quinta-feira, 1 de março de 2012

A influência dos livros de vampiros e bruxos


Quer virar um vampiro? Uma boa maneira de começar, aparentemente, é lendo bastante sobre eles. Ah, se preferir se tornar um bruxo, a dica também vale. Nós nos identificamos tanto com os personagens dos livros que lemos (e curtimos!) que acabamos adotando, semperceber, algumas características do comportamento deles. Isso já foi comprovado por vários estudos, e é considerado normal. A novidade maluca aqui é que o efeito é verdadeiro mesmo quando os tais personagens são seres que não existem.
Pesquisadores da Universidade de Buffalo (EUA) colocaram 140 voluntários para ler, por 30 minutos, trechos de um livro da série Crepúsculo ou da série Harry Potter. Depois, todos tiveram que responder a questionários que incluíam, no meio de perguntas normais (para ninguém desconfiar), questões mais direcionadas – para os que leram sobre vampiros, “quanto tempo você conseguiria ficar sem dormir?” e “o quão afiados são os seus dentes?”, por exemplo; para os que ficaram com os bruxinhos, coisas como “você acha que, se tentasse bastante, poderia ser capaz de mover um objeto usando apenas o poder da mente?”.
“A análise mostrou que os participantes que leram sobre bruxos começaram a pensar como bruxos, enquanto os que leram sobre vampiros começaram a pensar como vampiros”, diz o estudo. Ou seja, os dois grupos ficaram mais propensos a acreditar que tinham ou poderiam desenvolver capacidades sobrenaturais após lerem as histórias. Na prática, isso não significa muita coisa – a mudança, normalmente, é inconsciente, e o efeito do livro tende a se dissipar em pouco tempo, conforme a gente se foca em outra história. Mas não é muito louco?
Vale tomar cuidado para não sair mordendo ninguém por aí, tentando voar etc.

Nota: O cuidado, por parte dos cristãos preocupados com a formação do caráter e dos padrões de pensamento, tem que ser muito maior. O tipo de leitura (inclua aí filmes, músicas, sites, etc.) que consumimos vai determinar a influência modeladora sobre nossos pensamentos e ações. Jesus mesmo disse que “o homem bom, do bom tesouro do seu coração [mente] tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração [mente] tira o mal” (Lucas 6:45). Que tipo de influência você quer dominando sua mente? Com quem você quer se identificar? Faça a sua escolha.[MB]

Fonte:O Criacionismo

Não temas


Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação. 2 Timóteo 1:7

Eu estava envolvida com aquilo que considerava ser uma tarefa particularmente difícil, e me sentia indiscutivelmente desanimada – por isso, fui adiando. O tempo passou e parecia que eu não avançava. Graças à tecnologia moderna, minha mãe e eu tínhamos videoconversas on-line quase todos os dias, mesmo separadas por milhares de quilômetros, ela no Texas e eu em Santa Lúcia. A princípio, quando minha mãe perguntava pelo trabalho, eu dizia: “As coisas estão indo”, e rapidamente mudava de assunto.

Minha mãe, porém, gosta de pormenores, e continuou insistindo. Suas perguntas prosseguiram por algum tempo, até que, certos dias, eu nem mesmo queria conversar com ela, porque uma das primeiras coisas que ela perguntava era: “Brenda, como está indo o seu trabalho?”

Minha resposta era um rápido “Andando” ou “Vai aos poucos”.

Um dia, aquilo foi demais para mim e, finalmente, desabafei. Disse-lhe quão difícil era o trabalho, que o prazo de entrega se aproximava rapidamente e que eu parecia não estar fazendo progresso. Ela saiu do módulo “amiga” e passou imediatamente para o módulo “mãe cristã”. Incentivou-me a pedir sabedoria e exercer fé em Deus, crendo que Ele me atenderia. Informou-me que estaria orando por mim a esse respeito.

Embora eu aceitasse seu conselho, ainda me sentia desanimada com meu lento avanço – havia momentos em que simplesmente queria desistir. Meu esposo também me animava, mas um dia eu estava aflita, sentada à escrivaninha, meditando antes de começar a tarefa. Abri a Bíblia e encontrei João 20:19: “Veio Jesus, pôs-Se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco!” Nesse momento, senti essa paz e entendi que tudo ficaria bem. Com renovada energia, comecei a trabalhar na tarefa e prossegui até concluí-la. Entendi que Deus havia tirado meu espírito de temor e me dado um espírito de paz e confiança.

Talvez não seja uma tarefa escrita que você precise completar, mas alguma outra coisa que a esteja paralisando com o receio do fracasso. Deus nos deu a certeza de Sua paz. Como Suas filhas amadas, devemos espontaneamente aceitá-la.

Brenda D. Hardy Ottley