sábado, 2 de julho de 2011

Jovem: controle-se!


O mundo tem ofertas mil para oferecer aos jovens e aos velhos, porém o público jovem é o mais focado. Boates, barzinhos, festinhas, turmas, grupos, “galerinhas”, amigos, amigas, rolos, ficantes e por aí vai.
Infelizmente, muitos têm cedido aos desígnios errôneos do coração. A grande maioria dos “influenciáveis” pelas armadilhas que o diabo tem plantado no mundo são os jovens que estão achando praticamente tudo normal e ainda encontram na Bíblia, possíveis explicações para seus erros e suas escolhas.
As pregações mais “linha-dura” sobre céu e inferno têm deixado a desejar em muitos templos das várias denominações, visto que a pregação da vida abundante e maravilhosa, na qual Deus apenas nos dá e dá… e dá mais ainda são muito mais atraentes do que aquelas nas quais esse “dar” de Deus vem seguido de uma coisa essencial: amar a Deus acima de QUALQUER coisa.
Voltando ao assunto, os jovens estão nas igrejas levando vidas superficiais e, muitas vezes, vazias repletas de falsos significados. Estão deixando os desígnios mundanos invadir suas vidas e suas mentes dia após dia e, infelizmente, muitas vezes não são alertados disso. A prudência não é mais uma das principais virtudes na vida dos jovens, sejam eles cristãos ou não.
O que está acontecendo? Realmente, não sei. Mas sei que isso não é o melhor caminho a ser seguido, pois Jesus é o único caminho. E se Jesus não tem sido o centro, o alvo principal, você, com certeza, não está indo pelo caminho correto. Pode ser que lá na frente, depois de passar pelas pedras, pelos espinhos, pelos buracos, pelas armadilhas, pelas trancas nas portas, pelos muros que terá de pular e por muito mais que o caminho que não é de Deus te levará, você encontre a verdade e a verdade vá te libertar. Porém, pode ser que no meio dessa caminhada aparentemente feliz e cheia de prazeres, você encontre a morte e Deus não poderá fazer mais nada por você.
A Palavra de Deus nos alerta no livro de Provérbios: A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano. (Provérbios 14.8). Os sinais estão muito claros e a volta de Jesus é iminente. É bom se lembrar que ele não fará avisos da sua volta, nem dará tempo de você repensar seu caminho enquanto ele estiver descendo dos céus para buscar seus filhos.
Ore e entenda que o que Deus quer para seus filhos é o que há de melhor. Se é “crente” e precisa sair e curtir para se sentir “completo”, ou acha que precisa disso, pois sente a falta de algo em sua vida, provavelmente tudo isso que te falta e que as saídas semanais não conseguem suprir seja suprido por uma única atitude: aceitar Jesus realmente em sua vida.

A Via Láctea – Conheça esta Obra Prima de Deus!

Jejum como estilo de vida

 
A prática do jejum como disciplina espiritual é defendida pelos mais diferentes segmentos religiosos. Até nas religiões pagãs antigas era praticado como forma de preparo para o encontro com uma divindade. Acreditava-se que essa experiência proporcionava uma abertura para a influência divina [1].
Além dos cristãos, outros grupos continuam com essa prática em nossos dias. Dentre esses segmentos, podemos destacar os seguidores de Maomé, que promovem o jejum no mês de Ramadã, quando comemoram a entrega do Alcorão por Alá.
No cristianismo, o jejum é praticado de diferentes maneiras e por motivos diversos. Em meio a essa diversidade, precisamos entender o que é e o que não é jejum, a relevância desse rito no ministério de Cristo, qual é seu sentido amplo e a importância dessa disciplina em nosso preparo diário para o encontro com Cristo.

O que o jejum não é

Para que não nos sintamos confusos na exposição desse ensino bíblico, vamos mostrar em que não consiste o jejum na visão bíblica.
1. Não é penitência (expiação de pecado, sacrifício para se livrar de culpa, aflição, tormento ou ato para demonstrar que alguém é mais santo do que o outro). A Bíblia deixa claro que o perdão e a purificação vêm pelo arrependimento, confissão e abandono do pecado, e só existe um Ser que pode fazer isso por nós. A Palavra diz: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (ljo 1:9).
2. Não é ritual público de tristeza para mostrar superioridade. Nos dias de Cristo, era comum os fariseus jejuarem para mostrar uma fachada de “santidade”. O que mostravam no exterior não correspondia ao que estava no interior, pois o coração deles estava longe de Deus. O Salvador foi ao ponto em Seus ensinos para que não caiamos no mesmo erro. Ele afirmou: “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa” (Mt 6:16).
3. Não é greve de fome. O jejum não deve ser usado para chamar a atenção de Deus e das pessoas para nossos objetivos e metas. O contexto de Isaías 58 mostra claramente isso. No verso 3, o profeta descreve o clamor dos “grevistas”: “Por que jejuamos nós, e Tu não atentas para isso? Por que afligimos a nossa alma, e Tu não o levas em conta?” Por que o que eles faziam não era aceito? No fim do verso vem a resposta: “Eis que, no dia em que jejuais, cuidais de vossos próprios interesses e exigis que se faça todo o vosso trabalho.”
É importante compreender essas coisas porque o que já se viu no passado se repete em nossos dias. O Espírito de Profecia diz: “É verdade que há pessoas com mente desequilibrada, que se consideram muito religiosas e que impõem a si mesmas jejum e oração com prejuízo de sua saúde. Essas pessoas se deixam enganar. Deus não requereu isso delas. [...] Confiam em suas boas obras para a salvação e estão procurando comprar o Céu por obras meritórias próprias em vez de, como deve todo pecador, depender somente dos méritos de um Salvador crucificado e ressurreto.” [2]

Em que consiste o jejum

O sentido teológico do jejum transcende o significado de se abster de alimento por determinado período de tempo. “O jejum é a oração do corpo.” [3] É o momento em que o corpo se priva daquilo de que gosta e se entrega, sem reserva, à comunhão íntima com o Criador e Salvador.
Essa comunhão se desenvolve na presença de Deus, ouvindo Sua voz por meio da Bíblia e em oração, reagindo ao que Ele fala. Nesse relacionamento diferenciado, podemos notar o verdadeiro sentido do jejum. A palavra profética diz: “O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus mente, coração e vontade.” [4]
O jejum pode ser completo ou parcial. O completo é aquele em que a pessoa se abstém de todo tipo de alimento por certo período de tempo. No jejum parcial, a pessoa faz uso de frutas frescas, sopas, caldos, sucos naturais nos horários normais das refeições. O uso de água deve ser normal em qualquer opção de jejum.

O jejum no ministério de Cristo

Logo depois do batismo e antes de começar Seu ministério, Jesus jejuou quarenta dias e quarenta noites. “O grande objetivo por que Cristo suportou aquele longo jejum no deserto, foi ensinar-nos a necessidade da abnegação e da temperança.” [5]
Por meio da abnegação e da temperança, Ele pôs sob controle o apetite e mostrou que não havia desculpa para a queda de Adão e Eva pela simples satisfação do apetite. Assim, onde eles falharam, Cristo venceu e deixou o sublime exemplo de que não há desculpa para nenhum seguidor Seu quebrar o relacionamento por meio do pecado.
Não foi sem lutas e dificuldades que Ele venceu e subjugou o apetite e suas paixões humanas. Satanás usou as mesmas armas que levaram nossos pais à queda, [6] mas Ele Se firmou no poder da Palavra e disse: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.” [7]
Com essas palavras, Cristo deixa clara a receita para a vitória sobre as confederações satânicas nos momentos mais extremos e no cotidiano – comunhão com Deus por meio do estudo da Bíblia, oração e jejum. Foi assim que Ele viveu e venceu a cada dia.

Sentido amplo do jejum

O capítulo 58 de Isaías explica esse conceito ampliado do jejum, jejuar é mais do que se abster de alimento; é uma disciplina que aprofunda o compromisso com um estilo de vida segundo o modelo de Cristo. Ele viveu como amigo de todas as pessoas e classes; amava todos e Seu amor ia além de palavras.
“O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-Me’” (Io 2L19). [8]
Aqui está o modelo de como se deve viver Isaías 58, especialmente os versos 6, 7 e 13. O Espírito de comunhão, compaixão e amor, esse sentimento que acompanha a pessoa enquanto está em jejum, deve acompanhá-la em todos os seus relacionamentos sociais, familiares, de trabalho e na vida em geral. O jejum só faz sentido quando nos projeta para uma vida de santificação antes, durante e depois.
A disciplina do jejum deve ser praticada tendo em vista nosso preparo diário para o encontro com Cristo. A orientação profética para os nossos dias é: “Agora e daqui por diante até ao fim do tempo, deve o povo de Deus ser mais fervoroso, mais desperto, não confiando em sua própria sabedoria, mas na sabedoria de seu Líder. Devem pôr de parte dias de jejum e oração. Pode não ser requerida a completa abstinência de alimento, mas devem comer moderadamente, do alimento mais simples.” [9]
A disciplina habitual do jejum aliada ao objetivo do SEE, que visa a desenvolver e consolidar o hábito de buscar a Deus na primeira hora de cada manhã, pode ser uma grande bênção tanto para o corpo como para a alma. Eilen G. White diz: “É impossível avaliar os bons resultados de uma hora ou mesmo de meia hora diária dedicada à Palavra de Deus” [10] e à oração. Outro conselho oportuno: “jejuar um dia por semana lhes proporcionaria incalculável benefício.” [11]
Podemos afirmar com segurança que o caminho para o preparo diário para o encontro com Cristo a qualquer momento passa pela comunhão e o jejum de forma habitual.
 
Fonte:A Bíblia e a Ciência

E tem gente que ainda reclama da vida!

Está Aberta a Temporada de Sósias

Existe um fenômeno que sempre me intrigou: o desejo que algumas pessoas sentem de viverem na "pele" de outra pessoa, em especial, das chamadas "celebridades".

É muito comum vermos pessoas que fazem de tudo para se parecerem com seus ídolos. Quantos não deixam o cabelo crescer, usam ternos com ombreiras salientes, andam com trejeitos peculiares, apenas para serem reconhecidos como fâs de ROBERTO CARLOS?!

Outros deixam barba, cabelo e bigodes iguaizinhos aos de RAUL SEIXAS, seu ídolo.

Na época de luto por MICHAEL JACKSON, seus "sósias" apareceram frequentemente, mostrando o quanto se esforçam para ficarem iguais a ele.

Poderíamos falar também de ELVIS PRESLEY, MADONA, MARILYN MONROE, RONALDO "FENÔMENO" (lembram quando ele usou aquele corte de cabelo ridículo na Copa, e muitos jovens começaram a imitar o "bigodinho na testa"? rsrs)... entre muitos outros.

Há, ainda, aquela fase da vida em que muitos querem parecer que são diferentes, mas na verdade, acabam ficando iguais à "turma". Até os que preferem os visuais exóticos, como Punks, Emos, Skinheads, etc., findam buscando uma identificação visual com aqueles que são do seu grupo, da sua turma. Querem ser diferentes, mas se tornam iguais aos seus "ídolos".

Até no meio evangélico moderno existem aqueles que imitam seus "ídolos" sem nenhum constrangimento. Basta ir em alguma dessas igrejas neo-pentecostais (ou acompanhar um de seus programas na TV) para ver como seus "pastores presidentes" são imitados pelos seus liderados.

- Seja no sotaque (quase sempre, carioca) forçado e esganiçado;

- Seja no uso dos surrados "bordões", do tipo: "meu amigo, minha amiga...";

- Seja no jeito de esticar os dedos das mãos, iguais ao "bispo-chefe";

- Seja na moda recente das abotoaduras e pulseiras de ouro.

Até entre os Adventistas há aqueles que procuram imitar seus "ídolos"

- Seja pregando no estilo do Pr. Bullón, por exemplo (alguns imitam até o portunhol...rsrs);

- Seja imitando às sopranos, barítonos ou tenores que se destacam no cenário nacional (já viram como alguns imitam aquelas "curvinhas na voz" que um famoso cantor da atualidade gosta de cantar em suas músicas?);

- Seja cortando o cabelo, fazendo a barba/cavanhaque/costeleta que está no moda;

Enfim... no final, o que importa é ficar igual ao "ídolo".

Todas estas pessoas deixam de viverem sua própria vida, seu próprio "eu", sua própria personalidade... para viverem o estilo de outra pessoa que, muitas vezes (no caso do meio artístico secular), tem um padrão de vida devasso, imoral e deturpado.

O Ídolo de Paulo

Segundo a Bíblia, Paulo também tinha Alguém em Quem ele se espelhava. Mas o apóstolo da graça não se interessava em usar o mesmo cabelo, o mesmo tipo de roupa, o mesmo padrão de voz ou linguagem que seu "Modelo" utilizava.

O que Paulo queria, mesmo, era ser reconhecido com alguém que vivia segundo os mesmos princípios nobres e santos, pelos quais seu Ídolo viveu e morreu. Paulo sabia que, mais importante que vestir a mesma roupa, era ter o mesmo "coração".

E ele fez um convite para que nós, eu e você, sigamos seu exemplo, e imitemos este divino Molde (cf. 1Cor. 4:16; Efés. 5:1; Filip. 3:17; 1Tess. 1:6; 2:14; Heb. 6:12).

"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1Cor. 11:1).

Que conselho maravilhoso! Só poderia ter saído dos lábios de alguém completamente entregue ao serviço de Cristo! Nada de presunção, de orgulho próprio, de vaidade, soberba... nada! Mas o reflexo de um desejo humilde e sincero de que seus "irmãos na fé" imitassem Aquele que era o motivo de suas existências - nosso Senhor e Salvador Jesus.

Quão bom seria se, em vez de querermos imitar os homossexuais da TV, as lésbicas dos hits musicais, os ateus de Hollywood, os devassos do design de moda... nós seguíssemos o conselho de Paulo e imitássemos Àquele que nos amou a tal ponto de sacrificar-Se por nós!

Quão bom seria se imitássemos Seu jeito manso e humilde de lidar com o pecador... Seu espírito misericordioso e divino em perdoar... Sua atitude nobre e positiva em tratar o semelhante!

Se muito bom se O copiássemos em todos os aspectos, não meramente físicos, estéticos ou exteriores... mas no aspecto interior de Sua alma, de Seu ser!

Com certeza o mundo veria menos imitadores do que é mau, passageiro e imoral... e conheceria mais exemplos de imitadores do Bem, do que é eterno e edificante.

Fonte:Gilson Medeiros

Pai, o Senhor está aí?

Suas mãos cansadas apagam as luzes do quarto e a escuridão de seu peito invade todos os espaços abertos pela ausência e pela dor. Os dois garotos dormem abraçados na cama do casal e o pai se derrama sobre a poltrona ao lado. Foi o seu dia mais longo - e o último da dona de sua existência. Uma doença grave roubou a esposa do jovem marido e dos filhos pequenos.

Instigados pelo silêncio, os pensamentos vão longe à procura de respostas e sentido para o restante de seus dias. Deus?... Passa de certeza a hipótese, entre uma lágrima e outra.
As horas correm velozes e, à meia-noite, a hora mais escura, uma pergunta tímida vem dos lábios do garoto menor, que acorda assustado: "Pai, você está aí?" O pai responde mais que rapidamente: "Sim, filho. Eu estou aqui com você!" Mais aliviado, o menino continua: "É que eu não consigo ver o senhor..."

Um frio corre-lhe a espinha. Era como se, de seus próprios lábios, tivesse ouvido a resposta que buscava do Céu. Em sua hora mais assustadora, assediado pelo medo e pela incerteza, com o peito ainda sangrando, junta o que sobrou de sua fé em uma pequena oração: "Pai, o Senhor está aí? É que está tudo escuro e eu não consigo vê-Lo..."

Talvez esta seja a sua oração de hoje. Uma despedida, um divórcio, uma dívida, um fracasso, uma dúvida, uma depressão... As crises vêm e levam embora o brilho dos olhos e a luz das esperanças. Muitas vezes a escuridão parece invadir os capítulos mais bonitos de nossa história, e não percebemos que, na verdade, estamos debaixo das mãos poderosas de Deus - guardados à sombra da onipotência.

Deus vai conosco em cada passo, hora e dor. Diante das crises, há quem prefira negá-Lo. Isso me assusta, pois ninguém em sã consciência nega a existência do sol, quando a noite é mais escura. Não permita que a escuridão o impeça de perceber a presença divina.

Ele está aí, agora.
Pr. Cândido Gomes

Dinossauros - A história proibida - parte 3 - Tanniyn (HD)

 


 
Fonte:A Biblia e a Ciência

Orientações para Pessoas Desejando Unção

 
“Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor” (Tiago 5:13-14).

O que é unção?

Unção é um rito bíblico estabelecido no Antigo Testamento e transportado para o Novo Testamento. Sacerdotes e Reis, no Antigo Testamento eram ungidos com óleo como um símbolo do Espírito Santo vindo sobre eles para liderar o povo de Deus. Jesus ampliou o rito da unção, convidando os fiéis a se engajar neste quando doentes.

Quando a unção é apropriada?

Contrariamente aoque algumas pessoas acreditam, a unção não é um rito passado. A Bíblia nos convida a orar com unção sempre que houver necessidade, não apenas em um leito de morte.
Quem pode ser ungido?

Qualquer crente em Cristo, que tem uma necessidade por cura e um desejo de receber oração e unção.

Por que o pastor ou o ancião ungem com azeite?

O óleo representa o Espírito Santo. O azeite era usado para ungir nos tempos bíblicos.

Pelo que eu posso ser ungido?

Por qualquer doença, seja física, emocional, espiritual, mental ou social, bem como comportamentos incontroláveis ou de dependência. As pessoas têm sido ungidas por depressão, maus hábitos, problemas mentais, deficiências, ou qualquer coisa que sentem Satanás incomodando-as, assim como doenças físicas.

Como devo me preparar para a unção?

“Se eu tivesse guardado iniqüidade no meu coração, o Senhor não me teria ouvido” (Salmo 66:18). Todo pecado conhecido deve ser confessado. Deus não pode te abençoar em vossos pecados. “Se alguém que deseja recuperar a saúde se acha culpado de maledicência, se semeou a discórdia no lar, na vizinhança ou na igreja, suscitando separação e dissensão, se por qualquer má prática induziu outros a pecar, essas coisas devem ser confessadas diante de Deus e perante os agravados. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar… e nos purificar de toda a injustiça.” I João 1:9. Havendo os erros sido endireitados, podemos apresentar as necessidades do enfermo ao Senhor com fé tranqüila, como Seu espírito nos indicar” (A Ciência do Bom Viver, pág 229).
Se você sente que não pode obter a vitória sobre um problema de pecado, este pode ser feito objeto de oração no serviço de unção. Coloque sua confiança no Senhor e na Sua graça. Jesus é capaz de curar cada necessidade. Além de esquadrinhar sua própria vida procurando pelos seus pecados e confessando-os, você pode estudar e ler as seguintes passagens:
- Tiago 5:13-16
- Salmo 107:17-20
- Salmo 66:18
- Salmo 41:10
- Jeremias 30:17
- Jeremias 17:14
- Isaías 61:1-3
- Salmo 103
Você também pode ler no Livro A Ciência do Bom Viver de Ellen G.White, o capítulo intitulado “Oração pelos Doentes”.

Terei que revelar o porque estou sendo ungido?

Você não tem que mencionar especificamente porque deseja ser ungido. Mas aqueles que forem orar por você, precisam conhecer a sua necessidade de uma maneira geral para que saibam como orar por você.

O que acontecerá durante a unção?

Você terá a oportunidade de compartilhar a sua razão de solicitar a unção com um pequeno grupo de pessoas que conduzem o serviço. Essas pessoas vão ajoelhar-se em um círculo em torno de você orando e reivindicando promessas específicas de cura para você. Você pode solicitar que amigos especiais o acompanhem e orem por você também. Uma pessoa vai concluir o tempo de oração orando e tocando sua testa com o óleo. Às vezes, o grupo escolhe cantar uma música tranquila após a unção ter terminado.

Como posso saber se vou ser curado?

Você pode confiar em Deus para lhe trazer a cura, mesmo que ela não seja da forma que queremos ou esperamos. (Lembre-se a cura não é apenas física mas pode vir com o perdão, a paz de espírito, o bem-estar emocional, etc). Entenda que Deus às vezes escolhe curar em etapas. Alguns perderam sua dor. Outros têm encontrado alívio através de médicos e cirurgias. Saiba que em cada ocasião de unção, bênçãos podem ser recebidas. Confie que Deus vai curá-lo como Ele achar adequado mesmo que você deva esperar até a eternidade. Você pode reivindicar Tiago 5:15: “e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará”.
Preparado por Peggy Casebier. Publicado no site Revival and Reformation. Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia https://setimodia.wordpress.com/2011/01/12/orientacoes-para-pessoas-desejando-uncao/
 
Fonte:A Bíblia e a Ciência

A Sacudidura


Em Amós 9:9, existe um texto ao qual precisamos prestar atenção: “Porque eis que darei ordens e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode trigo no crivo, sem que caia na terra um só grão”.
Deus advertiu através do seu mensageiro, que haveria um processo de sacudidura naquele tempo, entre a casa de Israel, o povo escolhido de Deus; disse que separaria a sujeira do grão. Essa idéia de sacudidura, ou peneiramento, foi extraída da agricultura. Os grãos de trigo, cevada, lentilha, por exemplo, eram colhidos, mas estavam com muita sujeira, palha, pedrinhas e coisas semelhantes. Colocava-se uma porção numa peneira e começava-se a sacudir, primeiro com menos intensidade e ia-se aumentando gradativamente. A sujeira saía e o grão ficava. Isso até hoje é praticado. Em diversas zonas rurais podemos ver o peneiramento de feijão, milho e outros tipos de grãos feitos da mesma forma.
Para o grão, é um processo terrível, mas necessário. Ser sacudido de um lado para outro, e não sair da peneira, permitindo somente que saia a sujeira, requer uma habilidade por parte do peneirador. Mas quando termina o processo, somente permanece o grão, e a sujeira é expelida. Guarde bem este conceito. A sujeira sai, o grão fica. Este conceito simples, mas profundo, é a mensagem que Deus deu a Amós, a fim de que o povo de Deus naquele tempo entendesse os tempos difíceis pelos quais passaria, mas o resultado seria maravilhoso.
Assim como Deus deu uma mensagem profética de advertência sobre esse terrível, mas necessário processo espiritual da sacudidura entre o povo de Israel, Ele também advertiu o povo remanescente de que isso aconteceria entre nós. Ao estudarmos e refletirmos sobre a sacudidura (também denominada de peneiramento, cirandagem ou joeiramento), cumpre-nos considerar, com toda atenção, essas solenes mensagens dadas para nós hoje.

A Sacudidura Vai Realmente Acontecer?

Através de Ellen G.White, a mensageira para a Igreja Adventista, podemos ver claramente que isso acontecerá:
“Haverá uma sacudidura da peneira. No devido tempo, a palha precisa ser separada do trigo. Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos está esfriando. Este é precisamente o tempo em que o genuíno será o mais forte” - Carta 46,1887.
“O Senhor virá em breve. Em toda igreja deve haver um processo tendente a aprimorar e joeirar, pois entre nós há homens perversos, que não amam a verdade nem honram a Deus”Review and Herald, 19 de março de 1895.
“Deus está peneirando Seu povo. Terá uma igreja pura e santa. Não podemos ler o coração do homem. Mas o Senhor providenciou meios para manter pura Sua igreja pura.”Testemunhos para a Igreja, Vol.1, 99.
Precisamos hoje compreender a seriedade dessas advertências:
“Se já houve tempo em que precisássemos compreender nossa responsabilidade, é agora esse tempo, quando a verdade anda tropeçando pelas ruas e a equidade não pode andar. Satanás desceu com grande poder, para operar com todo o engano da injustiça para os que perecem; e tudo que pode ser abalado sê-lo-á, e as coisas que não podem ser abaladas permanecerão”. – Testemunhos Seletos, vol.3, pág. 312.
Com esta última citação, podemos ver claramente a necessidade de compreendermos este assunto tão importante, tendo o conhecimento da verdade de Deus para nosso fortalecimento espiritual e uma decisão ao lado da verdade revelada por Deus para hoje.

A Sacudidura Vai Acontecer Ainda no Futuro?

Certamente que não. Muitos imaginam que a sacudidura é um ato que acontecerá num determinado dia de algum ano, num futuro ainda distante. A sacudidura não é meramente um ato – simples, rápido, isolado e futuro. É um processo que já começou, está aumentando de intensidade e vai aumentar ainda mais, a fim de provar ao máximo os fundamentos espirituais de cada pessoa que um dia aceitou a Jesus como Salvador e uniu-se ao povo de Deus. Como, infelizmente, junto com o grão plantado por Deus, muita sujeira foi plantada pelo inimigo, torna-se necessário esse processo.
Veja as seguintes declarações:
“Deus está agora cirandando o Seu povo, provando os seus propósitos ou motivos.Muitos serão apenas palha, não trigo, pois não haverá valor neles”Testemunhos Para a Igreja, vol.4, pág.51.
“Começou a forte sacudidura e continuará, e todos os que não estiverem dispostos a assumir uma posição ousada e tenaz em prol da verdade, e a sacrificar-se por Deus e por Sua causa, serão joeirados”Primeiros Escritos, pág.50.
A sacudidura já começou.Ela, por sua vez, está aumentando de intensidade. Precisamos compreender isso da forma mais profunda que pudermos, pois nossas verdadeiras intenções em relação a Cristo e à Sua verdade para este tempo serão provadas ao máximo.
“Mas por que”, você poderá perguntar? “Minha vida já tem tantas dificuldades. Aceitei a Jesus para solucionar todos os meus problemas e , ao ler este material, vejo que todos seremos duramente provados!”

A Primeira Sacudidura do Cristianismo

Acompanhe uma situação que aconteceu na Bíblia, no tempo de Jesus, para extrair uma lição para o dia de hoje. Leia João capítulo 6. Ali você verá que Jesus estava na região do mar da Galiléia, região onde se localizava Nazaré, onde Ele fora criado. Estava numa fase de extrema popularidade. João diz que “seguia-O numerosa multidão, porque tinham visto os sinais que Ele fazia na cura dos enfermos” (João 6:2). Aqui não somente a quantidade é descrita, mas também os seus motivos. Por causa dos milagres, daquilo que era visível. Mas, independente dos motivos da multidão, Jesus ficou preocupado não somente com seu bem estar espiritual, mas também com a sua situação material. Ali estavam com fome e precisavam comer.
O que fez? Organizou o povo em grupos e fez com que ficassem sentados. Com apenas cinco pães e dois peixinhos, na frente de todos, agradeceu a Deus pelo que tinham e começou a distribuir os pães e os peixes. O verso 10 informa que somente homens havia cinco mil, sem contar as mulheres e crianças. Isso mostra que poderia haver de 10 a 50 mil pessoas! E todos viram cinco pães e dois peixinhos serem distribuídos, e não acabavam. Como Jesus, ao derramar Suas bençãos não o faz de forma mesquinha, o verso 11 diz claramente que deu “quanto eles queriam”. Comeram bem, e muito bem. Foi uma festa e tanto. Imagine a presença abençoada de Jesus, comida de graça, na quantidade que quiseram e que puderam comer.
Como Jesus quer fartura, mas não desperdício, mandou que recolhessem tudo o que sobrou. O resultado? Doze cestos cheios. Eram os grandes cestos usados pelos pescadores para recolher o resultado de seu trabalho. Eram grandes. E todos viram isso também.
A multidão ficou eufórica. “Vendo, pois, os homens o sinal que Jesus fizera, disseram: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo” (João 6:14). Não era por causa de Sua mensagem, nem pelo fato de que Ele era o Salvador do mundo, mas por causa dos milagres. Queriam proclamá-Lo Rei. Nunca mais trabalho, sofrimento ou dificuldade! Se ficassem doentes, Ele os curaria. Se tivessem fome, Ele os alimentaria.
Jesus percebeu esse mero interesse material. E o que fez? “Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-Lo para O proclamarem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte” (João 6:15). Ali buscou sabedoria para fazer o que era preciso. Lembre-se sempre de uma coisa: No Reino de Deus, sucesso numérico é bom, mas não é garantia de que seja realmente o poder de Deus se manifestando.
Seus discípulos resolveram ir para Cafarnaum, que ficava no outro lado do mar da Galiléia. A situação ficou difícil para eles devido aos fortes ventos, mas Jesus andou por sobre o mar e os salvou no meio da noite. E chegaram bem à outra margem.
Ao reencontrar a multidão que estava à Sua procura, foi direto ao ponto: “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós Me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes” (João 6:26). Ou seja, por mero interesse material. Ao replicarem, pois seus verdadeiros motivos estavam sendo expostos, Ele disse claramente o que eles precisavam ouvir: “Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome; e o que crê em Mim jamais terá sede” (verso 35). A reação foi imediata: “Murmuravam, pois dEle os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do Céu” (verso 41). E foi mais enfático ainda: “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia” (versos 53 e 54). E deu todas as explicações, pois compreenderam claramente o que queria dizer: “Muitos dos seus discípulos, tendo ouvido tais palavras, disseram: Duro é este discurso; quem pode ouvir?” (verso 60). Qual foi o resultado dessa mensagem? “À vista disso, muitos dos Seus discípulos O abandonaram e já não andavam com Ele” (verso 66).
Cada um daquela multidão foi sacudido, foi provado em seu fundamento espiritual, em relação a Cristo e à Sua mensagem. Cada um teve que tomar uma posição frente à verdade. A multidão de seguidores foi um a um indo embora, somente ficando os doze. Foi um momento terrível, pois no dia anterior, bem próximo a Si, Jesus tinha milhares de seguidores e, no outro dia, todos O haviam abandonado, em massa, somente ficando doze.
Ele então também experimentou os doze: “Então perguntou Jesus aos Doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos?” (verso 67). Foram sacudidos ao ouvir a mensagem a respeito da verdade da sua missão. Foram sacudidos ao ver a multidão indo embora e somente eles ficando. E agora Jesus também os sacode questionando-os intimamente e dando a oportunidade para refletirem se queriam ir ou ficar. Mas Pedro respondeu: “Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que Tu és o Santo de Deus” (versos 68 e 69).
Você atentou bem para a resposta de Pedro? A resposta abordou a aceitação de Jesus e a verdade que pregava. E quem verdadeiramente aceita a Jesus e a Sua verdade, não tem mais para onde realmente ir. Até então, seguir a Jesus era estar junto dAquele que fazia milagres, e cada vez mais pessoas O seguiam. Era sinônimo de Sucesso, de fama, até de fartura e prosperidade material. Mas, ao vir a sacudidura causada pelo impacto da verdade e de suas consequências, houve a primeira grande apostasia do Cristianismo. Note que aqui a sujeira saiu, enquanto que o grão ficou.
Para onde você irá? Seguir a Jesus não é fácil, mas é o único caminho. Obedecer Sua verdade para este tempo é difícil, mas a verdade é o bem mais precioso que existe. Hoje é o dia em que seremos sacudidos e provados, mas, à semelhança de Pedro, fiquemos ao lado de Jesus e de Sua verdade. São as decisões que tomamos cada dia que redundarão na decisão definitiva ao lado do que é certo.
Ninguém que aceitou Jesus e tomou a decisão pelo que é certo, precisa ou deve sair. Deus não determina quem é sujeira, quem é grão. A cada um de nós é diariamente feito um apelo para que tomemos uma decisão a favor da verdade. Diariamente precisamos buscar a Deus nas primeiras horas, antes de qualquer coisa, para começarmos o dia ao lado de Deus. Diariamente, nesses momentos, é que nos fortalecemos para enfrentar as provas que nos são desconhecidas. Eis o segredo logo cedo: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7). Não estamos sós. A vitória é possível. O inimigo pode ser derrotado, e o será, em nome do Senhor Jesus!
“Vi que estamos agora no tempo da sacudidura. Satanás está trabalhando com todo o seu poder para arrebatar da mão de Cristo as almas, e fazer que estas pisem o Filho de Deus. … O caráter está em desenvolvimento. Os anjos de Deus estão pesando o mérito moral. Deus está provando o Seu povo. Estas palavras foram-me apresentadas pelo anjo: “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer um de vós um coração mal e infiel, para apartar-se do Deus vivo. Antes exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado: porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio de nossa confiança até o fim”Testemunhos Seletos, vol.1, pág.429.
Fonte: Sétimo Dia

Especialistas indicam que o Facebook pode gerar transtorno


Quem sofre com o transtorno fica angustiado por não verificar o perfil o tempo todo.
A rede social mais famosa do mundo tem mudado o comportamento de muitas pessoas. Quem usa frequentemente não apenas o Facebook, mas também o Twitter e outras redes sociais podem desenvolver um transtorno obsessivo compulsivo, conhecido popularmente como TOC. O alerta foi publicado no site do jornal britânico The Sun, que levou em consideração o comportamento das pessoas diante das redes sociais. Para a especialista no assunto Pam Spurr, o TOC é alimentado pela ansiedade e pode ser mais comum em quem já possui algum tipo de tendência ao distúrbio. "O transtorno obsessivo compulsivo é provocado pela ansiedade e as redes sociais como Facebook e Twitter podem tornar estes sujeitos que já possuem o TOC mais obsessivos ainda", disse à publicação.

Exemplos clássicos de TOC são dados por pessoas que realizam a mesma atividade várias vezes, repetidamente, como lavar as mãos, nunca vestir uma roupa de determinada cor ou não levantar da cama com o pé esquerdo, por exemplo. A pessoa que possui o TOC tende a repetir a mesma rotina para se livrar da ansiedade, gerando uma necessidade incontrolável de fazer a mesma ação várias e várias vezes. No caso das redes sociais, o transtorno se desenvolve quando a pessoa sente uma vontade incontrolável de atualizar o perfil ou acompanhar o que as outras pessoas estão publicando.

Quem sofre com este problema provavelmente ficará ansioso ao permanecer algumas horas sem verificar o perfil. Após uma viagem de avião, por exemplo, a primeira coisa que esta pessoa irá fazer, provavelmente, será ligar o celular para checar as últimas atualizações da rede. Além da necessidade de acompanhar as atualizações, existe outro tipo de ansiedade, que é a de fazer comentários que gerem repercussão. Os comentários precisam ser engraçados ou espirituosos para não passar em branco.

Para se proteger deste tipo de TOC, tente diminuir o tempo de permanência online e passe a verificar apenas as atualizações dos amigos mais próximos ou familiares. Para saber se você descarrega a sua ansiedade nas redes sociais é muito simples. Experimente ficar um dia sem atualizar ou verificar o seu perfil, veja o quanto isso lhe fará falta e tire as suas conclusões.


Fonte: terra