bíblia escrita pelo próprio dedo de Deus que resume o que Deus espera dos seres humanos em todas as épocas, em todos os lugares e em todos os tempos. Você pode conferir em Êxodo, capítulo 20. Ali está claro que os princípios contidos nesses mandamentos se aplicam a todas as circunstâncias de nosso viver. Eclesiastes 12:13 diz que ‘de tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem.’

Quer um exemplo: a pessoa que abusa de sua saúde (fumando, bebendo, trabalhando demais etc…) está na verdade transgredindo o sexto mandamento: Não matarás!

As obrigações do homem para com Deus estão resumidas nos Dez Mandamentos. Devemos ter cuidado para não estarmos acrescentando às leis que Deus deixou, outras leis que apenas tornariam a nossa vida um fardo insuportável.

Nos dias de Jesus havia milhares de pequenas leis. Os fariseus se orgulhavam de as seguir todas. Mas Jesus os criticou por esta rigidez e hipocrisia! Mateus 23:23 relata: ‘Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!’

A comemoração de datas festivas não constitui uma transgressão de nenhum dos Dez Mandamentos.

Mas um cuidado precisa ser tomado ao ser celebrado o aniversário de um filho ou parente: a pessoa deve ser convidada a louvar a Deus por mais um ano de vida e não apenas pensar em receber presentes.

O fato da data do nascimento de Jesus não ter sido revelada, nos mostra que Deus está mais interessado que nós os seus filhos adoremos a Ele como o nosso criador e Salvador, do que estarmos celebrando dias e esquecendo o personagem principal das nossas vidas que é Deus.

Todos nós gostamos de receber presentes. Não há nenhum pecado nisso. O próprio Deus nos ofereceu o maior presente quando nos deu o seu filho Jesus Cristo. ‘Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.’(João 3:16)

Será que nos tornaremos orgulhosos por aceitar o presente de Deus? Não necessariamente. Mas devemos pedir a Deus que nos ajude a sermos humildes e bondosos, mesmo quando estamos nos alegrando em uma comemoração de aniversário.

Nosso desafio maior talvez não seja deixar de realizar cerimônias de aniversário mas sim ajudar a nossos filhos a serem liberais para com o próximo e benevolentes para com os mais necessitados do que eles como aconselha Isaías 58:6.


Fonte: Rádio Novo Tempo

Israel analisa incluir o domingo como dia festivo

O Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou seja estudada a a possibilidade de redução da jornada de trabalho para quatro dias e meio, prolongando o fim de semana em um dia e declarando feriado no domingo, que atualmente é trabalhado.

Netanyahu indicou seu assessor econômico e presidente do Conselho Econômico Nacional, Eugene Kandel para estudar a questão, que teria importantes consequências econômicas, sociais e religiosas. O Vice-Primeiro-ministro Silvan Shalom, que havia proposto a medida, argumentou que se deve "passar a um longo fim de semana o mais rapidamente possível, de acordo com todos os países do mundo desenvolvido".

Segundo o jornal Haaretz apontou, o plano é para que sábado e domingo sejam feriados e a sexta-feira seja um dia de trabalho até meio-dia.

Kandel espera estabelecer uma comissão composta por todos os ministérios relevantes para considerar as implicações da proposta. Netanyahu admitiu que a questão é complexa e requer um estudo sério de vários ângulos: econômicos, sociais, religiosos e ideológicos.

O fim de semana em Israel é celebrado da sexta-feira ao sábado, sendo que as lojas e escritórios estão abertos na manhã de sexta-feira. Os feriados no país começam ao anoitecer da sexta-feira, como uma marca do judaísmo, até o anoitecer do sábado, sendo este intervalo santo e de descanso para que a confissão.

Shalom, disse que a iniciativa tem a aprovação da Associação dos Fabricantes de Israel, Câmaras de Comércio, União das Autoridades Locais, Associação de Hotéis, sindicatos de professores, Conselho Econômico Nacional e do Diretor Geral do Gabinete do Primeiro-Ministro.

Dois membros do Knesset Likud, Zeev Elkin e Yariv Levin apresentaram um projeto de lei sobre a introdução de um longo fim de semana. A iniciativa destinava-se a forçar o gabinete a tomar uma decisão a este respeito.

Shalom sugeriu que o fim de semana seja sábado e domingo, enquanto a semana de trabalho seria de segunda a sexta ao meio-dia. "Em troca do fim de semana prolongado, vamos trabalhar meia hora mais por dia", disse ele. Uma das razões para a proposta foi a ausência de um "fim de semana" real em Israel, como no mundo ocidental.

Mais de 75 por cento da população mundial e 100 por cento da população do mundo desenvolvido têm adotado os sábados e domingos como dias de descanso.

Shalom disse que a mudança seria boa para a economia de Israel.

A medida também resultará em uma semana escolar de cinco dias, o que significaria a introdução uma hora na escola e da obrigação de fornecer o almoço nas escolas.
Fonte - IGNews

Nota DDP: Tudo absolutamente previsível. O mundo caminha a passos largos para o cumprimento das profecias. A pergunta que sempre fica é: "Quanto tempo mais?"

Ele sabe.
Fonte: Diário da Profecia

Afinal, o que querem as mulheres do pop?

Sabe a pole dance, aquela dança em que uma mulher fica seduzindo um poste? Pois é. A música pop virou concurso de pole dance. Britney Spears, Rihanna, Beyoncé, Shakira, Fergie, Kate Perry, Nicky Minaj, Ke$ha e congêneres viraram dançarinas de pole dance, barganhando a atenção do público por meio de megavoz (nem todas) e mini-roupas (todas).
Mas, afinal, o que querem as divas do pop? Vestir-se como stripper e rebolar pelo resto de suas vidas? Taí a Madonna, há 30 anos como porta-estandarte do rebolation made in USA.
Não estou atacando de moralista contra as belas moçoilas, que são bem grandinhas pra saber o que fazer da vida e podem se vestir e cantar do jeito que bem entenderem. E nem tenho moral pra ficar jogando pedra na Geni. Mas tem que ser moralista para se preocupar com o arrastão do sensualismo glamourizado das novas estrelas da música pop? Tenho outras razões.
A primeira é esse engodo sofisticado de parte de sociólogos e feministas dizendo que Beyoncé e cia. representam o “empoderamento da mulher contemporânea”. Então é isso? A mulher ganhou mais poder pra vestir lingerie de couro, passar a mão em dançarino sarado e mostrar o corpão para o delírio da galera? O poder conquistado serve para imitar os roqueiros descamisados e priápicos dos anos 70? Grandes proezas.
Empoderamento de fato é a mulher ganhar o mesmo salário que um homem quando ambos exercem mesma profissão. Empoderamento seria a mulher ter direito a muito mais tempo de licença-maternidade para cuidar dos pequenos. Empoderamento é não mais ser usada como isca em propaganda sexista na TV. Empoderamento é a mulher não entrar em casa noturna que facilita sua entrada anunciando, com um machismo atroz, que “até meia-noite mulher não paga”.
O segundo motivo é o fato de que as maiores estrelas do pop aderem ao “padrão stripper”. Sobra pouco espaço para outro tipo de música e outro tipo de cantora. Madeleine Peyroux? Esperanza Spalding? Sem chance. Estas duas não usam ventilador de palco para cabelos esvoaçantes, nem fazem coreografias com dez dançarinas, nem cantam refrões robotizados.
Por isso, para cada Adele que aparece, surgem dez Shakiras. Já há quem chame a jovem e bem-comportada estrela Taylor Swift de ingênua. Não demora e vão transformar a menina em mais uma periguete do pop do jeito que fizeram com Mariah Carey e Miley Cyrus.
E o Brasil? Oh, yes, nós temos material girls tupiniquins! O calypso, o funk e o axé fazem despontar as novas Gretchens. Os gringos mandam o poperô? A gente responde à altura com o “píri-pirí-pirípi”. A indústria pop americana reduz a mulher a uma caricatura de caras e bocas e pernas? Nossa indústria orgulhosamente apresenta a mulher-pomar (Melancia, Morango...)
Uma Britney Spears sozinha não faz verão. Mas, e a repercussão de uma legião de britneys e rihannas na cabecinha atenta das adolescentes, o que faz?

Joêzer Mendonça -
Nota na Pauta

Efeito similar à maconha explica gula por comidas gordurosas, diz estudo

Um estudo revelou que a gordura contida em alimentos como batatas fritas desencadeia um mecanismo biológico de gula no organismo que atua de modo similar aos efeitos da maconha.

A pesquisa, feita por cientistas da Universidade de Califórnia, descobriu que quando provaram comidas gordurosas, ratos, utilizados como cobaias na pesquisa, começaram a produzir substâncias químicas conhecidas como endocanabinóides, uma espécie de lipídios biologicamente ativos, que exercem um efeito semelhante ao da maconha sobre o indivíduo.

O processo, relata a pesquisa, tem início na língua, onde as gorduras contidas no alimento geram um sinal que viaja do cérebro, através de um feixe de nervos conhecido como nervo vago, para o intestino. Lá, ocorre o estímulo na produção de endocanabionóides, e a substância provoca uma onda de ativação celular, que induz à ingestão desenfreada de alimentos gordurosos.

”Nós sabemos que comidas gordurosas podem ter um um bom sabor, mas os mecanismo moleculares e sinais por trás dessa resposta eram desconhecidos. Agora sabemos que comidas gordurosas geram um sinal na língua que leva o intestino delgado a produzir as substâncias químicas conhecidas como a maconha natural do corpo humano, que induzem ao consumo de gordura ”, afirma Daniele Piomelli, que comandou a pesquisa.

A pesquisa pode indicar novos caminhos na luta para conter a obesidade e outras doenças, segundo os cientistas envolvidos no estudo.

A ampla disponibilidade de alimentos gordurosos em países industrializados é considerada um fator determinante para condições como a obesidade, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.

O estudo sugere que pode ser possível conter a compulsão de se comer alimentos gordurosos ao se obstruir atividades endocanabinóide, por meio da utilização de medicamentos que bloqueiam a ação desses lipídios.

Como tais drogas bloqueadoras não precisam penetrar no cérebro, elas não teriam porque causar efeitos colaterais, como ansiedade e depressão, que surgem quando a ação endocanabinóide é bloqueada no cérebro, conta Piomelli.


Fonte:
Pavablog - Publicado originalmente por BBC

O que fazer quando alguém confessa um pecado a você

O que você faria se um amigo, cônjuge ou seu filho lhe confessasse que estava lutando contra o álcool a ponto da embriaguez? Ou vendo pornografia? Ou com raiva extrema?

Deixe-me dar algumas sugestões do que fazer e não fazer…

Responda Humildemente

Confessar um pecado para outra pessoa é uma das experiências mais humilhantes e desagradáveis. Quando uma pessoa confessa pecados a você, responda com humilde gratidão. Agradeça-o por vir a você e encoraje-o pela humildade que demonstrou. Lembre-o que Deus concede graça aos humildes e que Deus está ansioso por dar-lhe graça. Ajude-o a ver que Deus é por ele e que está ansioso para ajudá-lo.

Identifique-se com sua luta

Se possível, identifique-se com o pecado que foi confessado. Você pode não ter lutado exatamente da mesma maneira, mas é uma aposta garantida que você já lutou de jeito semelhante. Eu não luto contra o alcoolismo, mas certamente posso relacionar isso com uma batalha por autocontrole e com o desejo de fugir dos meus problemas. Quando alguém compartilha lutas com você, diga-o como você lutou e como você pode compreender as tentações dele. Além disso, conte como Deus te ajudou em meio a sua luta. É muito útil saber que não lutamos sozinhos.

Mais importante ainda, lembre que Cristo foi tentado de todas as maneiras como nós, o que faz dele o ideal para nos ajudar em meio às tentações.

Não aja como se estivesse chocado

Quando alguém confessa um pecado a você, não aja como se estivesse chocado ou surpreso. Não balance sua cabeça com sinal de descrença ou revire seus olhos. Não diga “simplesmente não posso acreditar que você faria alguma coisa assim”. Somos pecadores e nossos amigos são pecadores, e devemos esperar que cada um aja como pecador. Isso não significa que incentivamos o pecado. Significa que não devemos ficar surpresos quando alguém nos diz que está lutando contra o pecado.

E mais, quando demonstramos choque com o pecado, isso desencoraja nossos amigos a confessar pecados futuros.

Não trate como se não fosse algo importante

Se seu amigo, cônjuge ou irmão da Igreja confessa o seu pecado para você, isso significa que Deus está trabalhando nele. O Espírito Santo está convencendo-o do pecado e da necessidade de buscar ajuda em outros. À luz disso, quando ele revelar o próprio pecado, não diga simplesmente “Ei cara, isso não é tão importante. Todo mundo luta contra esse tipo de coisa”. Em vez disso, vá um pouco mais fundo. Descubra os detalhes da luta e pergunte como você pode atendê-lo melhor. Até ore por ele no mesmo instante.

Acompanhe posteriormente

Se possível, faça um acompanhamento da situação com seu amigo em uma data futura. Pergunte-o como ele está indo na área do pecado que confessou. Não espere que ele venha até você, porque pode ser que não aconteça. Como um amigo piedoso, vá atrás dele.

Lembre-o do Evangelho

Depois de uma confissão, é crucial que lembremos ao nosso amigo, cônjuge ou filho do evangelho: o evangelho é o que dá a esperança de perdão e de mudança. Não queremos apenas suprir as pessoas com estratégias para serem moralmente melhores. Queremos conectá-las com o poder de Deus. O evangelho é o que quebra o poder do pecado, e precisamos lembrar as pessoas do evangelho regularmente. Essa é a nossa única esperança de mudança.

O que mais você adicionaria a essa lista?
Stephen Altrogge | Traduzido por Josie Lima | iPródigo | original aqui