segunda-feira, 6 de junho de 2011

10 verdades que pregamos sobre 10 mentiras que praticamos


Certo pastor estava buscando levar a igreja à prática da comunhão e da devoção experimentadas pela igreja primitiva (conforme descrita em Atos dos Apóstolos). Logo recebeu um comunicado de seus superiores: “Estamos preocupados com a forma como você vem conduzindo seu trabalho ministerial. Você foi designado para tomar conta dessa igreja e a fez retroceder, pelo menos, uns 40 anos! O quê está acontecendo?”. O pastor respondeu: “40 anos? Pois então lamento muitíssimo! Minha intenção era fazê-la retroceder uns 2.000!”.

Atualmente temos acompanhado um retrocesso da vivência e prática cristãs. Mas, infelizmente, não é um retrocesso como o da introdução acima. Algumas das verdades cristãs têm sido negadas na prática. Como diz Caio Fábio, muitos de nós somos “crentes teóricos, entretanto, ateus práticos”. Segue-se uma pequena lista dos top 10 das verdades que pregamos (na teoria) acerca das mentiras que vivemos (na prática):

I - “SÓ JESUS SALVA” é o que dizemos crer. Mas o que ouvimos dizer é que só é salvo, salvo mesmo, quem é freqüente à igreja, quem dá o dízimo direitinho, quem toma a santa ceia, quem ganha almas para Jesus, quem fala língua estranha, quem tem unção, quem tem poder, quem é batizado, quem se livrou de todo vício, quem está com a vida no altar (seja lá o que isso signifique), quem fez o Encontro, etc e etc. Resumindo: em nosso conceito de salvação, só é salvo aquele que não me escandaliza.

II - “DIANTE DE DEUS, TODOS OS PECADOS SÃO IGUAIS” é o que dizemos crer. Mas, diante da igreja, o único pecado é fazer sexo fora do casamento. Quando um irmão é pego em adultério, é comum ouvirmos o comentário: “O irmão fulano caiu...”. Ou seja, adultério é visto como uma “queda”. Mas a fofoca que leva a notícia do adultério de ouvido a ouvido é permitida (embora, na Bíblia haja mais referências ao mexeriqueiro do que ao adúltero). Estar com o nome ‘sujo’ no SPC é permitido, embora a Bíblia condene o endividamento. Ser glutão é permitido, a ‘panelinha’ é permitida, sonegar imposto de renda é permitido (embora seja mentira e roubo), comprar produto pirata é permitido (embora seja crime) construir igreja em terreno público é permitido (embora seja invasão).

III - “AUTOFLAGELAÇÃO É SACRIFÍCIO DE TOLO”, é o que dizemos crer. Condenamos o sujeito que faz procissão de joelhos, que sobe escadarias para pagar promessas. Ainda assim praticamos um masoquismo espiritual que se expõe em frases do tipo: “Chora que Deus responde”; “a hora em que seu estômago está doendo mais é a hora em que Deus está recebendo seu jejum”; “quando for orar de madrugada, tem que sair da cama quentinha e ir para o chão gelado”; “tem que pagar o preço”.

IV - “ESPÍRITO DE ADIVINHAÇÃO É DIABÓLICO” é o que dizemos crer, mas vivemos praticando isso nas igrejas, dentro dos templos e durante os cultos!
- Olha só a cara do pastor. Deve ter brigado com a esposa.
- A irmã Fulana não tomou a ceia. Deve estar em pecado.
- Olha o irmão no boteco. Deve estar bebendo...
- Olha só o jeito que a irmã ora. É só para se amostrar...
- Olha a irmã lá pegando carona no carro do irmão. Hum, aí tem...

V - “DEUS USA QUEM ELE QUER” é o que dizemos. Mas também dizemos: Deus não pode usar quem está em pecado; Deus não usa ‘vaso sujo’; “Como é que Deus vai usar uma pessoa cheia de maquiagem, parecendo uma prostituta?”.

VI - “DEUS ABOMINA A IDOLATRIA” dizemos. Mas esquecemos que idolatria é tudo o que se torna o objeto principal de nossa preocupação, lealdade, serviço ou prazer. Como renda, bens, futebol, sexo ou qualquer outra coisa. A questão é: quem ou o quê regula o meu comportamento? Deus ou um substituto? Há até muitas esposas, por exemplo, que oram pela conversão do marido ao ponto disso tornoar-se numa obsessão idolátrica: “Tenho que servir bem a Deus, para ele converter meu marido”; “Não posso deixar de ir a igreja senão Deus não salva meu marido”; “Preciso orar pelo meu marido, jejuar pelo meu marido, fazer campanhas pelo meu marido, deixar de pecar pelo meu marido”. Ou seja, a conversão do marido tornou-se o objetivo final e Deus apenas o meio para alcançar esse objetivo. E isso também é idolatria.

VII - A BÍBLIA É A ÚNICA REGRA DE FÉ E PRÁTICA CRISTÃS
...Eu sei que a Bíblia diz, mas o Estatuto da Igreja rege...
... Eu sei que a Bíblia diz, mas nossa denominação não entende assim
... Eu sei que a Bíblia diz, mas a profeta revelou que é assim que tem que ser
... Eu sei que a Bíblia diz, mas o homem de Deus teve um sonho...
...Eu sei que a Bíblia diz, mas isso é coisa do passado...

VIII - DEUS ME DEU ESTA BENÇÃO!
...mas eu paguei o preço.
...mas eu fiz por onde merece-la.
...mas não posso dividir com você porque posso estar interferindo na vontade de Deus. Vai que Ele não quer que você tenha... Se você quiser, pague o preço como eu paguei.

IX - NÃO SE DEVE JULGAR PELAS APARENCIAS. AS APARENCIAS ENGANAM – mas frequentemente nos deixamos levar por elas para emitirmos nossos juízos acerca dos outros. Julgamos pela roupa, pelo corte de cabelo, pelo tamanho da saia, pelo tipo de maquiagem (ou a falta dela), pelo jeito de andar, de falar, pelo aperto de mão, pela procedência. Frequentemente, repito: frequentemente falamos ou ouvimos alguém falar: “Nossa! Como você é diferente do que eu imaginava. Minha primeira impressão era de que você era outro tipo de pessoa”.

X - A SANTIFICAÇÃO É UM PROCESSO DE DENTRO PARA FORA (é o que dizemos) – na prática não basta ser santo, tem que parecer santo. Se a tal ‘santificação’ não se manifestar logo em um comportamento pré-estabelecido, num jeito de falar, andar, vestir e de se comportar é porque o sujeito não se ‘converteu de verdade’

FONTE:
Gosto de Ler através de Barbara Matias

10 ateus que levaram o ateísmo ao extremo

O ateísmo é responsável por muitos benefícios nas áreas da filosofia e desenvolvimento científico, mas como em qualquer movimento, tem seu quinhão de personagens do “mal”. Como o ateísmo não tem necessariamente preceitos morais - fora no que diz respeito a ética natural - é difícil entender como essa linha de raciocínio influenciou seus comportamentos ou determinaram em seus movimentos políticos - ou pessoais - as escolhas seguintes.


O que tudo indica é que não importa o que a religião - ou a ausência total dela - reze ao certo, algumas pessoas são sempre seduzidas a praticar o mal, usando seus ideais e convicções para se justificarem.


10. Alfred Kinsey

Alfred Kinsey foi um famoso biólogo americano, professor de entomologia e zoologia, que fez pesquisas inovadoras sobre a sexualidade humana.
Sem dúvida, ele ajudou na evolução dos valores sociais mas, mesmo assim, tirou proveito em seu prazer sádico dentro de sua pesquisa, praticando perversões bizarras, incluindo exploração de crianças por sexo. Mais tarde descobriu-se que grande parte de sua pesquisa não passava de fraude.


9. Napoleão Bonaparte

Muitos concordam que Napoleão Bonaparte, foi fortemente envolvido na Revolução Francesa anticlerical, e era ateu. Dele foi a afirmação: ”as religiões foram feitas por homens".
É considerado um dos maiores comandantes militares da História, e conquistou grande parte da Europa, armando um golpe e declarando-se Imperador. Foi considerado tirano e usurpador enquanto bania a anarquia na França pós-revolução.

Ignorou tratados e convenções, quebrando acordos em toda a Europa, saqueando os territórios conquistados. Seus 17 anos de governo resultaram na falência da França, a perda de muitos de seus territórios, seis milhões de europeus mortos, além do retrocesso econômico que levaria décadas para ser recuperado.


8. Than Shwe

Than Shwe, ditador de 77 anos da Miamar, Birmânia, chefe da junta militar no poder.
Ele supervisionou a formação de uma das sociedades mais fechadas do mundo, onde não há noção de liberdade de imprensa e os jornalistas que se opõem a seu regime são detidos.
Aung Suu Kyi, a líder do principal partido da oposição, é mantida em prisão domiciliar por ele. Os funcionários públicos são proibidos de renunciar. Miamar tem a maior taxa de crianças-soldados no mundo, e usa trabalhos forçados em projetos de construção.
Than Shwe mantém um perfil relativamente cabisbaixo, e até mal-humorado. No entanto, leva um estilo de vida extravagante, enquanto o seu povo continua numa vida de extrema pobreza e desastres naturais. Após a passagem do ciclone Nargis, ele recusou a entrada no país de muitas organizações de ajuda internacional.


7. Kim Jong-II

Kim Jong-Il é o verdadeiro líder da República Popular Democrática da Coreia, e responsável pela morte de quatro milhões de seus compatriotas coreanos.
Ele também está no centro de um culto bizarro à sua personalidade com histórias tais como:
"No momento de seu nascimento raios e trovões, e o iceberg na lagoa do Monte Paektu ecoou um som misterioso, quebrando-se em um brilhante arco-íris duplo levantando-se abundantemente(?) ".
Aquele que for pego roubando na nação atingida pela fome, ou na tentativa de atravessar as fronteiras, estarão sujeitos à execução pública. Kim continua com seu estilo de vida luxuoso e obsessão militar, apesar da economia em ruínas. Na Coreia do Norte, ele e seu pai são divinizados, considerados salvadores de todo o universo. 250.000 dissidentes se limitam a "campos de reeducação".
Ele travou uma guerra contra a Coreia do Sul que envolveu o assassinato de líderes sul-coreanos e explosão de seus aviões. Ele apresenta uma grande ameaça para o mundo em termos de uma guerra nuclear, tendo convencido a União Soviética de lhe conceder um reator nuclear em 1984.

6. Jeffrey Dahmer

Jeffrey Dahmer, serial killer famoso e ateu convicto, condenado a 900 anos de prisão, disse que "Se uma pessoa não crê na existência de Deus que o torne responsável, qual seria o ponto de reversão de seu comportamento para mantê-lo dentro dos limites aceitáveis?" Assassinou dezessete pessoas, entre homens e meninos, desmembrando-os, armazenando suas partes e praticando canibalismo e necrofilia.
Em 1991, foi pego pela polícia depois de uma de suas futuras vítimas escaparam. Apesar de alegado inocência com base na insanidade, o tribunal encontrou-o são e plenamente responsável. Mais tarde, expressou remorso.





5. Jim Jones

Jim Jones levou seus seguidores ao ateísmo através do Templo do Povo, com base na Califórnia. Ele disse que "tomou a igreja e usou-a para trazer as pessoas ao ateísmo".
Em 1978, 909 seguidores no restrito "santuário" comunista em Jonestown, Guiana, cometeram "suicídio revolucionário" a seu comando. Isso ocorreu após a chegada de uma delegação americana, que segundo ele, estava conspirando contra o Templo do Povo. Homens, mulheres e crianças levaram um frasco de cianeto e morreram dentro de cinco minutos. Apenas algumas escaparam. Este evento foi a maior perda individual da vida civil americana, em um desastre não natural até 11/09.


* Nesta lista, esse item tem o status único de poder estar em ambas listas de assassinos (ateístas e religiosos). A razão é que a maioria das pessoas consideravam Jones o típico líder cristão, mas, como ilustra a citação acima, era realmente um estratagema para atrair pessoas à sua ideologia.

4. Benito Mussolini

Mussolini é notório por seus crimes de guerra como um ditador fascista durante a Segunda Guerra Mundial. Quando jovem, declarou abertamente seu ateísmo, e no início da carreira como político, era abertamente anticlerical. Líder fascista italiano do Partido Nacional, tornou-se primeiro-ministro em 1922 e acabou por ser um ditador que severamente restringiu a liberdade de expressão.
Mussolini, apoiado por Hitler, conquistou a Áustria. Em 1935, invadiu a Etiópia, usando gás venenoso, bombardeando hospitais da Cruz Vermelha e campos de concentração para matar civis e destruir culturas "inferiores". Ordenou a execução sumária de prisioneiros, sem julgamento, e o fuzilamento de "gente ligada ao espiritismo". Tropas italianas usavam como técnica de intimidação: execuções públicas, tomada de reféns e queima de aldeias, na intenção de esmagar a população eslava da Iugoslávia.
Tais atos são reconhecidos e amplamente considerados atualmente como tentativa de genocídio. Mais tarde, ele tentou associar o fascismo com o catolicismo, a fim de angariar apoio, cada vez menor (no entanto, à sua viúva deixou claro sua convicção atéia). Mussolini era também profundamente anti-semita.


3. Mao Tsé-Tung

Mao Tsé-tung liderou o Partido Comunista da China para a vitória na Guerra Civil Chinesa, ajudando a estabelecer a República Popular da China. Tinha ambições de uma China forte, mas seus programas fracassaram completamente. A ele é responsabilizado a morte de 20 e 67 milhões de seus "camaradas".
Sob a sua regra insana havia uma cultura semelhante à anarquia, que destrui a produção e economia industrial do país. Seu "Grande Pulo do Gato" desencadeou uma fome catastrófica e maciça. No entanto, ele é mais notório nos preceitos da "Revolução Cultural", já que levou ao maior vandalismo cultural o mundo já conheceu.
Antiguidades, sítios históricos, artefatos, documentos antigos, tradições feng shui, trajes tradicionais chineses e mosteiros, foram destruídos por estar associada com a "velhas maneiras de pensar". Muitas cópias do Alcorão foram queimadas, grupos da Guarda Vermelha em todo o país destruíram a estabilidade política e educacional, criticando quem se considerava superior, destruindo reputações e vidas. Mao, em particular, levou uma vida de grandes desvios e excessos.
Ele também vingou-se de todas as pessoas, principalmente intelectuais e profissionais, que tinham-no desmoralizado no início de sua carreira. Qualquer pessoa com ligações ao Partido Nacionalista Chinês se tornava seu alvo, assim como qualquer um que representava ameaça para ele. Cinco milhões foram executados em campos de extermínio. 36 milhões foram perseguidos e torturados. Houve até casos de canibalismo.

2. Pot Pot

Pol Pot foi o líder do Khmer Vermelho e Primeiro-Ministro do Camboja a partir de 1976 a 1979, sendo líder de fato em meados de 1975.
Durante seu tempo no poder, instituiu uma versão extrema do comunismo agrário, onde todos os moradores da cidade foram deslocadas para o interior para trabalhar em fazendas coletivas e projetos de trabalho forçado.
Estima-se que o efeito combinado do trabalho escravo, desnutrição, má assistência à saúde e execuções pode ter causado a morte de 2 milhões de cambojanos (um terço da população).
Seu regime teve especial notoriedade alcançada por destacar como ameaça todos os intelectuais, e outros "inimigos burgueses ", calando-os com seus assassinatos. O Khmer Vermelho promovia fuzilamentos em massa em lugares conhecidos como os campos de matança, onde os executados eram enterrados em valas comuns. A fim de poupar munição, as execuções eram muitas vezes realizadas com martelos, cabos de machado, pás ou varas de bambu pontiagudas. As tentativas de "purificar" o país resultaram na morte de 1,7 a 2,5 milhões de pessoas.
Ele também nutria especial antipatia por pessoas com a aparências inteligentes, tais como aqueles que usavam óculos ou que falavam outro idioma.

1. Joseph Stalin

Stalin foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, no Comitê Central, de 1922 até sua morte em 1953. Sob a liderança de Stalin, a Ucrânia sofreu fome (Holodomor) tão grande que é considerada por muitos como um ato de genocídio por parte do governo de Stalin. As estimativas do número de mortes faixa de 2.5 a 10 milhões. A fome foi causada pela decisões políticas e administrativas.
Além da fome, Stalin ordenou expurgos na União Soviética de qualquer pessoa considerada como inimigo do Estado (ou seja, capitalistas, teístas). No total, as estimativas do número total de assassinados sob seu governo estão na faixa de 10 a 60 milhões.
Seu governo promoveu o ateísmo como propaganda de massa na escola, e realizou uma campanha de terror contra os religiosos, esmagando a Igreja Ortodoxa Russa, destruíndo milhares de templos e fuzilando mais de 100 mil padres, monges e monjas entre 1937 e 1938.
Adolf Hitler é deixado fora desta lista, pois é amplamente reconhecido que, embora abominasse a religião organizada, existem fortes evidências de que ele se empenhou em um "misticismo nazi", uma espécie de ocultismo próprio das organizações nazistas da época.

Fonte: Cristão Confuso / Traduzido da Listverse

Famosos no Céu

Atualmente, mais cristãos são mortos por causa da fé em Jesus do que no auge das piores perseguições do Império Romano. A Enciclopédia Cristã Mundial afirma que, só em 1998, mais de 156 mil cristãos foram martirizados no mundo. Estima-se que 164 mil foram executados em 1999. Quase 170 mil perderam a vida em 2000 e, em 2005, mais de 200 mil foram mortos. E as projeções para 2010 falam em mais de 240 mil mártires ao redor do mundo.

De acordo com a Interpretação Anual do Megacenso Cristão, feita por David B. Barrett e Todd M. Johnson, mais de 70 milhões de cristãos em todo o mundo já foram mortos pela fé que professaram desde Estevão, o primeiro mártir.

Aproximadamente 550 cristãos são assassinados todo dia. Isso equivale a 23 mártires por hora, ou seja, um herói da fé é morto a cada 3 minutos. E os números continuam aumentando.

E aqui não falamos dos milhares que todos os dias são perseguidos, têm seus bens confiscados, são separados da família, aprisionados e torturados e que, apesar de tudo, não chegam a ser mortos por sua fé, apesar de nunca negarem a Cristo.

Eles são pouco conhecidos na terra, mas famosos no céu.


"Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por Ele." (I Coríntios 8:3)


Do livro "Loucas por Jesus — Jesus Freaks —, de Lúcio Barreto Jr.


Isto me fez lembrar do texto a seguir, que foi escrito por um jovem pastor cristão no Zimbabwe - África. Foi encontrado em seu escritório, pouco depois de ele haver sido martirizado por causa de sua fé em Jesus Cristo:


“Sou parte da fraternidade dos que não se envergonham. Tenho o poder do Espírito Santo. A sorte foi lançada. Transpus a linha. A decisão foi tomada. Sou um discípulo dEle. Não olharei para trás, não pararei, não diminuirei o ritmo, não retrocederei e não ficarei parado.

Meu passado está redimido, meu presente faz sentido, e meu futuro está seguro. Já coloquei um basta na vida vulgar, no andar pela vista, nos joelhos frouxos, nos sonhos sem cor, nas imagens sem vida do futuro, no falar mundano, no doar pouco, nos alvos pequenos.

Já não preciso mais de preeminência, de prosperidade, posição, promoções, aplausos ou popularidade. Não tenho de estar certo, de ser o primeiro, de estar por cima, de ser reconhecido, elogiado, considerado ou recompensado. Agora vivo pela fé, me apoio em Sua presença, ando pela paciência, sou edificado pela oração, e trabalho com poder.

Estou decidido, meu passo é rápido, meu alvo é o Céu, minha estrada é estreita, meu caminho é acidentado, meus companheiros são poucos, meu Guia é confiável, e minha missão é clara. Não posso ser comprado, dissuadido, desviado, atraído para outra coisa, impelido a voltar atrás, iludido ou atrasado. Não recuarei em face do sacrifício, não hesitarei em presença do inimigo, não ficarei tentando entrar no poço da popularidade, nem ficarei dando voltas no labirinto da mediocridade.

Não desistirei, não me calarei, não me deterei até ter ido até o fim em permanecer firme, em acumular, em orar, em pagar, em pregar pela causa de Cristo. Sou um discípulo de Jesus. Preciso prosseguir até que Ele venha, doar-me até minhas forças se esgotarem, pregar até que todos saibam, e trabalhar até que Ele me detenha. E, quando Ele vier para os Seus, não terá problemas para me reconhecer. Minha bandeira estará clara!”

“Aqui nestá a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” Apocalipse 14:12

“Porque para mim tenho por certo, que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.” Romanos 8:18

Manual de estratégias do inimigo

Uma mentalidade de guerra precisa incluir um conhecimento perspicaz das táticas do inimigo: Efésios 5:11, “Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz.”

O cristianismo fica de pé ou cai com a realidade de Satanás e dos demônios. Por quê? Porque Jesus gastou seu ministério inteiro lutando contra eles. Se eles não são reais, Jesus é reduzido a uma figura cômica.

Quais são o alvo e as estratégias de Satanás?

1. Ele é o Pai das mentiras. João 8:44.

A natureza dele é a falsidade! Ele só fala a verdade para enganar.

2. Portanto, seu principal inimigo é a verdade – ele se opõe à Palavra de Deus. Gênesis 3:1-5.

3. Ele lança dúvida sobre a bondade de Deus. Gênesis 3:1-5.

Ele destrói a obediência em fé.

4. Ele entrava as estratégias de missões. 1 Tessalonicenses 2:18.

Ele faz oposição à verdade alcançar e converter pessoas.

5. Ele distorce e evita o ministério efetivo do Evangelho. Atos 13:8-9.

6. Ele evita a necessidade interna removendo problemas externos. 1 João 3:12.

7. Ele usa o medo da morte para manter os homens sob escravidão. Hebreus 2:15. O medo da morte não leva os homens a Deus, porque isso os leva a tentar extrair o máximo desta vida aqui.

8. Ele leva as pessoas a tropeçarem em maus testemunhos. 2 Timóteo 2:24-26.

9. Ele cega as mentes dos incrédulos. 2 Coríntios 4:4.

10. Ele explora a falta de entendimento. Mateus 13:19.

11. Ele sugere caminhos que não envolvem sofrimento. Mateus 16:23; 4:1-11.

12. Ele imita os papéis religiosos. 2 Coríntios 11:14-15; Mateus 13:28,30; Apocalipse 2:9.

13. Ele faz um mau uso das Escrituras. Mateus 4:6.

14. Ele imita os sinais e maravilhas. 2 Tessalonicenses 2:9; Marcos 13:22.

15. Ele oferece alternativas exóticas do ocultismo. Apocalipse 2:19-24.

16. Ele ataca a fé. 1 Tessalonicenses 3:5; 2 Coríntios 11:3.

17. Ele traz perseguição. Apocalipse 2:9; 1 Pedro 5:8; Lucas 22:31.

18. Ele traz doenças. Jó 1:11; 2:5; Lucas 13:16.

19. Ele causa dissensões sobre doutrinas e causa divisões. Romanos 16:17-20.

20. Ele tenta os santos com sedução sexual. 1 Coríntios 7:5; 1 Timóteo 5:15.

21. Ele tira vantagem de raivas não-resolvidas. 2 Coríntios 2:11; Efésios 4:27.

22. Ele promove o orgulho. 1 Timóteo 3:6.

Nós começamos com “mentiroso” e terminamos com “orgulho”. Conexão: a verdade é que Deus é Deus e nós não somos. Isso é humilhante. A única forma de se rebelar contra a pequenez de sermos criaturas é sendo um mentiroso. Portanto, humilhar-se sob Deus é a grande resistência ao diabo. (Tiago 4:6-7)
John Piper | Traduzido por Daniel TC | iPródigo

"panelinhas" na igreja

Imagine algo que não combine com a igreja cristã: "panelinha" (conforme o dicionário Aurélio, é conluio para fins pouco sérios; grupo de políticos que, no poder, procuram obter vantagens individuais; qualquer grupo muito fechado).

Agora, se pudéssemos criar um novo termo (panelão), que traduzisse a atitude dos seguidores de Cristo ao desfrutar a unidade (Jo 17:23), o amor fraternal (1Pe 3:8) e a imparcialidade (Tg 3:17), talvez assim se adequasse melhor a Cristo e à Sua igreja.

Em repúdio às panelinhas, disse o apóstolo Paulo aos gálatas: "Não pode haver judeu nem grego; escravo nem liberto; nem homem nem mulher, porque todos vós sois um em Cristo Jesus (Gl 3:28). A relação de Cristo com Sua igreja pode ser ilustrada pelo eixo e os raios de uma roda de bicicleta: quanto mais perto de Jesus estiverem, mais unidos serão os cristãos.

Quando as "panelinhas" surgem na igreja, causam problemas porque não condizem com ela. A panelinha em si já é uma anomalia, um indicador de que Jesus não está por perto (sem Jesus, o indivíduo está condenado, perdido).

Outro prejuízo das panelinhas é a condenação das pessoas não cristãs, por não se sentirem atraídas ao cristianismo. Disse Ellen G. White: "Muitos há que olham para vocês, para ver o que a religião pode fazer por vocês." Filhos e Filhas de Deus - MM 1956, pág. 262.

"O apóstolo exorta seus irmãos a manifestar em sua vida o poder da verdade que ele lhes apresentara. Por sua mansidão e bondade, paciência e amor, deviam exemplificar o caráter de Cristo e as bênçãos de Sua salvação. Divisões na igreja desonram a religião de Cristo ante o mundo, e dão ocasião aos inimigos da verdade para justificar seu procedimento". Testemunhos Seletos, v. 2, p. 80

A cada momento, devemos convidar Jesus para estar perto de nós, de modo que Sua presença desaconselhe expressões seletivas ou sectaristas, e promova no ambiente de nosso convívio uma atmosfera afetuosa e convidativa.

Luiz Timóteo - Revista Adventista / Abril 2011

A missão do capetinha

Essa parábola conta de uma escola de treinamento para diabinhos. Para se tornar um diabo, os pretendentes deveriam cumprir uma missão. Um dos aspirantes ao "diabonato" deveria destruir uma cidadezinha para ser aprovado.


Recebendo a missão, a considerou muito fácil. Foi até a cidade e executou seu primeiro plano: destruir as lavouras pois assim acabaria com o sustento e fonte de renda exclusivo daquele povo. Tendo feito assim, ficou frustrado quando observou que por causa da miséria, eles se uniram para ajudar uns aos outros a suprir as necessidades materiais, compartilhando alimentos e dinheiro.

Colocou em prática então seu plano dois: semeou doenças na população, visando então acabar de uma vez com todas com aquela cidade. Que decepção! Agora as pessoas daquela cidade estavam mais unidas ainda, pois um cuidava do outro, como se todos fossem de uma só família.

Neste momento o diabo mestre apareceu para sondar seu aprendiz. Notando que ele estava perdido, o repreendeu por tantos erros cometidos na sua missão, e propôs uma técnica infalível para acabar de vez com aquela cidade.

A idéia era semear intrigas e fofocas entre os moradores. Uma vez feito isso, começaram-se as brigas, um difamando o outro, passando por cima para obter lucros e em poucos dias a cidade estava abandonada, pois não conseguiram morar perto uns dos outros.


“Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a Sua alma abomina...
o que semeia contendas entre irmãos.” Provérbios 6:16 e 19

É por isso que Deus abomina este pecado, e o considera o pior de todos, pois ele não destrói uma só pessoa, mas uma cidade inteira. Muito cuidado para não ser um semeador de intrigas e nem um espectador delas, pois Deus deseja que nós sejamos pacificadores.
Fonte: Advir

Quem é mais Importante?

Tente responder a estas perguntas:
1. Diga o nome das 5 pessoas mais ricas do mundo;
2. Diga o nome dos últimos cinco vencedores do prêmio Heisman;
3. Diga o nome das últimas cinco "Misses Universo";
4. Dê dez nomes de pessoas que ganharam o Prêmio Nobel ou Pulitzer;
5. Dê o nome dos últimos 12 ganhadores do Oscar de melhor ator ou atriz.

A questão é que a maioria de nós não se lembra das manchetes de ontem. Os nomes perguntados acima não são de pessoas medíocres, mas sim dos melhores em suas áreas. Mas o aplauso morre, prêmios envelhecem, empreendimentos são esquecidos, certificados e diplomas são enterrados com seus donos.

Tente novamente com estas perguntas, e veja como se sai:
1. Liste alguns professores que o auxiliaram em sua jornada escolar;
2. Lembre de três amigos que ajudaram você em momentos difíceis;
3. Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa;
4. Pense em algumas pessoas que fizeram você se sentir amado e especial;
5. Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar;
6. Liste seis heróis, cujas histórias tenham inspirado você.

Mais fácil, não!?


Moral da história:
"As pessoas que realmente fazem diferença em sua vida não são as que têm mais credenciais, dinheiro, prêmios ou posição. São as que mais se importam com você". (Anônimo)

"Amar as pessoas é mais importante que liderá-las. Elas não se importam com o quanto você sabe até que saibam o quanto você se importa com elas." John Maxwell


Fonte:Gilson Medeiros

Bento XVI recebe Biden e Abbas

CIDADE DO VATICANO, 3 JUN (ANSA) - O papa Bento XVI recebeu hoje, em audiências distintas, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.

Os dois estão em Roma por ocasião dos festejos dos 150 anos da Unificação da Itália, celebrados ontem, na presença de outros 40 chefes de Estado e de Governo, e de representantes diplomáticos.

A audiência com Biden ocorreu de forma privada e, por volta das 11h30 locais (7h30 no horário de Brasília), o Pontífice se reuniu com Abbas.

De acordo com uma nota da Santa Sé, o encontro com o líder palestino durou 22 minutos e foi acompanhado por uma delegação da ANP.

Durante as conversas, Bento XVI afirmou que são "legítimas" as "aspirações" dos palestinos por um Estado independente.

O Papa também ressaltou a necessidade de Israel e Palestina viverem de modo "seguro" e buscarem uma "solução justa e duradoura" para o conflito bilateral, "a fim de assegurar o respeito aos Direitos Humanos de todos".

"Desse modo, com o apoio da comunidade internacional e um espírito de cooperação e abertura à reconciliação, a Terra Santa poderá conhecer a paz", comentou Bento XVI, segundo o comunicado do Vaticano.

A nota também informou que o Pontífice "fez referência à situação das comunidades cristãs em territórios palestinos e, em geral, no Oriente Médio, e destacou a contribuição insubstituível deles para a construção da sociedade".

Esta foi a quinta vez que os dois se reuniram, sendo que as outras ocasiões foram em dezembro de 2005, abril de 2007 e outubro de 2009, no Vaticano, e em maio de 2009, em Belém, durante uma visita do Papa a Israel e territórios palestinos.
Fonte - ANSA

Nora DDP: Chega a ser impressionante o afluxo de autoridades internacionais ao Vaticano. Nem se diga que tal condição se reflete em qualquer outro tipo de vantagem que o pequeno reino cravado na Europa possa fornecer, senão a influência que este ainda exerce no cenário mundial, como de fato exercerá até os últimos dias desta terra. Assim antecipou a profecia bíblica.