sábado, 18 de junho de 2011

O Espírito Santo não tem lugar no trono?

 
Na Bíblia encontramos vários textos que fazem referência ao trono de Deus (o Pai) e de Cristo (o Cordeiro), no entanto, não encontramos um único texto que faça menção ao trono do ʺ Deus Espírito Santoʺ . Não é estranho a Bíblia não citar uma única vez o trono do Espírito Santo, sendo que, segundo crêem os trinitarianos, o Espírito Santo é Deus e uma das pessoas da Trindade?
“Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele.” (Apocalipse 22:1‑4).


“Ao vencedor, dar‑lhe‑ei sentar‑se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.”
(Apocalipse 3:21).

“Desde agora estará sentado o Filho do homem à direita do Todo - poderoso Deus.” (Lucas 22:69).

“Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos.” (Apocalipse 5:13).

“E clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação.” (Apocalipse 07:10).

Cristo está à direita do Pai? Sim (Luc. 22:69; Atos 7:56; Heb.8:1). Ora, se Cristo está à direita do Pai, quem está à Sua esquerda? É fácil imaginar que é o Espírito Santo quem ocupa o lugar à esquerda do Pai, porque não existe trono com direita, sem esquerda.
Lemos em Isaías sobre ʺum alto e sublime tronoʺ e nele estava assentado ʺo Senhorʺ (Isa. 6:1). Ora, o Pai é Senhor (Isa.64:8; Mat. 11:25); Jesus Cristo é Senhor (Rom. 1:4); o Espírito Santo é Senhor (2Cor. 3:17‑18). Se o Pai, o Filho e o Espírito Santo são os três chamados ʺSenhorʺ, e o Senhor é que foi visto no trono, então, podemos estar certos de que os Três estavam lá no trono. E se antes vimos que o Espírito Santo estava recebendo o louvor dos serafins, agora O vemos no trono, (Isa. 6:1‑8 conferir com Atos 28:26‑27).
É só conferir: O mesmo ʹAdônây (v. 1) que está ʺassentado sobre um alto e sublime tronoʺ e falou no v. 8 (ʺa voz de ʹAdônâyʺ que dizia) é identificado por Paulo como sendo o Espírito Santo que falou em Isa. 6:8 (Atos 28:26‑27). Como pode alguém dizer que Ele não está no trono?Em Apo. 5:6, lemos acerca das 3 Pessoas da Trindade; duas são mencionadas em símbolo: Cristo é o Cordeiro; o Pai é referido como Deus, e o Espírito lá no meio do trono é lembrado como sendo simbolizado pelos 7 Espíritos. Aí está: No meio do trono, vemos em símbolo tanto Cristo como o Espírito Santo, junto ao Pai que está assentado.

Texto extraído do Livro 100 Repostas Sobre a Trindade do pastor Roberto Biagini na pág.30 e 31 pelo
Site Bíblia e a Ciência.

Nota: A participação do Espirito Santo no plano da Salvação em Apocalipse, não é Estar assentado em Seu trono, mas estar presente aqui na Terra e na igreja! "Fazendo-nos lembrar de tudo o que Jesus nos disse e ensinando todas as coisas" ( Jo 14:26), "convencendo o mundo do pecado, da justiça e do juízo" (Jo 16:8), "nos guiando a toda verdade"(Jo 16:13), intercedendo por nós (Rom. 8:26), revelando a verdade salvífica do evangelho – Lc 4:18,19; Jo 15:26-27; At 4:8; 11:15-18; 14:3; 1 Co 2:4,12; 1Ts 1:5.
Para saber mais sobre o Espiríto Santo e sua Obra leia:
O Espiríto Santo na vida do crente e DEUS ESPÍRITO SANTO.
Fonte:Meditando em Jesus

“Fim do mundo” em 2012 faz surgir seitas apocalípticas

As profecias sobre o fim do mundo, previsto por gurus apocalípticos para o dia 21 de dezembro de 2012 de acordo com o calendário maia, têm aumentado o surgimento de seitas na França, segundo um relatório oficial apresentado [na] quarta-feira que recomenda maior vigilância sobre elas. Diante desse fenômeno, os poderes públicos devem “aumentar a vigilância” contra “atos extremos” que podem ser cometidos pelos cidadãos conduzidos por esses discursos milenaristas, adverte o relatório anual da Missão Interministerial de Luta contra as Seitas (Miviludes), entregue nesta quarta-feira ao governo. O estudo assinala que a data de 12 de dezembro do ano que vem, quando termina o calendário maia, representa a 183ª já anunciada como dia do fim do mundo desde a queda do Império Romano. No entanto, a proliferação das novas tecnologias promoveu a profecia de 2012 “uma ressonância amplificada”, enquanto a crise econômica mundial e as catástrofes naturais dão aos cidadãos “uma razão extra para crer no fim do mundo”.

O relatório aponta que, no ano passado, foram registrados 2,5 milhões de sites referentes ao fim do mundo em dezembro de 2012. As seitas que se baseiam em previsões apocalípticas são “mais alienantes e mais manipuladoras que as outras” e suas estruturas são “mais histéricas e fanáticas”, acrescenta o estudo. [...]

(Terra)

Nota: Os estudiosos sérios da Bíblia sabem que as Escrituras Sagradas não recomendam marcação de datas para a segunda vinda de Cristo. Além disso, a tônica da Bíblia para o fim é sempre a esperança, não o histerismo e o medo da destruição. Jesus virá para buscar Seus filhos e dar fim às injustiças, à dor e ao sofrimento. Mas uma coisa é certa: o diabo sempre sai ganhando com essas falsas profecias que não se cumprem, pois, com isso, promove a descrença e o desânimo, sem contar o fato de que desvia a atenção do verdadeiro evento que porá fim a história do pecado – a volta de Jesus. Acontecendo ou não alguma terrível catástrofe em 2012, quem sai ganhando, a princípio, é Satanás. Mas o fim dele está decretado e mesmo os negacionistas do advento têm que admitir que a nuvem negra da crise econômica que paira sobre o mundo e as catástrofes naturais mais intensas são indícios de que “alguma coisa está errada”.[MB]

Gays só devem doar sangue depois de um ano sem sexo


Mais um passo na luta contra a discriminação foi ensaiado ontem com a publicação no Diário Oficial da União de portaria do Ministério da Saúde determinando que a orientação sexual não deve ser alvo de preconceito ou discriminação para a doação de sangue. De acordo com o texto, a condição não deve ser usada como critério no processo de triagem de doadores por não representar por si própria um risco para que doenças infecciosas sejam transmitidas aos receptores. A nova regra, no entanto, esbarra em outra restrição, já prevista na legislação desde 2004: homens que tiveram relação sexual com parceiros do mesmo sexo, ainda que com uso de preservativos, ficam impedidos de doar por um período de 12 meses.

Heterossexuais não podem doar sangue por um ano caso tenham mais de uma parceira sexual. Entre os gays, no entanto, a regra dos 12 meses vale mesmo que eles tenham parceiro fixo. [...] Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a medida é necessária porque a situação de vulnerabilidade para a infecção pelo vírus HIV entre homens homossexuais é maior. “Todos os nossos estudos recentes ainda mostram que o risco de homem que fez sexo com outro homem é 18 vezes maior de ter infecção pelo HIV do que o da população que não tem esse tipo de atividade sexual. O risco aumentado faz com que se exclua esse grupo nos últimos 12 meses”, explica. [...]

(Correio Braziliense)

Região Sul encomendou quase 7 milhões de livros

A Igreja Adventista na região central do Rio Grande do Sul (ACSR) recebeu na tarde de 25 de maio em seu escritório-sede, na zona norte de Porto Alegre, dois caminhões (foto) com 200mil exemplares do livro missionário “A Grande Esperança”, uma compilação de vários capítulos do livro “O Grande Conflito”, escrito pela educadora norte-americana Ellen White.
Parte da carga foi separada e logo será repassada aos pastores locais, conforme a necessidade de cada distrito (região) administrativa. A meta da Igreja Adventista na região central do Estado é distribuir mais de meio milhão de unidades, totalizando 700mil exemplares.
Na região Sul do País, o alvo é alcançar todos os lares, uma vez que em uma residência moram, em média, duas ou mais pessoas. Por isso, a Igreja Adventista na região Sul do Brasil (USB) encomendou quase 7 milhões de exemplares do livro.
O presidente da Associação Central Sul-Riograndense, o pastor Moisés Mattos, comenta a expectativa quanto ao projeto na parte central do Estado. “Estamos orando para que o Espírito Santo trabalhe no coração das pessoas que receberão estes livros. Nosso desejo é ter muitas decisões ao lado de Cristo, a nossa grande esperança”, parafraseia. [Equipe ASN, Leonardo Siqueira].

Fonte:Adventismo em Foco

Não Chores!

“Não chores mais”. Essas consoladoras palavras foram pronunciadas por Jesus e dirigidas a uma mãe que acabara de perder seu único filho.
A morte, que trouxe lágrimas ao seu lar, é efeito do pecado. Mas, no novo tempo – no novo mundo – que Jesus promete, não mais haverá morte porque Jesus é a ressurreição e a vida e Ele promete a ressurreição para todos os que Nele crerem.
Que preciosa promessa para confortar nosso coração e que maravilhoso encontro quando o esposo abraçará a esposa e os filhos beijarão seus pais, quando você puder abraçar novamente seus entes queridos.
Creia nessa promessa. “Não chore mais”, é o que Jesus lhe diz agora, ao ver, quem sabe, seus olhos marejados de lágrimas, “porque Eu sou a ressurreição e a vida”.
Que a fé no Deus de amor e a esperança do reencontro na manhã da ressurreição confortem e consolem seu coração. Pois breve – muito breve! – iremos para o Lar.
Veja no Youtube esse clipe.

7 MENTIRAS SOBRE A LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS



Por Eduardo Paiva
Adaptado por Artur Eduardo
1- A legalização das drogas acabará com o comércio ilegal de drogas. 
É estúpido achar que um "comerciante" que já é competitivo em um mercado sem regras não o seria em um mercado regulado. Com o mercado legalizado e regulado, muito provavelmente o comercio legal teria vários limites e padrões impostos por órgãos da burocracia governamental, e a "droga legal" seria muito mais cara do que a ilegal, da mesma forma como o tênis vendido em loja é muito mais caro do que o pirata vendido em camelô.
Além do mais, por que um viciado em maconha que quer comprar 100 gramas de fumo não compraria 10 gramas na farmácia e os outros 90 na boca de fumo ilegal? Por que um viciado em cocaína que quer comprar cinco gramas de pó não iria comprar dois gramas na farmácia e o resto na "boca"? Por que um viciado sem dinheiro para pagar a dose vendida legalmente não iria na "boca" comprar a droga mais barata, sem impostos e mesmo fora dos padrões de qualidade?
Na prática, um traficante que hoje está 100% ilegal no seu negócio, se ele for esperto, vai montar outro negócio 100% legal e vai continuar mantendo o seu atual que não depende de autorizações legais e nem de coisa nenhuma além da demanda. Por que faturar em uma ponta se pode faturar em duas e ainda usar os benefícios e facilidades dos novos fornecedores legais para melhorar a minha logística, diminuir o risco, e etc.?
2 - A legalização das drogas vai acabar com a receita financeira dos traficantes.
Ora, se o comércio legal de medicamentos, roupas, CDs, cigarros, programas de computadores e etc., não acabou com a receita financeira dos contrabandistas e do mercado negro, porque alguém pode achar que a legalização das drogas vai acabar com a receita financeira do trafico?
Mais uma vez não existe nenhuma lógica que sustente a afirmação.
3 - A legalização das drogas vai diminuir a criminalidade.
Certamente o numero de prisões por uso cairão, mas, e as ocorrências motivadas por perturbação mental dos viciados: brigas, confusões e etc.? E as ocorrências motivadas pela miséria provocada pelo vício que torna muitas pessoas inúteis para o trabalho e para a vida econômica? Ora, na prática, se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos e a sociedade civilizada seria catapultada para a selvageria em poucos dias. Qual imbecil seria capaz de defender esse tipo de coisa?
4 - A legalização das drogas vai melhorar a qualidade do "produto".
Bem, sem dúvida, em alguma medida isso vai acontecer, primeiro porque teremos uma produção em maior escala, formalizada, e regras tanto para essa nova produção como para a nova comercialização. É certo que haverá uma melhora na qualidade, tanto no comércio legal, como no paralelo, e este último certamente encontrará uma forma de se alimentar de novos fornecedores. Só que "qualidade" e preço, de modo geral, sempre andam de mãos dadas, como, aliás, já é hoje no comércio ilegal, no qual os traficantes de primeira linha atendem os endinheirados do "jet set" vendendo "produtos" melhores do que as "bocas" de favela que buscam atender a pessoas e menor poder aquisitivo.
5 - A legalização das drogas não irá aumentar o numero de viciados.
Em que pese os números de outros países onde a legalização foi experimentada desmentirem essa afirmação, ainda existe o lado lógico da coisa. De acordo com a FEBRAFAR, no Brasil existem 3,34 farmácias para cada 10 mil habitantes, e isso significa que numa cidade como o Rio de Janeiro existem cerca de 2100 farmácias. Supondo que as drogas legais só possam ser comercializadas em farmácias, o novo número de pontos de venda das drogas hoje ilegais seria os das "bocas" já existentes somado a 2100. Qualquer comerciante sabe que quanto mais pontos de venda, maior é a chance de se vender mais, da mesma forma que se você estiver preso numa floresta onde vivem 50 leões você terá mais chance de viver do que se a mesma tiver 300 feras.
6 - A legalização vai cobrar impostos que serão aplicados na sociedade, saúde e educação.
É um fato que a parcela de impostos que são revertidos ao beneficio da sociedade está longe de ser igual ao que é arrecadado, e a prova disso disto está na qualidade das escolas públicas, do atendimento dos hospitais, do judiciário e em qualquer outro serviço público existente no Brasil e em qualquer outro país. No caso específico, supondo que a resultante da soma entre receita de impostos com drogas menos o aumento de custos de controle do comércio, mais o aumento de custos com segurança, mais o aumento de custos com saúde publica seja um número positivo, a maior parte dele vai ficar mesmo é na maquina publica, como já fica a maior parte dos impostos que pagamos hoje. Os grandes beneficiados com isso serão, como sempre, os políticos e aqueles que se locupletam da maquina estatal, não a sociedade.
7 - A legalização das drogas vai acabar ou reduzir o armamento dos bandidos.
Bandidos se armam para defender seu território e sua riqueza de outros bandidos e da polícia, e ao mesmo tempo, para praticar ações criminosas contra os menos armados ou desarmados (roubos, sequestros, venda de segurança, etc). A quantidade de armas em poder dos criminosos cresce ou diminui em função da quantidade de criminosos existentes, e não em função da legalização de crimes ou da proibição de comércio ou posse de armas. Caso contrário, seria lógico imaginar que em um cenário onde todos os crimes fossem legalizados não existiriam armas, coisa que é na verdade um absurdo.
Fonte: MsM
NOTA: Logos, a liberação de "drogas leves" só irá piorar o caos social no qual vivemos atualmente.
Fonte: Fatos em Foco

Propaganda à união entre católicos e protestantes

Provavelmente conhece aquele velho estilo americano de colocar propaganda (sobre tudo e mais alguma coisa....) em enormes cartazes, junto das vias de comunicação. Assim, os promotores asseguram-se que todos os verão.
Pois bem, encontrei num perfil no Facebook uma imagem referente a um desses cartazes, perto da cidade de Dallas, Texas.
 
Veja-a aqui, de seguida.
O cartaz diz: "Católicos e Protestantes: Ambos Amamos a Jesus".)
 
Eu estou de acordo com esta mensagem. Agora, que ela subentende algo mais que não estou disposto a comprometer, disso não tenho qualquer dúvida...
Fonte: O Tempo Final

E se esse fosse seu último sábado?





Já estou cansado dos seus sábados." Isaías 1:13-14
 
E se esse fosse seu último sábado? O que você faria? As mesmas coisas? Iria aos mesmos lugares? Diria as mesmas palavras? Não sei... Mas sugiro que você tente algo diferente.
Que tal fazer deste sábado, mais que outro sábado apenas? Por que não torná-lo especial, não tanto por causa dos lugares aonde você deixou de ir, mas por causa dos lugares aonde você foi?
Por que não gravá-lo na memória, não por causa do que você não pôde fazer, mas por causa do que você decidiu realizar - para louvar a Deus e abençoar outros?
Desfaça as amarras do formalismo, abandone o ritual e torne o sábado mais real em sua experiência. Visite alguém. Conte a um amigo algo bom que lhe aconteceu esses dias. Desligue o celular. Fuja da internet. Escreva uma oração. Cante uma música antiga. Olhe pela janela. Ria mais... Vá. Faça. Viva.

E descanse...

Bebo Norman , I'll lift my eyes

Marcela Gandara - Dame tus ojos

Lutar por uma bênção


Então o homem disse: “Deixe-me ir, pois o dia já desponta”. Mas Jacó lhe respondeu: “Não te deixarei ir, a não ser que me abençoes.” Gênesis 32:26

Depois de 21 anos, Jacó estava de volta à sua terra. Quanto sabemos, desde que saíra de casa, nunca havia voltado a ver seu pai nem sua mãe. Na vida dele, notamos o esforço por fazer as coisas à sua maneira, procurando o próprio caminho, ou um atalho para sua vontade. Mas o maior desejo de Jacó, agora, era a restauração do relacionamento com seu irmão. Queria acertar as coisas, “passar tudo a limpo”.

Com toda essa boa intenção em mente, Jacó recebeu a notícia de que seu irmão vinha ao encontro dele com 400 homens. Então, enviou mensageiros e presentes para Esaú. Dividiu sua caravana em dois grupos e mandou que fossem antes dele. Além de executar esses planos, ele orou. Antes de se encontrar com Esaú, foi se encontrar com Deus.

Enquanto estava sozinho orando, longe de todos, na escuridão, um estranho o agarrou. Jacó percebeu que Aquele com quem estivera lutando por tanto tempo era um ser muito superior. Era uma batalha que ele por si mesmo não poderia ganhar, mas que também não admitiria perder. Não queria largar seu oponente enquanto não tivesse a certeza de receber a proteção que precisava. Depois de lutar toda a noite, disse: “Eu não posso voltar para casa como estou.”

“Foi pela entrega de si mesmo e por uma fé tranquilizadora que Jacó alcançou o que não conseguira ganhar com o conflito em sua própria força” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 203). A maior luta, na verdade, foi uma questão de entrega – a entrega de si mesmo a Cristo. Aquele com quem Jacó lutava queria apenas que ele reconhecesse sua debilidade de caráter e seu pecado.

Em sua experiência cristã, você já chegou ao ponto de dizer “Não Te deixarei ir, a não ser que me abençoes”? Quem sabe em algum momento de desespero, de angústia, você se sentiu sozinho? “Jacó prevaleceu porque foi perseverante e resoluto. Sua experiência testifica do poder da oração insistente” (Ibidem). Ele não desistiu.

Alguns param de orar justamente quando estão para receber a bênção. Desistem rapidamente; deixam de insistir. Algumas coisas podem ter resposta rápida. Outras tomarão mais tempo. Nem por isso largue do “braço da onipotência”.

Você e eu somos pessoas que necessitam receber a bênção. A graça de Deus insiste para que, em lugar de seguir nosso caminho e resolver o problema do nosso jeito, entreguemo-nos a Ele, na certeza de receber Sua bênção.

Aprendendo com João Batista

“É necessário que ele cresça e que eu diminua”. (Jo 3.30 NVI)
 


A paz de Cristo. A biografia de João, o batista, é incomparável. Apesar das escrituras sagradas não atribuírem a este homem nenhum milagre e do seu nome não constar na galeria dos heróis da fé, entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que ele. Foi ele quem preparou o caminho para o nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, fazendo cumprir uma das inúmeras profecias do profeta messiânico Isaías. João Batista foi um homem com um testemunho de vida tão impactante e tremendo, que o mundo não era digno dele.


Acredito que João Batista pode nos ensinar algumas lições importantes:

a) João Batista sabia qual o propósito Deus havia designado para ele cumprir. Ele sabia qual era o seu chamado:

Quando os judeus de Jerusalém enviaram sacerdotes e levitas para perguntarem quem ele era. João Batista respondeu com uma convicção notória: “Não sou o Cristo”. Perguntaram-lhe: “E então, quem é você? É Elias?” Ele disse: “Não sou”. “É o Profeta?” Ele respondeu: “Não”. Finalmente perguntaram: “quem é você? Dê-nos uma resposta, para que a levemos àqueles que nos enviaram. Que diz você acerca de si próprio?” João respondeu com as palavras do profeta Isaías: “Eu sou a voz do que clama no deserto: Façam um caminho reto para o Senhor”. (Jo. 1.19-23)

É de extrema importância que cada cristão saiba qual é o seu chamado e siga-o firmemente, conforme Paulo declara aos efésios, no capítulo 4, verso 11. Se não discernimos isso poderemos vivenciar momentos de crise e frustração. Lembro-me como se fosse hoje, fiz um teste de dons para ver qual poderia ser o meu chamado e tudo apontou para evangelista e não para pastor. Fiquei um pouco frustrado no momento, mas depois o Espírito Santo testificou em meu coração essa verdade. Ser pastor é uma coisa, ser evangelista é outra totalmente diferente.


b) João Batista pregava o que as pessoas precisavam ouvir e não o que elas queriam ouvir:

João Batista sabia que importava agradar a Deus e não a homens. Seus sermões eram duros e exortativos, visto a degradação moral em que o povo se encontrava. Este homem não se deixou intimidar nem pelo rei Herodes, chamando-o publicamente de adúltero. Pregava às pessoas acerca da importância do arrependimento, do abandono do pecado. Alguém poderia dizer que pela dureza ninguém lhe dava ouvidos, pelo contrário, vinha gente de Jerusalém, de toda a Judéia e de toda a região ao redor do Jordão confessando seus pecados e sendo batizados.

Imagine no púlpito da sua igreja uma mensagem dessas: O machado já está posto à raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e lançada ao fogo...Ele traz a pá em sua mão e limpará sua eira, juntando seu trigo no celeiro, mas queimará a palha com fogo que nunca se apaga.


c) João Batista apesar de ser usado poderosamente por Deus sabia que não era nada comparado a Jesus, e então, sempre exaltava seu Senhor:

Na minha caminhada cristã, se tem uma coisa que Deus precisou me tratar, foi acerca do “achar que sou alguma coisa”. Deus me proporcionou experiências que por pouco não me deixaram manquejando à semelhança de Jacó. Mas ao olhar para João Batista, eu glorifico a Deus porque ele sabia que o servo jamais poderia ser maior que o seu senhor.

João Batista se considerava indigno de tirar as sandálias de Jesus. Ele se opôs quando Jesus foi a ele para ser batizado e uma vez que percebeu se tratava de Cristo, imediatamente disse a todos, declarando que Ele era “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.

O discurso de João Batista expressava aquilo que fluía em seu interior:

Eu os batizo com água para arrependimento. Mas depois de mim vem alguém mais poderoso do que eu, tanto que não sou digno nem de levar suas sandálias. Ele os batizará com o Espírito Santo e com fogo. (Mt 3.11)

É necessário que ele cresça e que eu diminua. (Jo 3.30)


Conclusão
O machado está posto à raiz, que possamos dar frutos em nome de Jesus e aprender com a vida de João Batista.

Fonte:Estória das Histórias