sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O Sábado


É estranho que hoje, as pessoas aceitem os Dez mandamentos como sendo apenas nove.
Uma religião foi mais longe e transformou os dez em oito, sumindo com o segundo e mudando o quarto, duplicando o décimo. É estranho como as pessoas pensam… Vale o mandamento “Não matarás”, o “amarás a Deus sobre todas as coisas”, e até vale o “não levantarás falso testemunho”; mas o mandamento para “guardar o sábado”, este não vale. Agem como se o Sábado tivesse sido abolido, mudado, riscado, e cumprido. E os outros mandamentos? Não? Por que?

O Quarto Mandamento
Antes de continuar, vamos reler os Dez mandamentos, com estão na Bíblia. Você pode ler Êxodo 20: 3-17 na sua Bíblia ou conferir, nas primeiras páginas deste livro a sua transcrição.
Muito bem, agora que você já tem um visão geral do caráter de Deus e sua representação na Lei, vamos analisar o “polêmico” quarto mandamento.
Qual é sua origem, sua importância, seu objetivo e, afinal, por que ele não é obedecido hoje em dia pela maioria dos cristãos?
O Sábado surgiu há muito e muito tempo atrás, junto com o primeiro homem, Adão.
Na verdade, Deus fez o Sábado por causa dele, de Adão.

Com a criação, Deus estabeleceu a ordem que deveria governar o mundo. Criou o dia e a noite, a semana, os meses lunares, os anos solares, enfim, pôs tudo em ordem, como é de sua natureza e entregou tudo para o homem a fim de que este usufruísse da sua criação, com sabedoria.

Junto com o “pacote” dado por Deus, veio o Sábado de descanso, criado por Ele para que, depois de seis dias de trabalho, o homem pudesse parar e se lembrar de que tudo o que ele tem vem de Deus, nosso Criador.

O Sábado foi criado por causa do homem. Leia o que Jesus disse:
“ O Sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.” Marcos 2:27

Da mesma forma pela qual Adão amava a Deus e procurava fazer a Sua vontade, também guardava o Sábado como memorial eterno daquele que o criará. Afinal, este foi um mandado especifico de Deus, e não houve nenhum dispositivo que o revogasse.

E assim foi, de Adão para Sete, de Sete para Noé, de Noé para os patriarcas, todos passando as Leis (o caráter de Deus) para adiante, para seus filhos. Pois todos amavam a Deus, e, por conseqüência, queriam fazer a sua vontade.

E assim foi, até que o povo de Israel foi transformado em escravo no Egito e se afastou da Lei de Deus por 400 anos.

Nesse momento, quando a corrente de pai para filho se quebrou, Deus foi obrigado a reeducar o povo e a ensinar-lhe, não só os seus estatutos, mas também quem Ele era e o tamanho do seu amor pelo homem. Todas as lições, dadas a Israel no deserto, não traziam qualquer novidade. Eram, na verdade, reedições de preceitos divinos estabelecidos desde o principio dos tempos.

Amor a Deus, amor ao próximo, a vinda do Messias e a necessidade de entregar o coração ao Salvador, tudo isso já tinha sido dado a Adão.

O Sábado, como os outros mandamentos, foi reconfirmado e estabelecido mais uma vez como dia sagrado e como memorial da criação.
Tão importante era a guarda deste dia, que Deus fez inúmeras promessas aos que respeitassem este preceito.
Aliás, muito mais promessas do que qualquer outro mandamento, com exceção do primeiro.

“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses
no meu santo dia; mas se chamares ao Sábado deLeitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deLeitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra, e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse.” Isaías 58:13-14

Muito bem, durante os séculos que se sucederam, tudo foi preservado como na criação.
As medidas, reeditadas por Moisés, foram escritas e dirigiram a vida do povo escolhido por Deus na terra, aquele que deveria ser a testemunha fiel do seu amor pelo homem.
Até que um dia, na plenitude dos tempos, veio Jesus, o Messias.
Artigo extraído do livro Sábado, o selo de Deus
de autoria de Peter P. Goldschmidt, no capítulo 3.Pelo Site
Bíblia e a Ciência

O macaco veio do homem?


A revista Veja desta semana publicou um artigo sobre o lançamento do filme “O Planeta dos Macacos – A Origem”. Mas o que me chamou a atenção mesmo foi o box no meio da matéria, intitulado “Nós, os pais deles”. Diz o texto: “‘Por qual lado o senhor descende dos macacos? O de sua avo ou o de seu avo?’ A provocação foi feita pelo bispo inglês Samuel Wilberforce, defensor do criacionismo (a ideia de que um ser todo-poderoso ordenou a criação de todos os seres vivos), em um celebre debate de 1860, na Universidade de Oxford. Ele se dirigia ao biólogo Thomas Huxley, conhecido como ‘o buldogue de Darwin’, por divulgar as teses do naturalista Charles Darwin. A discussão era sobre o recém-lançado A Origem das Espécies, em que o naturalista apresentava sua teoria da evolução, segundo a qual os seres passam por transformações para se adaptar ao meio em que vivem [microevolução] - o que viria a ensejar o raciocínio de que o homem evoluiu a partir do macaco [macroevolução]. Passado um século e meio, porém, cientistas descobriram que o bispo estava correto ao questionar Darwin. Não, não viemos dos macacos. Tudo sugere que a verdade é ainda mais desconcertante: foram os chimpanzés e os gorilas que evoluíram de um ser parecido conosco. A pergunta de Wilberforce, então, deveria ser outra, e endereçada não a um semelhante, mas a um chimpanzé como Caesar, protagonista do filme ‘Planeta dos Macacos - A Origem’: ‘Por qual lado o senhor, caro símio, descende dos homens?’

“A conclusão de que foi um hominídeo muito semelhante ao homem que deu origem aos símios atuais, como os chimpanzés e os gorilas, foi proposta há dois anos. Em outubro de 2009, um grupo de pesquisadores anunciou a descoberta do esqueleto de uma ancestral do Homo sapiens que viveu ha 4,4 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. O hominídeo da espécie
Ardipithecus ramidus é uma fêmea de 1,20 metro e 50 quilos, cujos ossos foram escavados em 1994 na Etiópia. Só quinze anos depois o esqueleto, que ganhou o nome de Ardi, foi montado e apresentado ao publico. A surpresa é que Ardi, o exemplar completo mais próximo já descoberto do elo perdido [sic] que une a linhagem humana a dos símios, pouco se parece com o nosso [suposto] ancestral imaginado antes por biólogos e paleontólogos. Ela não vivia em arvores, não tinha braços compridos para se jogar de um galho a outro nem andava de cócoras pelo chão. Ardi era muito mais parecida com um humano do que com um macaco. [E é bom lembrar que os desenhas que a “macaquizam” são apenas isto: desenhos.]

“Ardi não tem os dentes superiores afiados como adagas, como as dos chimpanzés; eles são similares aos do homem. A base de seu crânio é curta e se apoia verticalmente sobre o topo da coluna, à maneira da de um hominídeo bípede - nos macacos, a cabeça fica à frente da espinha. Ela não tem focinho protuberante e sua face segue uma orientação vertical, similar à do rosto humano. Seu fêmur é adaptado para a caminhada sobre os dois pês. Os ossos superiores da pélvis são curtos e amplos - indicação de que seu centro de gravidade se dispunha de modo a que ela pudesse se apoiar em um pé a cada vez enquanto andava. Sua espinha é longa e capaz de se curvar, como ados humanos, e não curta e rígida, como a dos chimpanzés.

“Explica a Veja o paleoantropologista americano Tim White, professor da Universidade da Califórnia que liderou as escavações de Ardi e está à frente dos estudos que envolvem nossa ancestral [sic]: ‘Está claro para nós que ela tem mais características de hominídeos que de símios. E foi uma espécie parecida com a de Ardi que depois originou duas linhas de evolução, a do homem e a dos gorilas e chimpanzés. Nós preservamos essas características da nossa ancestral, enquanto a outra linhagem perdeu esses atributos e resultou nos símios.’ Eis uma imagem que deixaria o bispo Wilberforce ainda mais estupefato do que já ficara em 1860: a de nós, homens, como pais dos macacos.”

Nota: É uma reviravolta interessante que revela o acidentado caminho da hipótese da evolução humana (embora as hipóteses anteriores sempre tenham sido tratadas como “fato” pelos cientistas darwinistas e pela mídia secular). Em lugar de evoluir, os símios “involuíram” de um ancestral “parecido” com o ser humano moderno (que, para mim, era plenamente humano). Mas e onde estariam os precursores/ancestrais da Ardi? Esses estão no reino da ficção. O que os fatos (fósseis) estão dizendo é que o ser humano sempre foi humano e os macacos – a menos que se queira inventar a história de que “involuíram” dos humanos – sempre foram macacos. Os criacionistas sempre disseram isso.

Fonte:O Criacionismo

Novos tempos, maiores exigências

Não há dúvidas de que a tecnologia veio para mudar nossa vida e trazer facilidades. Hoje é possível se comunicar gratuitamente com uma pessoa do outro lado do mundo, vendo o rosto dela numa tela, ao mesmo tempo em que se envia para ela um arquivo de filme (ou outra coisa qualquer) via internet. Os buscadores economizam horas de pesquisa e os blogs e redes sociais ajudaram a democratizar a informação, possibilitando ao receptor o acesso a ferramentas que facilmente o tornam, também, emissor da informação. As infovias poderiam até ser comparadas às estradas romanas do primeiro século, que facilitaram o contato das pessoas e a disseminação de informações no antigo Império Romano. Os modernos, rápidos e fáceis meios de comunicação atuais certamente estão no contexto da nova “plenitude dos tempos”, em que há plenas condições de comunicar as boas-novas da volta de Jesus ao mundo. Se Ele ainda não voltou, não foi por falta de recursos comunicacionais. Mas essa é outra discussão...

Entretanto, com as facilidades vêm também os desafios. É tanta informação disponível, que muita gente não consegue mais administrar essa avalanche. Como selecionar nessa imensa prateleira de conteúdos o que é relevante e desprezar o irrelevante? Como desenvolver essa habilidade de foco e não nos perdermos nas águas virtuais? Chegou o tempo em que os cristãos devem escolher entre o bom e o essencial. Há muita coisa boa na internet, mas se nos dedicarmos a todas elas, não mais nos sobrará tempo para o que é essencial: a comunhão com Deus, o relacionamento com a família e os amigos (afinal, “as coisas mais importantes na vida não são coisas”, como escreveu Anthony J. D’Angelo) e a missão (sim, porque nós, cristãos, não estamos aqui numa colônia de férias, mas no campo de uma batalha; e temos uma obra a concluir).

Além da tentação da perda de tempo com o que é bom, há também o perigo maior da submersão em águas turvas. Quanto mais a informação se torna acessível (ponto positivo), mais o lixo internético se aproxima, também, das pessoas (ponto negativo). Se antigamente (e “antigamente”, hoje, nestes tempos velozes, pode ser vinte anos atrás, apenas) o rapaz, para ter acesso à pornografia, tinha que se expor, fingir que era mais velho e comprar uma revista na banca de jornais, hoje, no recôndito de seu quarto, atrás de um monitor, no anonimato conveniente e à distância de apenas um clique, todo um
universo imoral e viciante se lhe abre aos olhos. A armadilha é satanicamente perfeita: a sociedade apresenta moral questionável e carregada de valores invertidos; as pessoas perdem cada vez mais a capacidade de resistir à tentação e se acostumam ao pecado (Rm 12:2); então vem a serpente virtual e esfrega o fruto do pecado no nariz da vítima. É... quem disse que viver nos últimos dias seria coisa fácil?

Li recentemente um artigo interessante:
“Forget Dagon, Baal, and Asherah: smartphones are the new idols”. Nele o autor fala da escravidão crescente aos smartphones, iPads, etc., e fala também do mal da distração. Aqui não pude deixar de pensar na invasão das igrejas por esses equipamentos. Tem gente que nem leva mais a Bíblia (de papel) para os cultos e isso tem gerado discussões. Talvez algo parecido tenha ocorrido quando da transição dos pergaminhos para o livro... Mas o fato é que a mudança do papel (que, ao que tudo indica e ao contrário do que alguns vaticinaram, não vai deixar de ser usado tão cedo) para o digital ainda causa certa estranheza, e o pior: o uso desses equipamentos pode acarretar distração justamente onde isso não deveria ocorrer: no local em que se prega a Palavra de Deus e em que buscamos um encontro especial com o Criador.

Para alguns, a Bíblia (em papel) ainda tem toda a simbologia de livro separado, já o celular tem a característica do secular, ferramenta do dia a dia em que se faz de tudo (até ligações telefônicas!). Usar a Bíblia no iPod ou no iPad é muito prático, mas parece ainda não ter se revestido do caráter reverente e profundamente simbólico de abrir e folhear as páginas sagradas. Para os guardadores do
sábado, o sétimo dia da semana é aquele em que se usam roupas separadas/especiais, procura-se preparar um prato diferente, enfim, um dia sagrado, libertador da rotina. Não seria também o caso de se ter uma Bíblia “separada”? Caminhar pelas ruas com a Bíblia nas mãos é, também, uma maneira de dizer ao mundo que somos cristãos. Mas quem vai saber que temos a Bíblia em nosso smartphone?

Entenda bem: não estou sugerindo que o uso desses equipamentos na igreja seja pecado ou moralmente condenável. Quero apenas lembrar que a utilização deles deve ser regida pela racionalidade e pela espiritualidade. (Eu não disse que estes tempos modernos trazem maiores exigências? Inclusive de reflexão.)

Mais do que nunca, precisamos pensar nas palavras de Habacuque 2:20: “O Senhor... está no Seu santo templo; cale-se diante dEle toda a terra.” E em Malaquias 1:8 Deus “desabafa”: “Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável?, diz o Senhor dos Exércitos.” Quando nos portamos de maneira irreverente na casa de Deus, não Lhe devotando toda a nossa atenção, não consiste isso num “sacrifício imperfeito”? Paradoxalmente, muita gente, enquanto age assim diante do Criador do Universo, devota total atenção ao “time do coração”, ao seriado favorito ou às conversas com amigos.

Temos que reaprender o que é aquietar-nos para saber que Ele é Deus (Salmo 46:10).

Michelson Borges

Além de adultério, blasfêmia

 
O mercado internacional da traição descobriu o Brasil. Nos últimos dois meses, três sites internacionais especializados em relações extraconjugais abriram seus serviços no país.
Juntas, a canadense Ashley Madison, a americana Ohhtel e a holandesa Second Love contam com cerca de 12 milhões de usuários ao redor do mundo e já reúnem mais de 370 mil pessoas no Brasil. O grande atrativo dessas redes sociais é a facilidade de se conseguir uma “pulada de cerca” de forma rápida e discreta.
Mas, se dentro dos sites a discrição é a chave do negócio, fora do ambiente virtual, as empresas têm promovido estratégias bem barulhentas para divulgar seus serviços e apostam alto na libido e na infidelidade dos brasileiros.
A Ashley Madison, por exemplo, investiu cerca de US$ 2,5 milhões (o equivalente a R$ 4 milhões) no lançamento de sua página no Brasil e prevê gastar até o fim do ano pelo menos outros R$ 3,5 milhões em marketing. Criado há 10 anos no Canadá, o site é a maior rede de relacionamento extraconjugal do mundo, com presença em 15 países e mais de 10 milhões de usuários inscritos. O slogan direto, dispensa metáforas: “A vida é curta. Curta um caso.”
No país, o site entrou no ar na primeira semana de agosto e já bateu o recorde mundial da empresa para um lançamento. Até a última terça-feira (23), a empresa contabilizava 107 mil cadastros de brasileiros, que já gastaram no site cerca de R$ 1,7 milhão. Mais de 22 mil inscrições foram feitas em pleno domingo do Dia dos Pais, data em que a empresa publicou seu primeiro anúncio em um jornal de grande circulação. [...]
O primeiro outdoor do site Ohhtel foi instalado nesta quarta-feira na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e promete abrir polêmica. Ao lado da imagem do Cristo Redentor, a publicidade exibe a mensagem: “Tenha um caso agora. Arrependa-se depois.” A empresa afirma que comprou os direitos de uso da imagem do símbolo religioso “para propósitos de publicidade” e que o objetivo foi usar “a melhor imagem que representa a Cidade Maravilhosa” para falar com o público carioca. [...] (
G1 Notícias)
 
Nota: Você ainda duvida da decadência moral deste mundo que já perdeu a noção da linha divisória entre o sagrado e o profano? Além de promover o adultério e a destruição de famílias, esses sites não demonstram um pingo de respeito por Aquele que disse que o simples ato de olhar para uma mulher com intenção impura já constitui adultério.

O slogan deles devia ser: "A vida é curta, pense bem no que vai fazer com ela." Logo tudo isso terá fim e o Criador dirá “basta”. (Michelson Borges)

Fonte:
Criacionismo