No dicionário lemos que se trata de um fenômeno atmosférico que se observa, às vezes, no lado oposto ao Sol, quando chove. O arco-íris consiste na formação de um grupo de arcos concêntricos onde se escalonam as cores do espectro solar, devido a fenômenos de refração e reflexão dos raios solares nas gotas de água da atmosfera.
Esse fenômeno físico foi criado por Deus, logo após o dilúvio, como um sinal de que nunca mais a terra ficaria totalmente submersa da forma que ficou (Gênesis 9:13-16). Cada vez que olhamos para um arco-íris podemos lembrar do amor de Deus em salvar a raça humana do dilúvio.
No Novo Testamento também encontramos uma referência ao arco-íris. Está relacionada ao trono de Deus (Apocalipse 4:3, 10:1; Ezequiel 1:26-28). Podemos dizer que “o arco-íris da promessa, circundando o trono de Deus no alto, é um perpétuo testemunho de que ‘Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna’. João 3:16. Ele testifica diante do Universo que Deus nunca abandonará Seus filhos na luta com o mal. É para nós uma garantia de força e proteção enquanto durar o próprio trono.”
Portanto, temos o arco-íris como um sinal, um símbolo de que “a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente” (Primeira carta de Pedro, capítulo um, verso 25). Nós podemos crer que o mesmo Deus que enviou a destruição do Dilúvio e logo após a promessa do arco-íris, nos promete que após a destruição do juízo final dará a vida eterna a todos que nEle crerem. Que possamos estar preparados, pois Cristo logo vai voltar.
Via Rádio Novo Tempo
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