quarta-feira, 22 de junho de 2011

MAIS DE 40 CASAIS HOMOSSEXUAIS PARTICIPAM DE CERIMÔNIA COLETIVA NO RIO


Noivos nervosos e convidados na expectativa. Mas, em relação aos casamentos tradicionais, quanta diferença! 43 casais participaram neste da maior cerimônia coletiva de casais homossexuais, na sede do programa Brasil sem homofobia, no Rio de Janeiro. O assunto foi destaque na mídia. O endosso dado ao evento incentivará outros parecidos. Mais uma vez, as perguntas impertinentes: alguém já pensou na qualidade moral deste tipo de união? Qual o impacto que casais homossexuais exercerão na criação e educação dos filhos que eventualmente adotarem? Por enquanto, nada de respostas. Afinal, ser contra a união é uma atitude taxada de preconceituosa. E eu que sempre achei que coibir o debate era mesquinho e preconceituoso…
 
 
Fonte:Questão de Confiança

Corpus Christi - Como surgiu esta festa?

 
O governo brasileiro extinguiu a proibição do trabalho em grande parte dos dias considerados santos pelos católicos. Entretanto, um dos feriados religiosos que ainda permanece de pé é o dia em que se comemora a festa de Corpus Christi (expressão latina que significa "Corpo de Cristo"). A festa é celebrada anualmente, mas não tem um dia fixo, ou seja, sua data é móvel e deve sempre ocorrer numa quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade.

Na realidade, a observação da festa deveria ocorrer na quinta-feira da semana santa, o dia da última Ceia, mas foi transferida para outra data, para que não fosse prejudicada por causa das celebrações em torno da cruz e da morte de Jesus Cristo, na sexta-feira santa.

ORIGEM DAS COMEMORAÇÕES

Tudo começou com a religiosa Juliana de Cornellon, nascida na Bélgica, em 1193. Segundo alegou, teve insistentes visões da Virgem Maria ordenando-lhe a realização de uma grandiosa festa. Juliana (mais tarde Santa Juliana) afirmava que a festa seria instituída para honrar a presença real de Jesus na hóstia, ou seja, o corpo místico de Jesus na Santíssima Eucaristia. Ainda quando era bispo, o papa Urbano IV teve conhecimento dessas visões e resolveu estendê-la à Igreja Universal, o que então já era uma verdadeira festa. Pela bula "Transituru do Mundo", publicada em 11 de agosto de 1264, Urbano IV a consagrou em todo o mundo, com uma finalidade tríplice:

- Prestar as mais excelsas honras a Jesus Cristo.
- Pedir perdão a Jesus Cristo pelos ultrajes cometidos pelos ateus.
- Protestar contra as heresias dos que negavam a presença de Deus na hóstia consagrada.

NO BRASIL

No Brasil, a festa de Corpus Christi chegou com os colonizadores portugueses e espanhóis. Na época colonial, a festa tinha uma conotação político-religiosa. É que dias antes das procissões, as câmaras municipais exigiam que as casas de moradia e de comércio fossem enfeitadas com folhas e flores. Na época, quando o Brasil ainda era uma colônia, participavam da procissão membros de todas as classes, incluindo os escravos, os leigos das ordens terceiras e os militares. Durante muitos anos, o entrosamento do povo com o governo, e vice-versa, foi praticamente completo. Um exemplo que comprova esse fato ocorreu em 16/06/1808, quando D. João VI acompanhou a primeira procissão de Corpus Christi, realizada no Rio de Janeiro.

AS PROCISSÕES

O que marca a festa de Corpus Christi são as procissões, quando ocorrem as ornamentações das ruas com tapetes feitos de vários tipos de materiais, como papel, papelão, latinhas de bebidas, serragem colorida, isopor, etc. Desenhos são elaborados nessa ornamentação com as figuras de Jesus, do cálice da Ceia e da Virgem Maria. Utilizam-se toneladas de materiais para formar os tapetes vistosos e admirados pelos que acompanham as procissões.

O MAIS IMPORTANTE

O momento mais solene da festividade de Corpus Christi é quando o hostiário, onde estão depositadas as hóstias ainda não consagradas, é conduzido nas procissões por um líder da alta hierarquia católica. No momento em que o hostiário passa, um silêncio profundo é observado por todos os presentes e, de uma extremidade a outra, toca-se a sineta que anuncia a passagem do cortejo. As reações das pessoas são as mais variadas. Algumas se comovem ao extremo e choram, outras se ajoelham diante do hostiário. De ponto em ponto, há uma parada, quando, então, se entoam cânticos tradicionais. Segundo a liderança romana, as ornamentações são feitas para que o Corpo de Cristo possa passar por um local digno, para ser visto por todas as pessoas. Representa uma manifestação pública da fé na presença real de Jesus na Eucaristia.

EUCARISTIA

Ensinando sobre a Eucaristia, diz a Igreja Católica: "A Eucaristia é um Sacramento que, pela admirável conversão de toda a substância do pão no Corpo de Jesus Cristo, e de toda a substância do vinho no seu precioso sangue, contém verdadeira, real e substancialmente o corpo, o sangue, a alma e a divindade do mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor, debaixo das espécies de pão e de vinho, para ser nosso alimento espiritual".

Ensina, ainda, que na Eucaristia está o mesmo Jesus Cristo que se encontra no céu. Esclarece também que essa mudança, conhecida como transubstanciação, "ocorre no ato em que o sacerdote, na santa missa, pronuncia as palavras de consagração: 'Isto é o meu corpo; este é o meu sangue'''.

O catecismo católico traz uma pergunta com relação ao Sacramento da Eucaristia nos seguintes termos: "Deve-se adorar a Eucaristia?" E responde: "A Eucaristia deve ser adorada por todos, porque ela contém verdadeira, real e substancialmente o mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor".

O QUE DIZ A BÍBLIA?

Os católicos procuram justificar a festa de Corpus Christi com a Bíblia citando partes dela que supostamente dão base para o dogma da Eucaristia. Os textos mais frequentemente usados são os de Mateus 26:26-29; Lucas 22:14-20 e João 6:53-56.

Essa doutrina é contrária ao bom senso e ao testemunho dos sentidos: o bom senso não pode admitir que o pão e o vinho oferecidos pelo Senhor aos seus discípulos na Ceia fossem a sua própria carne e o seu próprio sangue, ao mesmo tempo em que permanecia em pé diante deles vivo, em carne e osso. É manifesto que Jesus, segundo seu costume, empregou uma linguagem simbólica, que queria dizer: "Este pão que parto representa o meu corpo que vai ser partido por vossos pecados; o vinho neste cálice representa o meu sangue, que vai ser derramado para apagar os vossos pecados". Não há ninguém, de mediano bom senso, que compreenda no sentido literal estas expressões simbólicas do Salvador. A razão humana não pode admitir tampouco o pensamento de que o corpo de Jesus, tal qual se encontra no céu (Lc 24:39-43; Fp 3:20-21), esteja nos elementos da Ceia.

Biblicamente, a Ceia é uma ordenança e não uma Eucaristia; era empregado o pão e não a hóstia; é um memorial, como se lê em 1 Coríntios 11:25, 26, e sua simbologia está em conformidade com o método de ensinamento do Senhor Jesus, que usou muitas palavras de forma figurada: "Eu sou a luz do mundo" (Jo 8:12); "Eu sou a porta" (Jo 10:9); "Eu sou a videira verdadeira" (Jo 15:1). Quando Jesus mencionou na última Ceia os elementos "pão" e "vinho", não deu qualquer motivo para se crer na transubstanciação.

Não se engane, adorar a Eucaristia também é um ato de idolatria!

Natanael Rinaldi

ESTUDO BIBLICO NA VOZ DE CID MOREIRA

Rede de adultério chega ao Brasil

Fenômeno nos EUA e na Europa, os sites internacionais voltados para casados em busca de amantes chegam ao Brasil.

Sob o teclado do computador, mãos digitando elogios e palavras de carinho. Na mão esquerda está o símbolo do sagrado matrimônio: uma aliança dourada, entregue na cerimônia de casamento.
Já no portal, onde isso não faz a menor diferença, a aliança substitui a letra “O”. Uma palavra provocativa para os visitantes escrita em inglês como slogan dos serviços no site: “A vida é curta, tenha um caso”.
Este tipo de serviço ganhou milhares de adeptos na Europa e nos EUA, agora estes sites ganham espaço no Brasil. O assunto: é adultério. O objetivo principal do serviço é facilitar um relacionamento extra conjugal.
“Há 1.139 associados perto de você online agora mesmo”, é o lembrete para os visitantes.
O convite para uma vida promíscua e deleitosa chega ao Brasil em agosto, através da Ashley Madison, rede internacional de sites para infidelidade. Uma franquia do gênero já funciona no Brasil, a Second Love, inaugurada em maio, que se somou aos sites nacionais, Só Casados e Pulando Cerca.
“Acreditamos que os casais querem escapar à rotina e viver novas experiências mas, por vezes essas fantasias são realizadas com alguém do trabalho ou do círculo de amigos, e a maior parte dos casamentos termina por causa disso,” diz Anabela Santos, porta-voz do Second Love, segundo o Globo.
O serviço não é só para casais héteros. Mas oferece uma opção para buscar parceiros do mesmo sexo.

O Alibi Network, site americano destinado a tornar mais convincente as desculpas, organiza um material específico para um evento. Você diz que foi a um congresso e eles enviam o material.
[...]

Nota: "As liberdades deste século de corrupção não devem ser tomadas como critério para os seguidores de Cristo. Essas costumeiras exibições de familiaridade não devem existir entre cristãos que se estão preparando para a imortalidade. Se a lascívia, poluição, adultério, crime e assassínios estão na ordem do dia entre os que não conhecem a verdade, e que recusam ser controlados pelos princípios da Palavra de Deus, quão importante é que a classe dos que professam ser seguidores de Cristo, intimamente associados a Deus e aos anjos, mostrem-lhes melhor e mais nobre conduta! Quão importante é que por sua castidade e virtude assumam posição de marcado contraste com essa classe que se deixa controlar pelas paixões grosseiras"! Testimonies, vol. 2, pág. 459.

A realidade por trás das indústrias de alimentos



Partes 2, 3, 4, 5, 6, 7.

O documentário Food, Inc. apresenta a realidade por trás das indústrias de alimentos, que dificultam ao máximo que os consumidores saibam a verdadeira origem do que estão comprando ou ingerindo. A realidade que a indústria pretende esconder a todo custo é baseada em um cenário perverso: uma vida de sofrimento, tortura e confinamento de animais que são explorados para o consumo humano. O filme foi produzido e dirigido por Robert Kenner.

Perguntas Frequentes Sobre Fósseis Humanos

1. Os homens das cavernas realmente existiram?
Sim. Houve seres humanos que viveram em cavernas, e pode haver alguns que ainda moram. Isto não significa que eles sejam semelhantes às figuras vistas em caricaturas de estórias em quadrinhos que você possa ter visto. Acredita-se que o “Homem de Cro-Magnon” pode ter sido um homem das cavernas, porque se crê que ele seja responsável por algumas pinturas notáveis em cavernas na França e áreas próximas. O “Homem de Cro-Magnon” é essencialmente o mesmo que os europeus modernos, e pode representar os europeus pré-históricos (1).
2. Existem realmente fósseis que se parecem com homens-macacos?
Já foram encontrados fósseis que parecem ter uma mistura de características humanas e de macacos. Há vários tipos destes, tais como o “Homem de Java”, o “Homem de Pequim”, e vários tipos da África conhecidos como “erectinos”. Estes parecem ter sido humanos, mas de uma forma diferente. Para interpretações criacionistas e evolucionistas destes fósseis, veja as referências (2).
3. Os homens de Neanderthal eram humanos verdadeiros?
A maioria dos criacionistas acredita nisso, mas a questão é controversa (3). O “Homem de Neanderthal” provavelmente viveu em cavernas, mas eles não eram homens-macacos. O crânio tinha um formato diferente da maioria dos homens modernos, mas o espaço do cérebro era maior. Eles aparentemente tinham cultura e eram provavelmente muito inteligentes. Os “Homens de Neanderthal” tinham alguns traços singulares, mas nada que pudesse ligá-los aos macacos de algum modo particular. Algumas das diferenças em seu crânio podem ter sido parcialmente produzidas como resposta a um clima severo e a alimentos duros à mastigação. Aparentemente tinham uma constituição física mais robusta do que as pessoas que vivem hoje (4). O recente seqüenciamento do DNA mitocondrial do osso de um “Homem de Neanderthal” indica que o DNA dos Neanderthais é bastante diferente do DNA de seres humanos atuais (5). Resta ver se pesquisas futuras irão mudar ou dar apoio a este quadro.
4. O que são fósseis humanos “arcaicos”?
Há um grupo de material esquelético que não se encaixa facilmente em nenhuma outra categoria, e são referidos tipicamente como “Homo sapiens arcaico”. Eles têm geralmente cristas orbitais salientes, como humanos “erectinos” e “arcaicos”. Eles têm espaço cerebral maior do que os erectinos, e não apresentam a saliência bem marcada (torus occipital) na parte de trás do crânio que os “Homens de Neanderthal” têm(6).
5. Que se pode dizer dos Australopithecus?
Os Australopithecus foram provavelmente um tipo extinto de macaco (7). Eles tinham algumas similaridades com os seres humanos, mas tinham um cérebro de tamanho aproximado ao de um chimpanzé, e alguns aspectos que sugerem que viviam em árvores. Aparentemente, podiam andar eretos, mas há alguma evidência de que eles teriam certa dificuldade para andar assim (8).
6. Há alguma seqüência evolutiva que vai dos macacos ao homem?
Há vários tipos de fósseis que possuem uma mistura de características humanas e de macacos. Têm sido feitas tentativas de organizar estes fósseis em uma seqüência que vai do menor número para o maior número de características humanas. Australopitecíneos têm menos características humanas, seguidos pelos “erectinos”, pelo grupo “arcaicos”, e então pelos Neanderthais e Cro-Magnons. A seqüência parece convincente para muitas pessoas, e é interpretada como uma linhagem evolutiva (9). Os criacionistas não aceitam esta interpretação, apontando que os detalhes não se encaixam bem, e a série não é verdadeiramente uma seqüência de ancestrais-descendentes (10).
7. Qual é a explicação criacionista para estes fósseis que têm uma mistura de características humanas e de macacos?
A resposta a esta pergunta está perdida na antigüidade. Os fósseis referidos são primariamente os “erectinos” e os “australopitecíneos”. Aqui está uma resposta possível: os erectinos parecem ter sido humanos. Talvez tenham sofrido os efeitos de um intenso endocruzamento genético e um estilo de vida pobre. Os australopitecíneos podem ter sido um tipo extinto de macaco. Parecem não ser relacionados com nenhuma espécie viva atual.
8. O que se pode dizer dos gigantes humanos que viveram antes do dilúvio? Algum já foi encontrado?
Não. Nenhum fóssil humano gigante que tenha vivido antes do dilúvio foi encontrado. Nosso único conhecimento sobre eles vem através de revelação sobrenatural.
9. Como as raças humanas se originaram? Alguma delas foi marcada por uma maldição?
Todos os seres humanos estão vivendo sob a maldição do pecado, e é duvidoso de que isto se aplique mais a alguma raça do que a outra. As raças podem se diferenciar quando pequenos grupos são isolados. Além da distância, a linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as linguagens foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se dispersaram para vários lugares, produzindo grupos isolados que se diferenciaram em raças distintas. Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isto explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura. Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em latitudes altas se a quantidade de luz solar for apenas suficiente para a produção de vitamina D.
10. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação?
Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?

Fonte:Sétimo Dia

Eu não consigo me perdoar


Você já ouviu alguém dizer isso? Ocasionalmente, ouço crentes dizerem que sabem que Deus os perdoou, mas que não conseguem perdoar a si mesmos. O que acontece quando dizemos que não conseguimos nos perdoar?
Em primeiro lugar, isso revela uma falta de compreensão ou percepção do evangelho.
Estamos dizendo que o que Jesus fez na cruz não foi o suficiente. Ah, a cruz foi suficiente para satisfazer a Deus e obter o Seu perdão, mas não foi o bastante para merecer o nosso próprio perdão. Isso sugere que temos um padrão mais elevado que o próprio Deus. Estamos dizendo que esperamos mais de nós mesmos do que Deus espera. É claro que nenhum crente diria conscientemente que tem um padrão mais alto que o de Deus, mas é isso que está implícito.
Em seguida, revela uma falta de entendimento da profundidade de nossa própria pecaminosidade.
Se não nos perdoarmos, isso quer dizer que nos consideramos melhores que somos para cair em pecado. Na verdade, achamos que somos bons demais e não devemos cair dessa maneira. É uma forma sutil de orgulho.
Na verdade, somos muito piores do que pensamos.
Isso é útil para me lembrar. Não importa o quão ruim eu pense que sou, eu sou pior ainda. Peco de maneiras que nem percebo. Falho em agradar a Deus de mil maneiras diferentes que nem me dou conta. Os pecados que tomo conhecimento são apenas a ponta do iceberg.
 Isso não me deprime, entretanto. Conseguir um vislumbre do meu pecado faz com que o amor de Deus mostrado na cruz seja ainda mais surpreendente.
Deus, o Santo do universo, Aquele que é infinitamente mais santo do que podemos imaginar, perdoa cada uma de nossas faltas e pecados imundos quando nos voltamos para Jesus por causa da incrível, maravilhosa, poderosa redenção consumada na cruz. Ele salva aqueles que são piores do que eles mesmos podem imaginar.
 Quando pecamos, ao invés de nos repreender por ter caído mais uma vez, ao invés de dizer ‘não posso acreditar que fiz tal coisa ou falhei novamente’, devemos primeiramente ser humildes, pois Deus em sua bondade nos permite ver mais uma vez nossa necessidade de um Salvador. Devemos, novamente, ir com coragem ao trono da graça para obter misericórdia e ajuda na hora da necessidade. E devemos louvar o nosso Pai pela incrível provisão de seu Filho para cobrir todos os nossos pecados e por sua impressionante paciência e tolerância conosco.

Então alegre-se! Você é pior do que você pensa que é.

 Mas há um Salvador que é maior do que pensamos
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Fonte:Megaphone Adv