quarta-feira, 20 de julho de 2011

É pecado matar animais?

É pecado matar animais se não for para a subsistência. Deus liberou alguns tipos de animais para que servissem de alimentação, após o dilúvio. Os que ele não liberou, não temos o direito de matar apenas por ‘esporte’ ou por prazer.
Quando Deus diz: ‘Não matarás’ (Êxodo 20:13), refere-se também aos animais. O Senhor ama todas as suas criaturas, e qualquer abuso cometido contra elas, é uma ofensa para o criador. Que direito tem o homem de matar um animal que ele não fez?
Em Êxodo 23:12, Deus ordena: ‘Seis dias farás a tua obra, mas, ao sétimo dia, descansarás; para que descanse o teu boi e o teu jumento; e para que tome alento o filho da tua serva e o forasteiro’.
Vemos que a preocupação que Deus tem com os animais é tanta, que Ele disse para os homens deixarem até os animais
descansarem no Sábado!
Em Deuteronômio 22:6, 7 lemos: ‘se de caminho encontrares algum ninho de ave, nalguma árvore ou no chão, com passarinhos, ou ovos, e a mãe sobre os passarinhos ou sobre os ovos, não tomarás a mãe com os filhotes; deixarás ir, livremente, a mãe e os filhotes tomarás para ti (se quiser criá-los) , para que te vá bem e prolongue teus dias?.
Um dos fatores que serão levados em conta no dia do juízo será o modo como tratamos os animais.
Êxodo 25: 4 complementa: ‘Não atarás a boca do boi quando debulha’, mostrando novamente que Deus não permite nenhum tipo de judiação para com suas criaturas.
Tenhamos muito cuidado ao tocarmos em algum ser criado por Deus, pois em Apocalipse 11:18 diz que ao Jesus voltar, virá para ‘destruir os que destroem a terra’. Aqueles que destroem a natureza, incluindo os animais, sofrerão a punição.O Senhor ‘retribuirá a cada um conforme as suas obras’ (Mateus 16:27).
Anjos de Deus anotam todas as coisas boas e más que fazemos, inclusive as vezes que uma pessoa pratica atrocidades contra os animais. Tal pessoa terá de dar contas a Deus do que fez.
A todos Deus mantém com seu infinito amor e cuidado: ‘Os leõezinhos rugem pela presa e buscam de Deus o sustento’ (Salmos 104:21). ‘Abres a mão e satisfazes de benevolência a todo vivente’. (Salmos 145:16). ‘Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?’ (Mateus 6:26).
Deus as mantém porque se preocupa com elas e porque as ama. Devemos respeitar o que pertencem a Deus, neste caso os animais.
É comprovado na medicina que as pessoas que possuem um animal de estimação de menos propensão de ter um enfarte ou adquirir outras doenças cardíacas. Será que isto se dá por um acaso? Certamente não; é plano de Deus. Ele criou os animais para que servissem de companhia ao ser humano e estes companheiros deveriam tratar bem um ao outro.
Tratemos bem os animais; lembremos de que eles também têm sentimentos (não racional como o ser humano); quando são bem tratados, eles gostam; quando maltratados, sofrem muitos. É muito triste para Deus ver qualquer uma de suas criatura sofrer, mesmo que seja uma pequena formiga.
Fonte: Rádio Novo Tempo

Dia Internacional da Amizade - A Pedra



Não tenho muitos amigos. Mas quando falo de "amigo" não me refiro a pessoas com quem você tem um convívio pacífico e até agradável, e nada mais. Não estou falando do pessoal da escola ou do trabalho, nem de vizinhos, nem da galera@hotmail...
Falo de pessoas que escreveram sua história junto com você, que conhecem sua casa, seu cachorro, seus apelidos do tempo de escola; que estavam do seu lado quando você decidiu ir à praia dar uma volta no carro novo, e também quando o pneu de sua bicicleta velha furou, debaixo daquele pé d´água.
Falo de pessoas que apareceram de repente em sua vida, mesmo que você nem lembre como, e nunca mais saíram; pessoas a quem você pode dirigir sem receio as palavras mais bonitas do mundo: "amo você"; pessoas de quem você recebeu os maiores presentes de sua vida... Lembro de um destes presentes.
Alguns anos atrás, um amigo fez uma viagem e na volta me trouxe um presente. Não me lembro bem o que esperava ganhar. Talvez um ipod... não, naquela época não existia isso; um perfume, quem sabe; um boné, uma camiseta, um chaveiro, uma caneta, um broche... Esperava muitas coisas, mas nada que se aproximasse do que de fato ganhei.
Fiquei muito surpreso (para não dizer desapontado) quando ele abriu uma das mãos e me entregou uma pedra. Uma pedra? De que me serviria uma pedra? Carlos Drummond de Andrade certamente não apreciaria o presente... Se pelo menos viesse acompanhado de um estilingue, eu entenderia o estranho regalo, mas não... era somente uma pedra. Até que era bonitinha, bem polida, mas era uma pedra - só uma pedra.
Tudo ganhou sentido com as palavras que recebi junto com aquele pedaço de chão: "Quero que você guarde essa pedra como um símbolo da nossa amizade". Guardo aquela pedra até hoje, e com um carinho todo especial. Para você, ela pode ser só uma pedra, mas para mim é mais que isso. É um lembrete, um sinal do relacionamento que existe entre mim e um amigo especial.
Um dia, no passado, Deus abriu suas mãos e ofereceu aos homens um presente meio estranho, mas acompanhado de palavras especiais: "Santifiquem os meus sábados, para que eles sejam um sinal entre nós." Ezequiel 20:20. Fico impressionado com a sabedoria de Deus ao escolher o sábado como um sinal entre Ele e seus amigos.
Ele poderia ter escolhido um lugar sagrado para simbolizar o relacionamento entre os homens e o céu, mas não. Se fosse assim, alguns, de lugares distantes, logo se levantariam contestando a escolha, com a acusação de que Deus é Deus somente de judeus, gregos, ou qualquer que fosse o povo privilegiado. Ele poderia ter escolhido algum objeto raro, de alto valor, mas não. Os pobres se sentiriam excluídos da aliança. Poderia ter escolhido um momento da história, mas também não. Os que viessem ao mundo antes ou depois destes poucos anos, estariam de fora do relacionamento. Isto não seria justo. Não faz o estilo de Deus.
Em Sua sabedoria e amor infinitos, Deus escolheu um espaço no tempo, um dia entre os sete (e alguém aí poderia me explicar de onde surgiu a idéia de organizar os dias em grupos de sete?) para ser palco da celebração da amizade que quer ter conosco.
O sábado alcança a todos, independente de posição geográfica, nacionalidade, cor de pele, projeção social. O sábado é um presente oferecido por um Deus que deseja ser o amigo principal de cada ser humano. Para muitos, o sábado é só mais uma pedrinha, mais um dia entre os sete. Mas para mim, o sábado é um lembrete, um símbolo do relacionamento de fidelidade que existe entre mim e Deus. Guardar o sábado, mesmo contra a lógica, é um ato de dependência e gratidão, que faz a terra tremer. É um grito que revela de que lado estou, a quem pertenço e quem eu sou.
Quando você dirige os olhos para o céu à procura de Deus, o que você vê? Um rei? Um juiz? Um conhecido? Um amigo da sua família? Ou um amigo pessoal? Não sei quem é Deus para você, mas posso dizer sem medo de errar o que Ele quer ser: amigo - o primeiro de sua lista de convidados, de sua agenda, seu primeiro contato, seu principal conselheiro; seu amigo mais velho e mais novo..
 
Pr. Cândido Gomes

Mulheres que Não Têm Tempo


Eu já fui uma Mulher que Não Tem Tempo.
Quantos fins-de-semana perdi completando revisões em casa! Recebia telefonemas de amigos para sair e respondia sempre com a invariável e desalentadora frase: “Não dá, tenho trabalho.” Aos poucos foram parando de me ligar.

E tudo isso, para quê? Eu morava com meus pais, não precisava de tanto. Mas queria gastar em roupas e sapatos. Livros, também, embora os mais caros nunca fossem eles. Curioso é que, apesar de tanto trabalho, não conseguia guardar o que ganhava. Excedia-me nas atividades, excedia-me ainda mais nos gastos. Mesmo depois de convertida, a mania por cheques pré-datados me perseguiu. Chegava a passar tantos que ficava sem dinheiro para as coisas mais simples do mês: pegar um ônibus, fazer um lanche na rua. Não me programava e nem queria – cálculos significavam limites.


Ao longo dos anos, e com muito choro diante de Deus, fui me endireitando. Compreendi a equação que bastante gente se recusa a efetuar: não a clássica, pragmática e perversa “tempo é dinheiro”, mas sim sua inversão, “dinheiro é tempo”. O que eu estava perdendo – camaradagens, passeios, leituras preferidas – equivalia às roupas que muitas vezes sequer chegava a usar, sapatos que no fim me machucavam, excessos que não apenas me entupiam o armário, mas me roubavam vida? Certamente que não.


Hoje, com a graça de Deus, tenho ajustado cuidadosamente meu orçamento para não ser forçada a trabalhar demais. Não se trata somente de ganhar tempo para prazeres: aos poucos, quero me recolher da frenética sucessão de atividades profissionais para abrir em minha vida o lugar de esposa e mãe no futuro. Esse lugar não é feito somente de lavagens de roupa e trocas de fralda, de acordo com distorções modernas; inclui, sobretudo, sondagens emocionais infinitas, de si e dos amados, acompanhadas da orientação, da compreensão e do acolhimento de que somente a mulher é capaz. Quando o frenesi lá fora parece esmagar a subjetividade, é a mulher que percebe o olhar perdido dos seus e os traz para casa, para o ambiente íntimo em que o valor intrínseco do ser é reafirmado.


Mas, se não tem tempo, a mulher está tão perdida quanto todos à sua volta. Sua função se esvai. E quem a substituirá? Essa é uma das tragédias mais pungentes do nosso tempo: a preferência pelo viver exteriorizado, sob o pretexto de uma igualdade de funções sociais entre homem e mulher, está matando a todos nós. Sem que a igreja se manifeste substancialmente sobre a questão ou aja de modo a ser melhor modelo, só vejo deriva com relação a esse assunto. Quanto a mim, estou em um dos níveis mais baixos de aprendizado, se é que de fato estou aprendendo alguma coisa (a prática o dirá).


Que Deus me ajude a ser diferente.
Norma Braga

Diário secreto de uma Bíblia


Não sei se você já conhece “O Diário de uma Bíblia”. O que transcrevo a seguir parece ser de 3 de julho de 1947, do “Watchman-Examiner”. O autor imaginou o relacionamento da Bíblia com uma família dita cristã. Eis o diário:
15 de janeiro – Descansei a semana toda. Meu dono me leu regularmente nas primeiras noites no início desse ano, mas penso que se esqueceu de mim agora.
2 de fevereiro – Faxina na casa. Tiraram o pó de cima de mim, como de outros objetos, e me colocaram no lugar de costume.
8 de fevereiro – Meu dono usou-me por uns momentos depois do jantar. Estava procurando alguns textos. Fui à igreja hoje!
2 de abril – Eu estive bem ocupada hoje. Meu dono tinha de dirigir uma reunião de oração e me consultou buscando algumas passagens. Teve bastante dificuldade de encontrar uma, apesar de ela estar no mesmo lugar.
1º de maio – Gastei toda a tarde no colo da vovó. Ela está aqui de visita. Deixou cair algumas gotas de lágrimas sobre Colossenses 2:5-7.
6 de maio – Outra vez no colo da vovó esta tarde. Ela gastou a maior parte do tempo meditando em I Coríntios 13 e nos últimos versos do capítulo 15.
7, 8 e 9 de maio – No colo da vovó todas as tardes. Que lugar confortável! Às vezes ela fala comigo e outras me lê.
10 de maio – A vovó viajou para sua casa hoje. Ela me beijou e me disse “adeus”! Estou outra vez no meu lugar de costume.
1º de julho – Fui colocada numa mala entre roupas e outros objetos. Penso que vamos passar alguns dias fora.
10 de julho – Ainda na mala, apesar de quase todas as outras coisas terem sido colocadas noutro lugar do quarto.
15 de julho – Em casa outra vez e no meu lugar costumeiro. Fiz uma longa viagem. Nem sei por que me levaram consigo… Não saí da mala…
1º de agosto – Que calor! Duas revistas, um romance e um chapéu, tudo em cima de mim. Oh, se eles pelo menos tirassem estas coisas de sobre mim!
10 de setembro – Limpeza. Tiraram-me o pó e fui colocada no meu lugar para um longo descanso…
Se sua Bíblia “falasse”, que diria ela? Quantas vezes a tem usado? Já leu toda a Bíblia pelo menos uma vez? Já leu sua Bíblia hoje com oração?
“Ponde, pois, estas Minhas palavras no vosso coração e na vossa alma” (Deuteronomio 11:18).

Fonte:Novo Tempo

Cultura da aceitação minimiza pecado


[Leia a reportagem a seguir e a nota abaixo para entender por que dei a esta postagem o título acima. – MB] Pesquisadores da Universidade de Washington resolveram fazer um estudo visando responder à seguinte questão: Se todo mundo sabe que beber demais em uma noite causa vômitos, lapsos de memória, ressacas ou algo ainda pior, por que é tão difícil não exagerar nos drinques? A resposta, segundo os cientistas, é psicológica e “cultural”. Aparentemente, o fato de passar mal de tanto beber, em uma noite, não traumatiza o indivíduo, que já está psicologicamente pronto para outro porre na ocasião seguinte. Ressacas, portanto, não ficam marcadas no cérebro humano como experiências negativas muito fortes. Para chegar a essa premissa, os pesquisadores reuniram 500 estudantes da própria Universidade de Washington. Todos os pesquisados responderam como foi viver uma série de coisas que podem acontecer a um ser humano bêbado: desmaios, brigas, ressacas, faltas a aulas ou ao trabalho, perda ou roubo de objetos, tudo era relatado pelos estudantes. Os aspectos positivos, em contrapartida, também foram observados: os estudantes não se esqueceram das ocasiões em que a bebida os ajudou a se inserir em grupos sociais e ter sucesso em encontros amorosos.

A surpresa da pesquisa foi a seguinte: aqueles que tiveram experiências ruins as avaliaram como não sendo menos ruins, e menos prováveis de ocorrer, do que aqueles que não passaram por maus bocados. Ou seja, quem sofreu garante que a bebida não traz problemas, e quem nem chegou a sofrer é mais cauteloso.

Basicamente, o que acontece é o seguinte: se você presencia um porre alheio, pensa automaticamente que “isso nunca vai acontecer comigo”. Se você próprio atravessa essa experiência, está de ressaca na manhã seguinte e pensa que “nunca mais vai beber tanto assim”. Mas a promessa, geralmente, não se cumpre em ambos os casos.

Dessa forma, segundo indicam os cientistas, o caminho para diminuir o alcoolismo entre os jovens é fazê-los “compreender”, neurologicamente falando, os aspectos negativos da bebida. O desafio é convencer o cérebro de que os fatores negativos de um porre pesam mais na balança em relação aos positivos.

(
Inovação Tecnológica)

Nota: Esse tipo de percepção distorcida vale para outros comportamentos nocivos/pecaminosos e culturalmente aceitáveis, como o sexo antes e fora do casamento, por exemplo (haja vista a existência até de
sites que promovem o adultério). A mídia e o marketing ajudam a “normalizar” comportamentos como o sexo casual e o consumo de bebidas alcoólicas a tal ponto que as pessoas consideram tudo isso “normal” e nem mais se importam com as consequências, embora sofram por causa delas. Você percebe a armadilha perversa aí?

Fonte:O Criacionismo

A sujeição da esposa depende da sujeição do marido a Cristo


Muitos casais cristãos vivem grandes conflitos diários, e em meio a esses conflitos é comum que algumas falas se repitam de forma indevida. Uma das falas comuns em discussões de casais cristãos é a de que a mulher deve se sujeitar ao marido, porque isso está na Bíblia. De fato a Bíblia nos apresenta essa determinação, mas de forma muito mais ampla do que é dito em meio a uma briga.

Ellen White nos escreve sobre essa sujeição, no livro O Lar Adventista (p. 117 e 118) . Separei esse texto para nossa meditação de hoje nesta série sobre casamento. Leia com atenção e reflita:

O Senhor Jesus não tem sido corretamente representado em Sua relação para com a igreja por muitos maridos na relação destes para com suas esposas, pois não preenchem o que o Senhor quer ensinar. Declaram eles que a esposa se lhes deve sujeitar em tudo. Mas não foi desígnio de Deus que os maridos dominassem como cabeça do lar, quando eles próprios não se submetem a Cristo. Devem eles estar sob o domínio de Cristo, para que possam representar a relação de Cristo para com Sua igreja. Se o marido é grosseiro, rude, arrebatado, egoísta, ríspido e opressor, não diga jamais que o marido é a cabeça da esposa, e que ela deve em tudo ser-lhe sujeita; pois ele não é o Senhor, não é o marido no verdadeiro significado do termo. …

Devem os maridos estudar o padrão e procurar que significa, pelo símbolo representado em Efésios, a relação de Cristo para com a igreja. O marido deve ser como um Salvador em sua família. Mantém-se ele em sua nobre varonilidade que Deus lhe deu, sempre procurando exaltar a esposa e os filhos? Cria em torno de si uma atmosfera pura e suave? Se não deseja cultivar tão assiduamente o amor de Jesus, tornando-O um princípio permanente em sua vida, como gostaria de firmar sua pretensão de autoridade?

Que os maridos e pais estudem e procurem compreender as palavras de Cristo, não unilateralmente, fazendo ressaltar apenas a sujeição da esposa ao marido, mas estude à luz da cruz do Calvário o que respeita a sua própria posição no círculo da família. “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra.” Efés. 5:25 e 26. Jesus Se entregou para morrer na cruz a fim de que pela influência do Espírito Santo nos pudesse purificar do pecado e da poluição. Manuscrito 17, 1891.

Fonte:
Mulher Adventista