sexta-feira, 27 de abril de 2012

Há dois mil anos houve um homem…



Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez cruzou os limites do país no qual viveu; foi durante o seu exílio na infância.
Não possuía nem riquezas nem influência. Seus parentes eram gente obscura, sem instrução, sem uma educação regular.
Na sua infância, Ele sobressaltou um rei; na meninice, confundiu doutores; na idade adulta, subjugou o curso da natureza, andou sobre as ondas encapeladas como se fossem uma calçada, e aquietou o mar.
Curou multidões sem o uso de remédios e não cobrou pelos seus serviços.
Nun, temido pelos demônios, como o Cristo vivo e pessoal, o Messias e Salvador. 
Autor Desconhecidoca escreveu um livro e, mesmo assim, todas as bibliotecas do país não podem comportar os livros que tem sido escritos a respeito dEle.
Jamais escreveu um hino, mas Ele tem fornecido o tema para mais músicas do que o de todos os músicos somados.
Nunca fundou um colégio, mas todas as escolas juntas não poderiam se vangloriar de terem tantos alunos.
Jamais formou um exército, destacou um soldado, manejou uma arma, mas nenhum outro líder teve um maior número de voluntários que, sob as suas ordens, tenha feito mais rebeldes deporem suas armas e se renderem sem o detonar de um tiro.
Nunca praticou a psiquiatria, mas curou um maior número de corações quebrantados que todos os médicos daqui e de lá.
Uma vez por semana as rodas do comércio cessam de girar e as multidões se põem a caminho das reuniões de adoração para lhe prestar homenagem e demonstrar-lhe o seu respeito. É o aniversário da Criação do mundo.
Os nomes de orgulhosos estadistas gregos e romanos apareceram e desapareceram. Os nomes dos cientistas, filósofos e teólogos do passado apareceram e desapareceram. Mas o nome deste Homem firma-se cada vez mais. Apesar do tempo ter colocado quase dois mil anos entre as pessoas desta geração e a cena da sua crucificação, Ele continua vivo. Herodes não pôde destruí-Lo, e a sepultura não pôde prendê-Lo.
Ele permanece no mais alto pináculo da glória celeste, proclamado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos cristãos, temido pelos demônios, como o Cristo vivo e pessoal, o Messias e Salvador. 
Autor Desconhecido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário