quinta-feira, 9 de junho de 2011

E.coli encontrada em beterrabas da Holanda

 
Uma nova variante da bactéria E.coli, diferente da que já matou 25 pessoas, foi detetada em rebentos de beterrabas holandesas exportadas para a Alemanha e Bélgica
 
"Esta variante foi detetada em rebentos de beterraba cultivada por um produtor holandês", disse à AFP a porta-voz das autoridades de saúde locais, Bestelink Marian.
"O que sabemos é que esta não é a variante que causou a epidemia na Alemanha. Esta é uma outra variante da bactéria EHEC", explicou.
Os rebentos de beterraba, exportados para a Alemanha e a Bélgica, serão retirados do mercado", adiantou Bestelink Marian, acrescentando que, apesar de não se tratar da variante mortal da bactéria que está na Alemanha, "nunca se sabe se pode causar a doença".
Uma estirpe rara e virulenta de E.coli Enterohemorrágica (EHEC) já matou 25 pessoas na Europa, 24 das quais na Alemanha, sendo que a origem da epidemia ainda não foi determinada.
 
Fonte: A Grande Controvérsia

Como as pessoas eram salvas antes de Cristo vir a este mundo?

A salvação não pode ser conseguida por esforço humano. A salvação sempre foi e sempre será produto da graça e da misericórdia divinas.

Mas o que para nós é gratuito custou um preço muito alto. Nossos pecados são uma ofensa grave a Deus. Somente através da morte de Cristo nós poderíamos ser perdoados. Para isto Jesus veio até nós.

Marcos 10:45 diz: ‘Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos’.

Portanto os que viveram antes da cruz de Cristo foram salvos porque acreditaram no Salvador que haveria de vir. E nós que vivemos depois da cruz somos salvos por acreditarmos no poder do Cristo que já veio.

Diz primeira Pedro 1:18-20: ‘sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós’

Deus pôde oferecer o perdão para as pessoas que viveram antes da cruz com base no sacrifício futuro que seria feito em favor da raça humana, o sacrifício de Cristo.
Rádio Novo Tempo

11 Perguntas feitas para Satanás

No dia 10 de Janeiro, o Bispo Edir Macedo, postou em seu Blog Pessoal um video intitulado “11 perguntas feitas para o diabo”. É de arrepiar, mas fala a verdade, sobre a origem e enganos de Satanás e seus anjos.Confira!!

Viagem pelo Universo


Revirando umas pastas de vídeos em meu computador, encontrei esse vídeo de minha autoria e achei interessante compartilhá-lo com você! Trata-se de uma viagem pelos planetas do sistema solar, pelo sol, galáxias e cometas e também com versículos bíblicos. Abraços e espero que gostem.
Fonte: A Bíblia e a Ciência

37 coisas que se deve dizer ao cônjuge


Casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.

1. Belo trabalho!
2. Você é maravilhoso(a).
3. O que você fez foi muito bom.
4. Você está deslumbrante hoje.
5. Eu não me completo sem você.
6. Agradeço tudo o que você tem feito por mim em todos esses anos.
7. Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
8. Estou feliz por ter-me casado com você.
9. Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
10. Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
11. Como quis ter você ao meu lado hoje!
12. Senti sua falta hoje.
13. Não consegui parar de pensar em você hoje.
14. É bom acordar a seu lado.
15. Você sempre será o meu amor.
16. Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
17. Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
18. Eu confio em você.
19. Eu sempre posso contar com você.
20. Você faz com que eu me sinta bem.
21. Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
22. Sinto muito.
23. O erro foi meu.
24. Do que você gosta?
25. Em que você está pensando?
26. Quero ouvir com atenção.
27. Você é muito especial.
28. Não posso imaginar viver sem você.
29. Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
30. O que posso fazer para ajudar você?
31. Ore por mim.
32. Estou orando por você hoje.
33. Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
34. Obrigado(a) por me amar.
35. Obrigado(a) por me aceitar.
36. Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
37. Você torna meus dias mais brilhantes.
 
Fonte:Bíblia e a ciência

'Tornado' castiga sul do Chile


Um cinegrafista amador filmou o momento em que fortes ventos – que chegaram a ser comparados a um tornado – se abateram sobre Villarrica, no sul do Chile.
Acompanhado de vento, chuva e pedras de gelo, o fenômeno provocou ventos de entre 120 e 175 km/h.
Moradores ficaram assustados com a destruição da ventania
Telhados e árvores foram arrancados e sinais de trânsito foram parar no chão.
Autoridades afirmaram que nove pessoas ficaram feridas e cerca de 150 casas foram danificadas.
Muitas perderam os telhados, obrigando os moradores a improvisarem consertos antes da chegada da chuva prevista pela meteorologia.

BBC

Origem do Dia dos Namorados

Estamos nos aproximando de uma das datas mais esperadas no ano. Trata-se do conhecido Dia dos Namorados. Neste dia milhares de casais de namorados, casados e até os solteiros se reunem para compartilhar de seu romantismo, cumplicidades e reforçar laços de amizades. Realmente é uma data muito importante. Muitos iniciam um relacionamento neste dia, em razão de revelações apaixonantes e cheia de sentimentos bons.

Em muitas igrejas se comemora esta data romântica com um jantar muito especial, com músicas cristãs que falam de amor e um cardápio maravilhoso para todos os gostos. Quem já participou, sabe do que estou falando. Na Igreja Adventista do 7º Dia este evento se chama JAMPAR e é organizado pelo Ministério Jovem e equipes.

Nessa data, os casais saem para trocar presentes e comemorar, com um jantar romântico, a paixão que sentem um pelo outro, a afetividade e o amor, como forma de agradecer o companheirismo e a dedicação entre ambos.

Mas existem várias formas de comemorar o dia dos namorados. Mandar flores, cestas de café da manhã, uma cesta de happy hour para degustarem juntos, mensagens por telefone, serenatas, fazer uma pequena viagem, passar um dia em uma casa de relaxamento (SPA), dentre outras.
Agora, quem inventou o Dia dos Namorados, quando e quando surgiu?
Compartilho com você um resumo da história do Dia dos Namorados e como surgiu:

A História
Existem diferentes versões sobre a origem do dia dos namorados. É bem provável que a festa dos namorados tenha sua origem em um festejo romano: a Lupercália. Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes. Por essa razão, era oferecido um festival em honra a Lupercus, no dia 15 de fevereiro. Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.
O dia da festa se transformou no dia dos namorados, nos EUA e na Europa, o Valentine’s Day, 14 de fevereiro, em homenagem ao Padre Valentine. Em 270 a.C., o bispo romano Valentino desafiou o imperador Claudius II que proibia que se realizasse o matrimônio e continuou a promover casamentos. Para Claudius, um novo marido significava um soldado a menos. Preso, enquanto esperava sua execução, o bispo Valentine se apaixonou pela filha cega de seu carcereiro, Asterius. E, com um milagre, recuperou sua visão. Para se despedir, Valentine escreveu uma carta de amor para ela. Foi assim que surgiu a expressão em inglês "From your Valentine". Mesmo tido como santo pelo suposto milagre, ele foi executado em 14 de fevereiro.

O feriado romântico ou o dia dos namorados judaico: desde tempos bíblicos, o 15º dia do mês hebreu de Av tem sido celebrado como o Feriado do Amor e do Afeto. Em Israel, tornou-se o feriado das flores, porque neste dia é costume dar flores de presente a quem se ama. Previamente, era permitido às pessoas só se casar com pessoas da sua própria tribo. De certo modo, era um pouco semelhante ao velho sistema de castas na Índia. O 15 de Av se tornou o Feriado de Amor, um feriado judeu reconhecido durante os dias do Segundo Templo. Em tempos bíblicos, o Feriado do Amor era celebrado com tochas e fogueiras. Hoje em dia, em Israel, é costume enviar flores a quem se ama ou para os parentes mais íntimos. A significação e a importância do feriado aumentaram em anos recentes. Canções românticas são tocadas no rádio e festas 'Feriado do Amor' são celebrados à noite, em todo o país. (Jane Bichmacher de Glasman, autora do livro "À Luz da Menorá").
No Brasil, a gênese da data é menos romântica. Alguns a atribuem a uma promoção pioneira da loja Clipper, realizada em São Paulo em 1948. Outros dizem que o Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, que criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor". A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados realizado nos Estados Unidos. É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época em que o comércio de presentes não fica tão intenso. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes, que desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data. Outra versão reverencia a véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.

Fonte: História da Origem por Lilian Russo

7 coisas que você deve fazer antes de sair em busca de um(a) namorado(a)


1. Confie em si mesmo. Em hipótese alguma permita que seus gestos assumam uma expressão de quem pede desculpas por existir. Você tem valor. Mostre que sabe disso.
2. Puxe assunto. Depois de escolher alguém com quem acha que vai gostar de conversar, procure essa pessoa. Não espere que ela o procure e nem tenha medo de iniciar a conversa.
3. Não antecipe mentalmente o diálogo. Depois de iniciar o bate-papo, procure ser você, bem espontâneo, natural. Apenas use frases de efeito, preparadas de antemão, em casos de extrema necessidade. Em casa, não tente ensaiar na frente do espelho. Os ensaios não levam em conta a resposta e reação dos outros. O mundo não vai cair se você decidir dizer o que lhe vem à cabeça.
4. Induza a pessoa a falar. Evite perguntas que provocam respostas do tipo “sim” e “não”. Não mate o assunto com perguntas que não dão margem a comentários. Tente estas: “O que você acha de…?” “Qual a sua opinião sobre…?”
5. Seja convincente. A maneira como se diz algo tem mais efeito do que o assunto em si. Por isso, ao falar, seja claro. Não murmure, como se estivesse com medo de ser ouvido.
6. Dialogue. Se você ficar o tempo todo falando, falando, sem dar chance de a outra pessoa falar também, logo ela se desinteressará pelo assunto. Esqueça os monólogos, dedique-se aos diálogos. Isto significa que você também precisa ouvir. Não desvie o olhar da pessoa, não mude de assunto.
7. Abra uma janela. Quando a conversa estiver no fim, uma boa maneira de conseguir um novo encontro é dizer: “A conversa está ótima, mas eu tenho que ir. Que tal você me ligar um dia desses pra gente poder conversar mais?”
(De Bem Com Você, CPB, págs. 101-102)

Por um Evangelho sem adornos

“O vosso adorno não seja o enfeite exterior, como as tranças dos cabelos, o uso de jóias de ouro, ou o luxo dos vestidos, mas seja o do íntimo do coração, no incorruptível traje de um espírito manso e tranqüilo, que és, para que permaneçam as coisas”. (I Pe 3:3-4)


Este é um alerta interessante que Pedro faz às mulheres. Não se trata de machismo, antes ele entendia que se preocupar exageradamente com cabelos, roupas bonitas, sapatos, maquiagem e outros utensílios afins causam uma espécie de “ilusão de ótica”. As pessoas (os homens especialmente) são atraídas a este tipo de mulher iludidas por sua boa aparência, buscando a sua exterioridade e não a sua essência, o seu coração, a sua verdadeira imagem. O fim deste tipo de relação geralmente é a decepção, desilusão e dor, muita dor. Somente quem já passou por uma decepção que envolva relacionamentos sabe do que estou falando.

Entretanto não é de adornos femininos que eu gostaria de tratar neste artigo, mas da relação que esta passagem bíblica tem com aquilo que boa parte da igreja vem fazendo com o Evangelho de Cristo.

À exemplo de mulheres adornadas com utensílios que não demonstram seu verdadeiro conteúdo, muitos têm pregado um evangelho decorado com promessas e facilidades que não fazem parte de sua essência, causando um fenômeno semelhante ao ocorrido com as mulheres, onde milhares de pessoas são atraídas por coisas externas ao verdadeiro Evangelho, desconhecendo seu cerne, seu conteúdo vivo.

A consequência mais grave deste processo é a formação de um exército de crentes não transformados, identificados com um evangelho transformado à revelia. Claro, isso não podia ser diferente, uma vez que o evangelho que transforma é o de Jesus, não o adornado por homens.

Jesus nunca prometeu riquezas materiais nem a solução imediata de todos os nossos problemas terrenos. Isso não passa de um enfeite ao evangelho, com a intenção de atrair mais pessoas para a igreja, dando uma mãozinha a Jesus, como se a Sua Obra não fosse suficiente para salvar e atrair o ser humano para o Seu Reino. Jesus nunca afirmou que não conheceríamos derrotas ou que seríamos conquistadores ou mesmo autoridades nesta terra (Mc 10:42-44). Essas coisas na verdade são reflexo de nossa natureza caída, a mesma que fez satanás se rebelar contra Deus, ao desejar ser um conquistador, um rei.

O Reino de Jesus sequer é desta terra, como poderíamos nós, achar que reinaríamos por aqui? Na verdade, quem oferece reinos terrenos é satanás, não Jesus, como podemos averiguar nos evangelhos de Mateus e Lucas, durante a tentação que Jesus sofreu no deserto:

“Novamente o Diabo o levou a um monte muito alto; e mostrou-Lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles; e disse-Lhe: Tudo isto Te darei, se, prostrado, me adorares”. (Mt 4:8-9)

O Evangelho de Jesus é salvação para aquele que crê, não dinheiro no bolso. Não encontramos nas Escrituras nenhuma ênfase ao dinheiro ou a bens e posses deste mundo, mas a riquezas que vem do alto, de Deus, que não se pode encontrar nos cofres de um banco, mas no coração de Deus.

Este é o Evangelho que transforma e restaura vidas, aquele que ensina que o homem é um vencedor apenas por intermédio de Cristo e que para isso deve negar a si mesmo e viver a vontade de Deus não a sua própria. Este Evangelho gera vida eterna e não precisa de qualquer ornamentação. São estas as boas novas que devem ser anunciadas, as que proclamam que, apesar de nossa injustiça, temos alguém que morreu para que fossemos feitos justos, aptos a habitar com Deus eternamente, na terra onde a corrupção não entra.

Por isso eu suplico à igreja, retorne ao Evangelho de Jesus Cristo, pois somente Ele pode nos salvar de nós mesmos.

O mundo precisa de nós.

A corporatocracia

Entrevista de John Perkins, autor de Confissões de um Assassino Econômico, e A História Secreta do Império Americano, ambos publicados no Brasil.




"Unicamente na Palavra de Deus isto se acha claramente estabelecido. Ali se revela que a força das nações, como a dos indivíduos, não se acha nas oportunidades ou facilidades que parecem torná-las invencíveis; não se acha em sua decantada grandeza. Mede-se ela pela fidelidade com que cumprem o propósito de Deus... Deus exaltou Babilônia para que ela pudesse cumprir este propósito. A prosperidade favoreceu a nação, até que ela atingisse uma altura de riqueza e poder que desde então nunca foi igualada - apropriadamente representada na Escritura pelo símbolo inspirado: uma cabeça de ouro (Dn 2:38). Mas o rei deixou de reconhecer o poder que o exaltara. No orgulho de seu coração disse Nabucodonosor: ' Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para glória da minha magnificência?' (Dn 4:30). Em vez de ser protetora dos homens, tornara-se Babilônia opressora orgulhosa e cruel". Educação, p. 175.
 
Fonte:Minuto Profético

O poder viciante dos romances e da pornografia

Matéria publicada no site Hypescience menciona as conclusões de Kimberly-Sayer Giles a respeito da influência dos romances sobre as mulheres e da pornografia sobre os homens: “Os homens são muito visuais, e ver pornografia produz uma droga que leva à euforia no corpo. Essa droga é a razão pela qual a pornografia se torna viciante. Quando a elevação natural desaparece, o homem se sente deprimido (como acontece com qualquer droga) e tem vontade de passar pelo processo novamente. As mulheres são mais estimuladas por livros de romance do que por sexo. Então, quando elas leem histórias românticas (e nem precisam ter romance tão explícito assim), elas podem experimentar a liberação da mesma substância química viciante.” Giles sugere que quem se deixa influenciar demais por romances deveria “simplesmente escolher um tipo diferente de livro”.

Como a pornografia e a leitura de romances (do tipo novela) podem se tornar um vício, o “tratamento” recomendado é o mesmo para pessoas viciadas em álcool, cafeína ou outras drogas: abstinência, substituição e vigilância. No caso dos leitores de romances, como sugere Giles, o melhor caminho é substituir esses livros frívolos por outro tipo de leitura, quem sabe romances-reportagem (com histórias reais e relevantes), literatura edificante e livros cujo conteúdo traga aprendizado útil. A leitura deve sempre ser estimulada e traz muitas vantagens para quem mantém o hábito, mas devemos ter critérios de escolha bem estabelecidos. Livros se tornam verdadeiros companheiros e invadem nossa mente, introduzindo ali ideias, valores e pensamentos que, de uma forma ou de outra, acabam influenciando nossa visão de mundo e até mesmo nossos valores. Por isso, escolha bem seus “companheiros”.

Com respeito à pornografia, o conselho é o mesmo: fugir da tentação. Um alcoólatra em tratamento jamais deve pegar um copo de bebida ou mesmo entrar num local em que são vendidas bebidas alcoólicas. Aí está a vigilância. O viciado em pornografia também deve policiar seu comportamento. Deve evitar conteúdos (imagens, sons, textos) que estimulem pensamentos eróticos e encher a mente de conteúdos puros e edificantes: oração e estudo da Bíblia são o melhor “firewall”. Se a tentação está na locadora, não vá lá. Se é o computador, tome providências para não navegar sozinho.

O conselho é antigo, mas nunca foi tão atual: “Aqueles que não querem ser presa dos ardis de Satanás devem bem guardar as entradas da alma; devem evitar ler, ver, ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros. A mente não deve ser deixada a divagar ao acaso em todo o assunto que o adversário das almas possa sugerir” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 285). E lembre-se: “Submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4:7).
Fonte: O Criacionismo

Como se reuniam os primeiros adventistas


Ao contrário do que talvez imaginamos, a vida religiosa dos adventistas modernos seria novidade para os adventistas contemporâneos de Ellen White. Especialmente se estudarmos as suas principais reuniões como igreja.
A nossa formula atual é: Escola Sabatina e culto de adoração aos sábados pela manhã (principal reunião adventista, e que tem o sermão como parte principal); culto jovem nas tardes de sábado; culto evangelístico domingo à noite (que tem o sermão como parte principal), e culto de oração nas noites de quarta-feira (que também tem o sermão como parte principal).
Com a provável exceção da Escola Sabatina, todas as nossas reuniões hoje seriam algo diferente do que praticavam os primeiros adventistas. Para discutirmos o formato de nossos cultos e nossa liturgia, devemos examinar o que aconteceu em nossa historia e como nossos cultos atuais foram moldados.

Herança adventista perdida: as Reuniões Sociais

O adventismo do sétimo dia surgiu em meados do século XIX, justamente quando a “reunião de classes” metodista estava sendo substituída pela “reunião de oração”. Anteriormente, era requerido que todos os metodistas participassem da reunião de classes semanal que acontecia em um lar, onde as pessoas compartilhavam a responsabilidade de sua vida em Cristo. Agora, a reunião de oração emergiu como o veiculo para conseguir isso.
Parece que os primeiros adventistas, que possuíam raízes metodistas, tomaram a idéia da reunião de oração metodista para realizar as suas “reuniões sociais”. As “reuniões sociais" do adventismo primitivo se realizavam depois de um serviço de pregação, e davam oportunidade para que as pessoas compartilhassem pessoalmente o que o sermão havia transmitido.
Muitas vezes, as reuniões sociais entre os membros se realizavam também em separado e não depois da pregação. Assim, o modelo adventista parece ser uma combinação das “reuniões de classes” e das primeiras “reuniões de oração” dos metodistas depois da pregação.
Os adventistas pegaram o melhor dos dois mundos no começo: suas reuniões sociais eram conduzidas de modo similar as reuniões de oração do metodismo durante o período de transição “reuniões de classes-oração”. Enquanto essas reuniões entraram em decadência no metodismo, no adventismo primitivo elas se tornaram uma característica distintiva que se estendeu pelo mundo. As reuniões sociais eram a estrutura básica de funcionamento da comunidade adventista, e não havia muito lugar para meros espectadores nessas reuniões.

Os pioneiros e a Reunião Social

Ao ler com cuidado as primeiras edições do periódico da igreja, Advent Review and Sabbath Herald, fica claro que as reuniões sociais eram consideradas parte regular da vida eclesiástica pela maioria dos adventistas. De fato, essas reuniões parecem ter sido mais importantes para o adventismo primitivo do que os cultos de pregação. A pregação era frequentemente omitida, mas a reunião social nunca era deixada de lado.
A reunião social adquiriu a forma de testemunhos, já que os crentes compartilhavam suas lutas e suas vitórias na vida cristã com os demais. Uriah Smith definiu a reunião social do adventismo primitivo assim:

“Uma reunião caracterizada por testemunhos vivos que alentavam a alma, olhos radiantes, vozes de louvor, exortações sérias e comovedoras e frequentemente lágrimas; cenas nas quais a fé e o amor se acendiam novamente”.[1]

Nas seguintes citações, rapidamente podemos captar o espírito dessas primeiras reuniões adventistas:

“As reuniões sociais eram marcadas por grande solenidade. Os pecados eram confessados com lagrimas, e havia uma abertura generalizada diante de Deus, poderosas súplicas pedindo perdão e uma disposição para encontrar-se com o Senhor em sua vinda. E os humildes discípulos do Senhor não buscavam seu rosto em vão. Antes do fim da reunião, muitos testificavam com lagrimas de alegria que haviam buscado ao Senhor e o encontraram, e experimentaram a doçura dos pecados perdoados.”[2]

Durante uma das reuniões sociais foram dados 117 testemunhos em 53 minutos. Todos indo diretamente ao ponto.[3]

“As reuniões sociais e de oração aos sábados deveriam ser apoiadas com valor. Uma energia vigorosa e santa que emana do coração cristão deveria marcar seu progresso. Aqui, semana após semana, o seguidor do Senhor se deleita em ser encontrado, pontual e fielmente em seu posto, fazendo a sua parte alegremente, e de um rico repertorio de experiências diárias verte nas ações ordinárias sua oração de agradecimento e de suplica, uma palavra de exortação, um hino de louvor, tudo para a edificação de seus irmãos.” [4]

Havia uma franqueza nessas reuniões que dificilmente seria possível na sociedade individualizada da atualidade. As pessoas compartilhavam abertamente suas esperanças e sonhos, bem como suas lutas. Essa participação comum, não apenas de verdades doutrinarias mas de experiências cristãs, era uma parte vital do adventismo primitivo.

As reuniões sociais variavam, mas os elementos comuns eram a oração, o testemunho, as palavras de ânimo e o cântico. Os testemunhos eram curtos e ao ponto. No entanto, por vezes alguns recorriam a “pregação” como parte de seu testemunho (começavam testemunhando e de repente estavam pregando). Isso frequentemente provocava admoestações para que os testemunhos se mantivessem curtos e ao ponto.

Eles não estudavam a Bíblia?

Em todas as descrições das reuniões sociais adventistas falta um elemento: a menção ao estudo bíblico. Essa omissão parece assombrosa. Mas foi planejada: eles estudavam a Bíblia em outras ocasiões. A reunião social não era o momento de estudo bíblico, era totalmente relacional. E esse modelo de reunião era utilizado tanto nos pequenos quanto nos grandes grupos.

Essas reuniões eram de natureza relacional. Quase não se realizavam estudos bíblicos nelas reuniões (mas em outros momentos). Os crentes não descuidavam do estudo bíblico em grupo, que ocorria ocasionalmente, mas este sempre era seguido de uma reunião social onde podiam compartilhar sua experiência com Cristo. Tal enfoque fortaleceu os pioneiros tanto em sua compreensão da Bíblia quanto em seus relacionamentos mútuos.

Era a reunião mais importante

A importância dessa reunião era tal que muitas vezes era a única reunião religiosa a que eles assistiam. As primeiras igrejas não tinham pastores regulares. Ensinava-se as igrejas a se cuidarem por si mesmas, enquanto os pastores fundavam igrejas, evangelizavam e formavam novos grupos de crentes. Apenas ocasionalmente havia um pastor presente e um sermão. A maioria dos sermões para os membros se dava na reunião campal anual.

Este primeiro modelo adventista de igreja apresenta muitas semelhanças com a igreja primitiva do NT. E este não foi um desenvolvimento acidental no adventismo, mas uma estratégia deliberada, baseada em seu estudo do Novo Testamento.[5]

Como os primeiros adventistas se mantiveram na fé sem a presença constante de um pastor entre eles? De forma individual e coletiva eles estudavam a Bíblia e liam a Review. E quando se reuniam, sempre tinham uma reunião social. Por vezes tinham a Escola Sabatina, mas ela era sempre seguida por uma reunião social e não pela pregação. Foi através da reunião social que os primeiros adventistas sustentaram sua vida religiosa. Assim, criaram uma comunidade. Escutemos sua voz:

“Aqui há uma descrição inspirada de certos deveres cristãos. Deveres que, quando cumpridos adequadamente, nos fortalecerão no Senhor e na forca do seu poder. Um deles é a fidelidade na reunião social e de oração. Então, segundo esse mandato, enquanto a igreja percebe que o dia do Senhor se aproxima, vamos nos exortar mutuamente em vista disso.”[6]

Não dependiam de pregadores

Algumas cartas enviadas a Review descrevem a vida da igreja adventista pioneira aos sábados:

“Cada sábado nos reunimos para orar e para a reunião social”[7]

“Ao começo de cada sábado nos reunimos para a oração e a exortação, das quais recebemos uma bênção. O sábado de manhã dedicamos a reunião social, a Escola Sabatina e a classe bíblica.”[8]

Assim, parece que na ausência de um pastor fixo, os adventistas se sustentavam por meio da reunião social, a Escola Sabatina e a classe bíblica, onde não eram meros espectadores. Apesar de dedicarem muito tempo ao estudo da Bíblia em outros momentos, as reuniões regulares da igreja tinham mais a ver com o aspecto relacional do que com o cognitivo.

As reuniões sociais não aconteciam apenas na ausência de um pregador. Mesmo depois da organização da igreja e do estabelecimento definitivo do ministério pastoral adventista, as reuniões sociais continuaram sendo o principal momento da comunidade adventista. Os primeiros adventistas lamentavam o fato de que a igreja de Battle Creek – a maior igreja – estivesse perdendo muitas bênçãos porque confiava nos sermões dos pregadores e não nas reuniões sociais para manter sua vida espiritual.

“A igreja de Battle Creek precisa menos desses pregadores do que qualquer igreja do estado pelo fato de ter mais membros ativos que todas as outras, muitos deles com vasta experiência. As vezes pregamos para eles, mas imediatamente depois concluímos que teria sido melhor uma reunião social. E quando passamos um sábado em uma outra igreja, ao voltarmos somos informados de que os irmãos desfrutaram de uma excelente reunião, a melhor de vários sábados. Assim, qual a utilidade de nós pregadores nos colocarmos no meio do caminho desses membros experimentados e ativos?”[9]

Consegue imaginar os membros da igreja dizendo que passaram melhor sem um pregador do que com um? Os próprios pregadores sentiam que estavam atrapalhando quando ocupavam o púlpito no sábado de manhã. O sábado pela manhã nas primeiras igrejas adventistas não era tanto um tempo para pregar a espectadores, mas para dar testemunhos e louvar.

Conclusão

A reunião social foi algo que o adventismo herdou do metodismo (uma mescla das reuniões de classe e de oração). Os adventistas tinham reuniões sociais em vários momentos e formatos: depois de uma pregação para um grupo maior ao sábados, depois da Escola Sabatina, depois de uma classe bíblica ou em pequenos encontros nos lares. Essas eram as principais reuniões da igreja adventista pioneira.

As reuniões sociais foram sancionadas fortemente por Ellen White (que escreveu ostensivamente sobre elas), mas entraram em declínio logo após sua morte em 1915. Gradualmente, as reuniões sociais foram substituídas pelas reuniões de oração, à medida que o adventismo imitava e absorvia os modelos protestantes e evangélicos.

A reunião de oração, por sua vez, aos poucos foi se transformando em mais uma reunião de pregação ou de estudo bíblico, onde a igreja assume uma postura passiva de espectadores, de modo que perdemos a oportunidade exclusiva de testemunhar, orar e animar uns aos outros em comunidade. Hoje, há uma tentativa de se resgatar essa herança relacional adventista com o programa de Pequenos Grupos, enquanto a estrutura de cultos passivos herdados do modelo de Constantino permanece inalterada.

10 hábitos que envelhecem você



1. Fumar - Apenas um cigarro diminui a oxigenação da pele durante uma hora e meia, tornando-a opaca, grossa e amarelada. A nicotina também causa perda de colágeno, aumentando a flacidez.

2. Estressar-se - A ansiedade e angústia alteram nossos hormônios, liberando corticoide endógeno e adrenalina. O resultado é uma pele mais oleosa e acneica, predisposta a alergias e herpes.

3. Ignorar a poluição - As toxinas aumentam a formação de radicais livres, envelhecendo as células. Para prevenir, a pele deve ser protegida com aplicação de protetor solar, hidratante e uma higiene correta à noite para eliminar impurezas.

4. Beber pouca água – A falta de hidratação deixa a pele flácida e sem viço. O recomendado é consumir pelo menos 2 litros de água por dia, hábito que também ajuda a eliminar toxinas.

5. Não usar protetor solar no dia a dia - É a principal causa do envelhecimento e do câncer de pele. A radiação solar, por si só, é responsável por 80% do envelhecimento da pele exposta. Aparecem manchas, sardas, flacidez, aumento das rugas e, até mesmo, o câncer. Para o dia a dia, o FPS nunca deve ser menor do que 30 para o rosto, colo, pescoço e mãos (partes expostas) e 15 para o restante do corpo.

6. Consumir açúcar e gordura – O açúcar é responsável por outro processo de envelhecimento celular: glicação. Ao reagir com o colágeno, desabilita a função de elasticidade, deixando a pele flácida e com rugas. A gordura, por outro lado, acumula-se de forma irregular, provocando celulite.

7. Alimentação pobre em frutas, hortaliças e cereais - Uma dieta equilibrada, rica em antioxidantes, é a melhor proteção contra os radicais livres, agentes do envelhecimento. Priorize os que contém: vitamina C (laranja, lima, limão, acerola, caju, kiwi, morango, couve, brócolis e tomate); vitamina E (amêndoas, nozes, castanha-do-Pará, vegetais folhosos, gema de ovo); vitamina A (cenoura, abóbora, damasco seco, brócolis, melão, batata doce); bioflavonoides (frutas cítricas e uvas escuras ou vermelhas), entre outros alimentos frescos.

8. Dormir pouco - Durante o sono, produzimos hormônios “rejuvenescedores”, como melatonina e hormônio do crescimento, principalmente no sono das 22h às 2h. Essas substâncias atuam também como calmantes e reparadores. Sem sono adequado não há reparo: a pele fica sem viço, com olheiras e a pessoa torna-se propensa ao estresse. Procure dormir em torno de oito horas por noite.

9. Sedentarismo - A prática de exercícios físicos combate a flacidez, celulite e gordura localizada. Além disso, melhora a circulação sanguínea, o metabolismo, a qualidade do sono e combate o estresse.

10. Dispensar hidratante - Um rosto bem hidratado apresenta boa elasticidade, enquanto uma pele desidratada apresenta mais flacidez e rugas. É importante ter cuidados para proteger a pele de agressões externas, como o vento, o frio, a poluição e os raios solares.

Fonte: Minha Vida