sexta-feira, 3 de junho de 2011
Receita da Coca-Cola, guardada sob sete chaves durante 125 anos, deixou de ser um mistério
Washington, 15 fev (EFE).- A receita da Coca-Cola, guardada sob sete chaves pelos proprietários da empresa durante 125 anos, deixou de ser um mistério, segundo um site que afirma ter descoberto os ingredientes em uma página esquecida de jornal.
PUBLICIDADE
Como publicada nesta terça em seu site pelos produtores do programa de rádio "This American Life", a fórmula original do refrigerante mais popular do mundo estava na fotografia que ilustrava um artigo sobre a história da Coca-Cola, publicado no jornal "Atlanta Journal Constitution" de 1979.
A imagem mostra uma lista de ingredientes escritos de próprio punho em 1886 por um amigo do criador da bebida, John Pemberton, em um livro de boticário passado de geração em geração que atualmente estava com uma mulher em Griffin (Geórgia), conforme "Thisamericanlife.com".
A Coca-Cola, que mantém a versão oficial de sua receita em um cofre em Atlanta que só dois funcionários têm a chave, não confirmou se a composição publicada é a correta.
Da lista publicada, a parte mais reveladora é a que explica como misturar o 7X, uma substância que só representa 1% da bebida, mas que é crucial para dar o sabor característico.
Para a mistura do famoso ingrediente secreto são necessárias oito onças (cerca de 30 ml) de álcool, 20 gotas de óleo de laranja, 30 gotas de óleo de limão, dez de óleo de noz moscada, cinco de óleo de coentro, 10 de óleo de neroli - das flores da laranjeira amarga - e 10 de óleo de canela.
O restante da bebida é elaborado com três onças de ácido cítrico, duas onças e meia de água, uma de cafeína, uma de baunilha, duas pitadas de suco de lima, uma onça e meia de bala para dar cor e uma quantia de açúcar que é ilegível na lista.
A receita original inclui três copos de extrato de fluído de coca, um ingrediente que a companhia retirou do composto no início do século 20 após uma série de críticas.
Resta saber se, além da eliminação desta substância, os proprietários da Coca-Cola aplicaram modificações substanciais na fórmula desde que Pemberton a projetasse.
Para tentar comprová-lo, a equipe do programa radiofônico reuniu um grupo de analistas e amantes da bebida em uma degustação da mistura obtida pela receita.
Segundo o site, a maioria dos que provaram não encontravam diferenças da Coca-Cola comercializada. "Acho que esta é de verdade uma versão da fórmula", disse ao programa o historiador Mark Pendergrast, autor de uma história da bebida. EFE
Nota: Se essa realmente é a fórmula verdadeira e viciante que cativa bilhões ao redor do mundo jamais saberemos, mesmo assim afirmo que pelos componentes descritos como cafeína e algum substituto do fluído de coca é uma bebida que deveríamos abster.
Fonte: Emerson Nolasco
PUBLICIDADE
Como publicada nesta terça em seu site pelos produtores do programa de rádio "This American Life", a fórmula original do refrigerante mais popular do mundo estava na fotografia que ilustrava um artigo sobre a história da Coca-Cola, publicado no jornal "Atlanta Journal Constitution" de 1979.
A imagem mostra uma lista de ingredientes escritos de próprio punho em 1886 por um amigo do criador da bebida, John Pemberton, em um livro de boticário passado de geração em geração que atualmente estava com uma mulher em Griffin (Geórgia), conforme "Thisamericanlife.com".
A Coca-Cola, que mantém a versão oficial de sua receita em um cofre em Atlanta que só dois funcionários têm a chave, não confirmou se a composição publicada é a correta.
Da lista publicada, a parte mais reveladora é a que explica como misturar o 7X, uma substância que só representa 1% da bebida, mas que é crucial para dar o sabor característico.
Para a mistura do famoso ingrediente secreto são necessárias oito onças (cerca de 30 ml) de álcool, 20 gotas de óleo de laranja, 30 gotas de óleo de limão, dez de óleo de noz moscada, cinco de óleo de coentro, 10 de óleo de neroli - das flores da laranjeira amarga - e 10 de óleo de canela.
O restante da bebida é elaborado com três onças de ácido cítrico, duas onças e meia de água, uma de cafeína, uma de baunilha, duas pitadas de suco de lima, uma onça e meia de bala para dar cor e uma quantia de açúcar que é ilegível na lista.
A receita original inclui três copos de extrato de fluído de coca, um ingrediente que a companhia retirou do composto no início do século 20 após uma série de críticas.
Resta saber se, além da eliminação desta substância, os proprietários da Coca-Cola aplicaram modificações substanciais na fórmula desde que Pemberton a projetasse.
Para tentar comprová-lo, a equipe do programa radiofônico reuniu um grupo de analistas e amantes da bebida em uma degustação da mistura obtida pela receita.
Segundo o site, a maioria dos que provaram não encontravam diferenças da Coca-Cola comercializada. "Acho que esta é de verdade uma versão da fórmula", disse ao programa o historiador Mark Pendergrast, autor de uma história da bebida. EFE
Nota: Se essa realmente é a fórmula verdadeira e viciante que cativa bilhões ao redor do mundo jamais saberemos, mesmo assim afirmo que pelos componentes descritos como cafeína e algum substituto do fluído de coca é uma bebida que deveríamos abster.
Fonte: Emerson Nolasco
Ricardo Gondim afirma: Se Deus é soberano, Ele é o responsavel pelo orgasmo do pedófilo.
O pastor Ricardo Gondim tem o dom da oratória. E da polêmica. Na semana que passou, o presidente nacional da igreja Betesda, cearense radicado em São Paulo há 20 anos, deixou de ser colunista da revista evangélica Ultimato por defender o reconhecimento legal de uniões homoafetivas.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Antes de publicizar sua opinião sobre a necessidade da igreja não se intrometer no funcionamento do Estado laico, o pastor Gondim já havia causado estranhamento em alguns setores evangélicos ao questionar o modo como eles entendiam a soberania Divina. E em seu site publicou um artigo revelando o temor que um dia os evangélicos tomem o poder no Brasil (leia trechos nesta página).
Nesta entrevista exclusiva, concedida por telefone na última sexta-feira, o pastor justifica seus posicionamentos, reafirma suas posturas e declara: “O Brasil não se tornará melhor com o crescimento do Movimento Evangélico.”
O senhor causou polêmica ao defender publicamente a regulamentação de uniões homoafetivas no Brasil. O senhor mantém esse pensamento?
Ricardo Gondim – Não é uma questão de pensamento. É uma questão de lógica e eu repito o que disse. Em um estado laico, a lei não pode marginalizar ou distinguir homens ou mulheres que se declarem homoafetivos. Há que se entender que num estado laico não podemos confundir teologia, convicções pessoais, com o ordenamento de leis de um país. Não podemos impor preceitos religiosos para toda a sociedade civil. Se os preceitos são meus, você tem o direito de não adotá-los. Foi assim que me posicionei sobre essa questão do STF, que, a meu ver, agiu corretamente garantindo o direito de um segmento de nossa sociedade.
Além do posicionamento a favor da regulamentação de uniões homoafetivas, há outros pontos polêmicos em declarações recentes suas. Uma das críticas que setores evangélicos fazem ao senhor diz respeito à sua opinião sobre a soberania Divina. Eles dizem que o senhor passou a pregar que Deus não é soberano.
O que acontece é que eu descarto a teologia que se difundiu sobre a soberania de Deus. Por essa teologia, Deus tem o controle absoluto de todas as coisas. E as pessoas não estão dispostas a entender que o corolário desse pensamento, o que dele decorre, é que até o orgasmo, o gozo do pedófilo, ou os horrores de Auschwitz (um dos mais conhecidos campos de concentração nazista) estão na conta de Deus, sob a alegativa de que Ele é soberano. Se as pessoas estão dispostas a entender assim, esse Deus é um monstro, não um Deus de amor. A minha leitura da Bíblia é a partir de Jesus Cristo, que é um Deus de amor, e não de Deus títere, que é responsável por chacinas, atrocidades, limpezas étnicas. A história segue não porque Deus a controla, a história segue porque somos personagens livres e nos comportamos com desobediência à vontade de Deus. É por isso que existem a miséria, os crimes, a exclusão. Porque Sua vontade é contrariada. As pessoas não estão dispostas a lidar com esses conceitos, preferem se amparar na Soberania, que nos rouba a nossa responsabilidade na história.
Recentemente, o senhor publicou no seu site o artigo Deus nos livre de um Brasil evangélico, onde demonstra o seu temor que o segmento chamado Movimento Evangélico chegue ao poder no Brasil e aponta uma série de razões para isso. Como esse artigo foi recebido?
Foi muito mal recebido. Porque há, sim, um segmento no Brasil, que se auto-denomina Movimento Evangélico, que difunde a ideia de que se os evangélicos se multiplicarem no País, se houver um número suficiente para dominar a política, as leis, se chegarem ao poder, o Brasil será um País melhor. Isso é um ledo engano. O Brasil não se tornará melhor com o crescimento do Movimento Evangélico. Porque esse crescimento não significa por si só o crescimento dos valores do Reino de Deus, que são a justiça, a inclusão que dos que estão à margem, o amor. Esses valores não são prioridade para o Movimento Evangélico. Até porque, o número crescente de evangélicos também estará absorvendo outros valores como a cobiça, a injustiça social, o desejo de crescimento financeiro e de poder. Esta última tentativa de interferência no ordenamento do STF é um exemplo desse projeto de poder.
O senhor se refere à votação da regulamentação das uniões homoafetivas?
Sim. Eles ficaram numa campanha interna, enviando mensagens pressionando os ministros para que votassem contrários à união homoafetiva. E ficavam conclamando seus fieis para fazer o mesmo. Isso em um estado laico é um absurdo. A mesma coisa está acontecendo agora no Congresso Nacional.
O senhor fala da atuação da bancada evangélica na suspensão, por parte do Governo Federal, da distribuição do kit anti-homofobia nas escolas?
Exatamente. Falo de uma das maiores aberrações éticas que já surgiu neste País nos últimos tempos. Em nome de blindar um ministro que está suspeito de enriquecimento ilícito, que está tendo que explicar o aumento meteórico de seu patrimônio, negociou-se a questão do kit anti-homofobia. Isso mostra do que esta bancada, que se diz evangélica, que diz representar os evangélicos, está disposta a negociar. Em nome desse projeto de poder que eu falei anteriormente, negociou-se um projeto de grande valor para esse País. Isso é lamentável, completamente lamentável.
O senhor encontra ressonância para esse tipo de discurso na comunidade evangélica ou sua fala – assim como o pensamento por ela representado – é dissonante?
Ricardo – Não é dissonante, de maneira nenhuma. Existe um grande grupo que concorda com esse pensamento e que caminha nessa linha. Embora eu esteja em baixo de grande percepção por conta de grupos intolerantes e fundamentalistas, tenho me surpreendido com o número de evangélicos que me dizem para continuar.
O senhor se arrepende de ter se manifestado publicamente sobre essas questões?
Ricardo – Não. Absolutamente. Eu continuo repetindo o que disse. As minhas convicções não são intempestivas, são frutos de amadurecimento teológico. O estado é laico, e é importante que se mantenha assim. Num estado laico todos os grupos são protegidos, até os religiosos.
Nota: Está chegando o tempo em que homens que se consideram sábios demais, estão perdendo a noção daquilo que realmente é imoral e uma ofensa aos olhos de Deus, como aceitar as uniões homoafetivas, e outra perdendo também o temor do Senhor que é o princípio da Sabedoria. Pois um verdadeiro cristão que possui uma ética cristã jamais falaria tantas atrocidades como este que se diz "pastor" diria. Em 1 Coríntios 3:19 encontramos a seguinte passagem: Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia.
Fonte: O Povo
10 coisas que a submissão não é
1. Simplesmente, ou apenas, uma questão conjugal
Submissão é desígnio de Deus. É um reflexo da interação dentro da Trindade. Seja solteiro ou casado, submissão é uma questão central do coração que revela a dependência em relação a Deus. Para uma esposa, a submissão demonstra sua vontade de ceder à liderança ao marido em obediência e na crença da aliança de Deus com ela.
2. Degradante
As mulheres têm sido levadas a acreditar que submissão é, de alguma forma, humilhante. Ela não impõe qualquer tipo de situação secundária. A glória de Cristo foi submeter-se ao plano redentor de seu Pai para seus filhos; a glória da esposa é submeter-se ao plano de Deus de provisão e proteção para sua vida.
3. Silenciosa
Quando a submissão é retratada como uma opressão de censura, tanto o homem como a mulher perdem. Deus declarou que os homens necessitam de ajuda e deixá-los sem nossa oração penetrante é negá-los ajuda – exatamente aquilo que Deus disse que eles precisam. Submissão é usar sua voz para dizer palavras de graça e vigor na vida de seus maridos.
4. Medrosa
Uma mulher com medo terá dificuldades em submeter-se ao seu marido. Uma mulher medrosa não confia sua vida inteiramente a Deus, o que faz confiar seu futuro a um homem uma causa impossível. Submissão a Cristo é libertar-se do medo e descansar no caráter e provisão de Deus, entregues a ela através de seu marido.
5. Triste
Uma esposa triste é uma esposa ingrata. Como Jesus disse, submissão é: “Não seja feita a minha vontade, mas a tua.” Encontra-se grande alegria em fazer a vontade de Deus. Mesmo nas circunstâncias mais difíceis, a alegria borbulha em um coração grato a Deus por quem ele é e o que ele dá.
6. Sufocante
É uma mentira quando as mulheres submissas são retratadas como se tivessem suas liberdades atrofiadas ou limitadas. Submissão é um lugar seguro onde estamos aptas a expressar nossos dons e criatividades para a glória de Deus e beneficiar nossos maridos.
7. Estúpida
Não é uma coisa estúpida a se fazer, nem te torna uma idiota. Não há nada do pensamento “Deixo meu cérebro do lado de fora (antes de entrar em casa) porque quem manda é meu marido” como o mundo muitas vezes retrata. Submissão é a resposta de uma mulher inteligente que conhece a Bíblia e acredita que o projeto de Deus é o melhor.
8. Fraca
Mulheres submissas não são fracas. Elas não se contentarão em ser apenas capachos. A postura de submissão é força, voluntariamente colocada abaixo da autoridade de outro. Nossos maridos precisam do nosso melhor. Nosso melhor é o poder que vem somente de Cristo, assim como nós dependemos d’Ele mesmo para refleti-lo a nossos maridos.
9. Automática
Um espírito submisso não é algo que aparece magicamente no momento que você diz “Eu aceito” lá no altar. É uma resposta do coração que toda mulher começa a cultivar quando primeiro nos submetemos a Cristo. Esposas terão as áreas de submissão de seus corações expostos a Deus. Uma esposa que se submete de bom grado e graciosamente a seu marido sempre terá o centro de seu coração submisso a Cristo.
10. Focada em si mesma
Um verdadeiro coração submisso não precisa se preocupar em cuidar de si mesmo. O coração submisso não pergunta: “O que eu vou receber?”, mas sim: “Como posso servir a Deus e meu marido com minha vida?”
Submissão é desígnio de Deus. É um reflexo da interação dentro da Trindade. Seja solteiro ou casado, submissão é uma questão central do coração que revela a dependência em relação a Deus. Para uma esposa, a submissão demonstra sua vontade de ceder à liderança ao marido em obediência e na crença da aliança de Deus com ela.
2. Degradante
As mulheres têm sido levadas a acreditar que submissão é, de alguma forma, humilhante. Ela não impõe qualquer tipo de situação secundária. A glória de Cristo foi submeter-se ao plano redentor de seu Pai para seus filhos; a glória da esposa é submeter-se ao plano de Deus de provisão e proteção para sua vida.
3. Silenciosa
Quando a submissão é retratada como uma opressão de censura, tanto o homem como a mulher perdem. Deus declarou que os homens necessitam de ajuda e deixá-los sem nossa oração penetrante é negá-los ajuda – exatamente aquilo que Deus disse que eles precisam. Submissão é usar sua voz para dizer palavras de graça e vigor na vida de seus maridos.
4. Medrosa
Uma mulher com medo terá dificuldades em submeter-se ao seu marido. Uma mulher medrosa não confia sua vida inteiramente a Deus, o que faz confiar seu futuro a um homem uma causa impossível. Submissão a Cristo é libertar-se do medo e descansar no caráter e provisão de Deus, entregues a ela através de seu marido.
5. Triste
Uma esposa triste é uma esposa ingrata. Como Jesus disse, submissão é: “Não seja feita a minha vontade, mas a tua.” Encontra-se grande alegria em fazer a vontade de Deus. Mesmo nas circunstâncias mais difíceis, a alegria borbulha em um coração grato a Deus por quem ele é e o que ele dá.
6. Sufocante
É uma mentira quando as mulheres submissas são retratadas como se tivessem suas liberdades atrofiadas ou limitadas. Submissão é um lugar seguro onde estamos aptas a expressar nossos dons e criatividades para a glória de Deus e beneficiar nossos maridos.
7. Estúpida
Não é uma coisa estúpida a se fazer, nem te torna uma idiota. Não há nada do pensamento “Deixo meu cérebro do lado de fora (antes de entrar em casa) porque quem manda é meu marido” como o mundo muitas vezes retrata. Submissão é a resposta de uma mulher inteligente que conhece a Bíblia e acredita que o projeto de Deus é o melhor.
8. Fraca
Mulheres submissas não são fracas. Elas não se contentarão em ser apenas capachos. A postura de submissão é força, voluntariamente colocada abaixo da autoridade de outro. Nossos maridos precisam do nosso melhor. Nosso melhor é o poder que vem somente de Cristo, assim como nós dependemos d’Ele mesmo para refleti-lo a nossos maridos.
9. Automática
Um espírito submisso não é algo que aparece magicamente no momento que você diz “Eu aceito” lá no altar. É uma resposta do coração que toda mulher começa a cultivar quando primeiro nos submetemos a Cristo. Esposas terão as áreas de submissão de seus corações expostos a Deus. Uma esposa que se submete de bom grado e graciosamente a seu marido sempre terá o centro de seu coração submisso a Cristo.
10. Focada em si mesma
Um verdadeiro coração submisso não precisa se preocupar em cuidar de si mesmo. O coração submisso não pergunta: “O que eu vou receber?”, mas sim: “Como posso servir a Deus e meu marido com minha vida?”
Jennifer Smidt | Traduzido por André Carvalho | iPródigo.com
Tribos Urbanas e os Cristãos Radicais
Aguardava o início do culto numa igreja quando, de repente, imagens inusitadas começam a ser projetadas no telão. Uma sequência de fotos de skatistas, surfistas, ciclistas, jetskistas (?), entre outros praticantes de esportes radicais, era apresentada, sem algum motivo claro. Aquilo não teve nada a ver com as músicas ou com a pregação. Também me pareceu que ninguém naquele momento pré-culto era um grande praticante daqueles esportes. Mas havia um motivo para aquilo – era um culto jovem.
Tratava-se de uma clara tentativa de trazer uma linguagem jovem para a igreja, como os publicitários fazem com os produtos. Talvez, imaginei, são imagens que aparentemente transmitem a necessidade de um compromisso radical com Jesus ou que passam uma idéia de ousadia. Entendo a boa intenção dos líderes daquele ministério, mas questiono a necessidade e a eficácia do método.
Em primeiro lugar, quem se identifica com essas imagens? Muitos, é claro. Mas ao mesmo tempo, existe muita gente que não se identifica. Passei bastante tempo na universidade e já estive em muitos papéis. Já fui aluno picareta e já fiz parte dos nerds. Já fiz curso de exatas e curso de humanas. Conheço pessoas que achariam as fotos inspiradoras e “legais”, mas também sei de muitos que veriam uma clara tentativa de forçar temas jovens na igreja. Dos amigos que conquistei na faculdade, duvido que algum realmente se impressione com imagens de esportistas. Claro que meus amigos não representam todos os jovens do país (nem minha experiência é base para afirmações definitivas). No entanto, esses colegas representam, pelo menos, parte da elite cultural do País, um grupo pouco alcançado pelas igrejas.
Existe uma crença em muitas igrejas de que juventude é associada especialmente a esportes e música. Acredito que isto venha dos padrões impostos pelo mundo, como nossos canais de TV, por exemplo, nos deixam claro. Isso é péssimo, porque nós não somos a MTV ou a Capricho, nem deveríamos ser. Primeiro, porque estamos aqui para pregar o Evangelho. Segundo, porque não temos capacidade para isso, e fazemos fracas paródias.
Assim, a igreja muitas vezes ignora os nerds, alternativos, cults e pseudocults, engajados, etc. Ninguém se preocupa muito com o que um estudante falará para seu colega adepto do marxismo, a menina fã de Freud ou simplesmente aquele cara que se preocupa mais em ser engraçado que com seu físico. Pensa-se que uma boa banda de rock e um apelo aos esportes garantem tudo.
É claro que essas são estratégias que funcionam às vezes. Mas a juventude brasileira tem muito mais tendências e anseios que muito líder pensa (e estou tratando apenas da elite cultural). Como disse, não conseguiria impressionar nenhum amigo não-cristão meu com fotos de acrobacias numa bicicleta. Talvez quadros de pintores modernistas chamariam mais atenção. Mas isso não funcionaria com o cara engraçado. Bem, para ele, eu poderia colocar imagens de Jerry Seinfeld. Mas isso não funcionaria com o marxista. Nem com o cara de esportes.
A solução é bem mais simples (embora pareça complicada e/ou óbvia à primeira vista). Ao invés de forçar uma sensação de juventude em seus ministérios de mocidade, as igrejas deveriam ensinar seus jovens a confrontarem o pensamento secular (que se manifesta das mais variadas formas, vide a quantidade de “tribos urbanas”, e em todos os assuntos – por exemplo, o filme em cartaz no cinema) com uma cosmovisão bíblica, e a defenderem-se com uma apologética bem embasada na Palavra e apoiada por dados da ciência e da história. Por fim, se o cristão conseguiu dialogar com seu colega incrédulo, uma evangelização que tenha ênfase na pessoa e na obra de Cristo é essencial.
Caberá aos jovens deste ministério (e não apenas aos líderes) transformar esse conhecimento adquirido em uma mensagem para cada grupo. Há um ponto comum a todos os jovens. Todos têm uma necessidade de salvação e de respostas, sejam esportistas, nerds, cults, marxistas, hippies, místicos ou ecologistas. E o Cristianismo tem aquilo que cada grupo procura.
Não é uma projeção de fotos de esportes que criará uma mente cristã entre os nossos jovens, mas o verdadeiro ensino de Jesus. Um projeto missionário funciona bem com jogadores de futebol em determinada nação, mas não pode esquecer-se dos velhos, das mulheres e dos inválidos, por exemplo. Não são fotos, bandas, expressões artísticas que trarão as respostas às grandes questões que os todos – não apenas jovens – fazem. É a pessoa de Cristo e, consequentemente, a cosmovisão cristã.
Podemos até nos identificar com alguns esportistas, políticos, pintores ou músicos. Mas é somente com Deus fazendo-se homem que todo homem, de toda tribo, se identifica e se encontra plenamente. Até mesmo o cara engraçado da turma.
Justificação pelo Twitter
Redes sociais
João Calvino escreveu que o coração humano é uma fábrica de ídolos. Ele estava certo. No decorrer da história, nos ajoelhamos ao bezerro de ouro, seres celestiais, animais de pedra, e mesmo partes do corpo humano.
A passagem do tempo apenas aumentou a variedade de formas em que trocamos a adoração do Único e Verdadeiro Deus por deuses falsos e menores. Hoje, infelizmente podemos adicionar mais um ídolo à lista – redes sociais.
Redes sociais (blogs, Facebook, Twitter, etc.), sendo tecnologia, são neutras e inofensivas. As redes sociais podem e devem ser usadas para a glória de Deus e para o avanço do Evangelho de todas as formas possíveis. Mas, idólatras de nascença, como eu e você, estão a pouco mais que alguns cliques de tornar uma coisa boa em uma coisa divina.
Alimentos estragados
Redes sociais trazem um conjunto único de tentações. Assim como a adúltera descrita em Provérbios, as redes sociais nos oferecem o convite para entrar em sua casa e deleitar-se de comidas seletas, apenas para descobrirmos que estavam envenenadas.
O mais perigoso desses alimentos estragados é o orgulho. Poucas criações na história nos permitiram ver quão “importantes” nós e nossos pensamentos somos, de uma maneira atrativamente imediata, quanto nossas estatísticas de blogs e no twitter.
Há momentos em que checamos nossos dados porque estamos mais preocupados com o aplauso do homem que com a aprovação de Jesus, e trocamos a verdadeira justificação de quem somos no Evangelho pela falsa justificação de quem somos aos olhos de nossos seguidores. Fazemos o oposto do que deveríamos fazer em primeiro lugar; servimos a nós mesmos ao invés de servir a Deus e a Seu povo.
Examinando nossos corações
O orgulho espreita por meio de tweets e atualizações de perfil. Embora não haja nada inerentemente errado em mencionar onde estamos almoçando e com quem estamos, seríamos abençoados em examinar nossos corações antes de fazê-lo. Estamos compartilhando essa informação para dar às pessoas uma visão proveitosa de nossas vidas, de como procuramos viver o Evangelho, ou estamos inadvertidamente (ou mesmo propositalmente) provocando nossos amigos a invejar a vida que vivemos? A boca twita do que o coração está cheio.
Então, qual é a resposta?
1. Pense antes de postar.
Parece simples, mas parar para pensar por que iremos fazer o que vamos fazer é uma maravilhosa arma destruidora de pecado. Use-a e use-a frequentemente. Tem sido de grande ajuda para mim.
2. Considere o “jejum” das redes sociais por um tempo.
Embora isso possa parecer extremo, à luz do conselho de Jesus sobre arrancar nosso olho se ele nos leva a pecar (Mateus 5.29), jejuar parece o mínimo que podemos fazer para expor a verdadeira condição de nossos corações. Se estamos incondicionalmente relutantes em considerar o assunto, isso já nos diz algo.
3. Creia no Evangelho.
Faça da sua teologia sólida algo claramente prático na vida diária. Quando somos tentados a procurar a momentânea aprovação do homem para combater nossas seguranças, ao invés disso procuremos a aprovação de Deus que é nossa em Cristo, a aprovação que não é afetada pela abundância ou ausência de retweets, por nós ou nossos seguidores.
Calvino estava certo. O coração é uma fábrica de ídolos.
Mas, nesta interação de tecnologia e idolatria, desligue o ruim e salve o que é bom.
João Calvino escreveu que o coração humano é uma fábrica de ídolos. Ele estava certo. No decorrer da história, nos ajoelhamos ao bezerro de ouro, seres celestiais, animais de pedra, e mesmo partes do corpo humano.
A passagem do tempo apenas aumentou a variedade de formas em que trocamos a adoração do Único e Verdadeiro Deus por deuses falsos e menores. Hoje, infelizmente podemos adicionar mais um ídolo à lista – redes sociais.
Redes sociais (blogs, Facebook, Twitter, etc.), sendo tecnologia, são neutras e inofensivas. As redes sociais podem e devem ser usadas para a glória de Deus e para o avanço do Evangelho de todas as formas possíveis. Mas, idólatras de nascença, como eu e você, estão a pouco mais que alguns cliques de tornar uma coisa boa em uma coisa divina.
Alimentos estragados
Redes sociais trazem um conjunto único de tentações. Assim como a adúltera descrita em Provérbios, as redes sociais nos oferecem o convite para entrar em sua casa e deleitar-se de comidas seletas, apenas para descobrirmos que estavam envenenadas.
O mais perigoso desses alimentos estragados é o orgulho. Poucas criações na história nos permitiram ver quão “importantes” nós e nossos pensamentos somos, de uma maneira atrativamente imediata, quanto nossas estatísticas de blogs e no twitter.
Há momentos em que checamos nossos dados porque estamos mais preocupados com o aplauso do homem que com a aprovação de Jesus, e trocamos a verdadeira justificação de quem somos no Evangelho pela falsa justificação de quem somos aos olhos de nossos seguidores. Fazemos o oposto do que deveríamos fazer em primeiro lugar; servimos a nós mesmos ao invés de servir a Deus e a Seu povo.
Examinando nossos corações
O orgulho espreita por meio de tweets e atualizações de perfil. Embora não haja nada inerentemente errado em mencionar onde estamos almoçando e com quem estamos, seríamos abençoados em examinar nossos corações antes de fazê-lo. Estamos compartilhando essa informação para dar às pessoas uma visão proveitosa de nossas vidas, de como procuramos viver o Evangelho, ou estamos inadvertidamente (ou mesmo propositalmente) provocando nossos amigos a invejar a vida que vivemos? A boca twita do que o coração está cheio.
Então, qual é a resposta?
1. Pense antes de postar.
Parece simples, mas parar para pensar por que iremos fazer o que vamos fazer é uma maravilhosa arma destruidora de pecado. Use-a e use-a frequentemente. Tem sido de grande ajuda para mim.
2. Considere o “jejum” das redes sociais por um tempo.
Embora isso possa parecer extremo, à luz do conselho de Jesus sobre arrancar nosso olho se ele nos leva a pecar (Mateus 5.29), jejuar parece o mínimo que podemos fazer para expor a verdadeira condição de nossos corações. Se estamos incondicionalmente relutantes em considerar o assunto, isso já nos diz algo.
3. Creia no Evangelho.
Faça da sua teologia sólida algo claramente prático na vida diária. Quando somos tentados a procurar a momentânea aprovação do homem para combater nossas seguranças, ao invés disso procuremos a aprovação de Deus que é nossa em Cristo, a aprovação que não é afetada pela abundância ou ausência de retweets, por nós ou nossos seguidores.
Calvino estava certo. O coração é uma fábrica de ídolos.
Mas, nesta interação de tecnologia e idolatria, desligue o ruim e salve o que é bom.
Fonte:Megaphone Adventista
A Internet e o Sábado
Deus estabeleceu o sábado como memorial da Criação (Gn 2:1-3; Êx 20:8-11). Como esse dia especial foi criado antes do pecado e, portanto, antes que houvesse cansaço, entende-se que o descanso sabático tinha um significado, sobretudo, espiritual. Era uma pausa para adoração especial. Um dia de comunhão mais íntima com Deus - tão especial, que tudo o mais que podia ficar para outro dia era deixado para depois.
Há cem anos, Ellen White escreveu: “O sábado não deve ser empregado em consertar roupa, cozer o alimento, nem em divertimentos ou quaisquer outras ocupações mundanas. Antes do pôr do sol, ponde de parte todo trabalho secular, e fazei desaparecer os jornais profanos." (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 20-22).
Em tempos de internet, é fácil passar por alto a recomendação de fazer desaparecer os “jornais profanos”. Mas o princípio permanece: guarde sua mente livre das notícias, das informações e das distrações, e mantenha o foco nas coisas de Deus. Ao checar a caixa de e-mails nas horas do sábado, lá poderão estar aquelas mensagens e propagandas nos convidando a abri-las. Verificando as novidades no Twitter, se formos seguidores de sites noticiosos, poderemos esbarrar em notícias que certamente “clamarão” para ser lidas. MSN, FACEBOOK e ORKUT podem representar o mesmo risco de perda do foco, caso a navegação e as conversas nessas redes e ferramentas conduzam para temas seculares, sem relação com a espiritualidade.
Assim, é preciso ser muito criterioso quando se navega na internet em dia de sábado, do contrário, podemos acabar com o clima gostoso planejado por Deus para Seu dia santo – clima esse que refrigera a alma e nos fortalece para enfrentar os desafios da semana seguinte, deixando claro que, na condição de criaturas, dependemos de nosso Deus para viver uma vida plena.
Michelson Borges
Há cem anos, Ellen White escreveu: “O sábado não deve ser empregado em consertar roupa, cozer o alimento, nem em divertimentos ou quaisquer outras ocupações mundanas. Antes do pôr do sol, ponde de parte todo trabalho secular, e fazei desaparecer os jornais profanos." (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 20-22).
Em tempos de internet, é fácil passar por alto a recomendação de fazer desaparecer os “jornais profanos”. Mas o princípio permanece: guarde sua mente livre das notícias, das informações e das distrações, e mantenha o foco nas coisas de Deus. Ao checar a caixa de e-mails nas horas do sábado, lá poderão estar aquelas mensagens e propagandas nos convidando a abri-las. Verificando as novidades no Twitter, se formos seguidores de sites noticiosos, poderemos esbarrar em notícias que certamente “clamarão” para ser lidas. MSN, FACEBOOK e ORKUT podem representar o mesmo risco de perda do foco, caso a navegação e as conversas nessas redes e ferramentas conduzam para temas seculares, sem relação com a espiritualidade.
Assim, é preciso ser muito criterioso quando se navega na internet em dia de sábado, do contrário, podemos acabar com o clima gostoso planejado por Deus para Seu dia santo – clima esse que refrigera a alma e nos fortalece para enfrentar os desafios da semana seguinte, deixando claro que, na condição de criaturas, dependemos de nosso Deus para viver uma vida plena.
Michelson Borges
Alguns fatos sobre a evolução
A evolução é uma teoria amplamente conhecida, e mesmo aqueles que nunca estudaram ciência têm alguma ideia sobre ela. Tanto assim, que é comum palestrantes que falam sobre a Bíblia e a Ciência e encontrar pessoas do meio comercial, ou com conhecimentos de história, interessadas em saber as questões relacionadas com a evolução e a fé cristã. Neste artigo, alguns dos fatos e verdades mais importantes sobre a teoria da evolução são apresentados para benefício tanto do especialista quanto do estudante geral desses assuntos.
Em primeiro lugar, ao contrário do que muitos acreditam, a teoria da evolução é apenas uma hipótese da ciência. Não é um fato comprovado da ciência. Sendo uma hipótese, significa que ela é uma proposta que tem de ser estabelecida pela ciência experimental e empírica. Normalmente, os manuais escolares e universitários sobre evolução dão a ideia errada de que ela é um fato ou uma lei da ciência, mas isso está longe da verdade. Assim como existem várias outras hipóteses em ciência, a evolução também é mera hipótese.
Segundo ponto. Diz-se que a evolução é resultado do acaso cego. Mas o estudo dos processos de acaso mostra que este só irá destruir a ordem, e não evoluí-la. Quando a matéria é deixada a si mesma neste universo, como os evolucionistas supõem que tenha sido o caso, a ordem sempre tende à desordem e sistemas complexos sempre se desintegram em confusão desordenada. A informação sempre acaba sendo destruída, o que significa que não há nenhuma maneira de que a informação presente nos genes pudesse vir à existência por acaso.
Terceiro. Mais de um século e meio de pesquisas renderam milhões de fósseis, mas nem mesmo um único deles apoia a teoria da evolução. De acordo com a evolução, deve haver inúmeros fósseis que demonstram a evolução de uma espécie de animal ou planta em outra espécie, mas tais fósseis nunca foram encontrados. Todos os fósseis que foram reivindicados como formas intermediárias foram desacreditados pelos cientistas em estudos mais aprofundados.
Quarto. Ninguém jamais demonstrou que o homem evoluiu de criaturas simiescas. Mais de uma dezena de tipos de fósseis de “homens-macacos” foram expostos ao mundo pelos evolucionistas, mas, num pensamento posterior, seus próprios companheiros cientistas competentes rejeitaram esses achados. Os cientistas descobriram que alguns desses fósseis representam macacos, enquanto outros representam verdadeiros seres humanos, mas nenhum deles vem de um homem-macaco. Curiosamente, nenhum dos fósseis apresentados vem de um homem-macaco.
Quinto. A Terra não tem, necessariamente, milhões ou bilhões de anos, contrariamente às suposições dos evolucionistas. Eles tentam retratar a Terra como muito antiga, mas esse é um resultado de sua teoria, que exige uma idade muito longa para a Terra. Naquilo que diz respeito às experiências, elas fornecem ampla gama de resultados. De acordo com alguns métodos de determinação da idade da Terra, nosso planeta tem apenas alguns milhares de anos. Outros testes dão uma idade de 10.000 ou 20.000 anos e alguns apontam milhões ou bilhões de anos. Um cientista honesto e objetivo levará em consideração todas essas datas na sua discussão, mas os evolucionistas selecionam as longas eras apenas porque isso lhes é conveniente.
Sexto. Um bom número de darwinistas competentes abandonou sua crença no darwinismo: alguns deles são cientistas altamente respeitados, os quais publicaram as suas conclusões em livros e artigos científicos. E o fizeram porque não conseguiram encontrar uma única prova científica a favor do darwinismo [macroevolução].
Sétimo. Alguns evolucionistas altamente competentes abandonaram todas as formas de evolução. Eles descobriram que qualquer que seja a forma de evolução, darwiniana ou outra, ela simplesmente não funciona. Cientificamente as evidências são nulas. Muitos deles tornaram isso conhecido da comunidade científica.
Oitavo. Há muitos cientistas agora que aceitam que a evidência científica favorece a criação. Essas pessoas não são cristãs, nem crentes na criação. No entanto, a partir de suas observações científicas são obrigadas a acreditar na criação.
Nono. Várias descobertas científicas têm demonstrado que a evolução não é possível. Em outras palavras, cada vez mais as descobertas científicas falam contra a possibilidade de evolução da vida por mero acaso. É por isso que cientistas famosos como Fred Hoyle e Chandra Wickramasinge abandonaram sua fé na teoria da evolução. Cientistas de renome mundial têm amplamente divulgado as razões pelas quais a vida na Terra não poderia ter evoluído por processos de acaso.
Décimo. Enquanto as descobertas da ciência vão contra as teorias da evolução, elas têm dado cada vez mais apoio à Bíblia. Existem numerosas evidências de apoio em favor da Bíblia - da física, química, lógica, ciência da informação, arqueologia, história e, claro, também da biologia.
Décimo primeiro. Nenhum fato conhecido da ciência contradiz a Bíblia, e a Bíblia não contradiz nenhum fato estabelecido pela ciência. Todo estudante sério de ciências deve considerar seriamente a Bíblia e suas afirmações.
Em primeiro lugar, ao contrário do que muitos acreditam, a teoria da evolução é apenas uma hipótese da ciência. Não é um fato comprovado da ciência. Sendo uma hipótese, significa que ela é uma proposta que tem de ser estabelecida pela ciência experimental e empírica. Normalmente, os manuais escolares e universitários sobre evolução dão a ideia errada de que ela é um fato ou uma lei da ciência, mas isso está longe da verdade. Assim como existem várias outras hipóteses em ciência, a evolução também é mera hipótese.
Segundo ponto. Diz-se que a evolução é resultado do acaso cego. Mas o estudo dos processos de acaso mostra que este só irá destruir a ordem, e não evoluí-la. Quando a matéria é deixada a si mesma neste universo, como os evolucionistas supõem que tenha sido o caso, a ordem sempre tende à desordem e sistemas complexos sempre se desintegram em confusão desordenada. A informação sempre acaba sendo destruída, o que significa que não há nenhuma maneira de que a informação presente nos genes pudesse vir à existência por acaso.
Terceiro. Mais de um século e meio de pesquisas renderam milhões de fósseis, mas nem mesmo um único deles apoia a teoria da evolução. De acordo com a evolução, deve haver inúmeros fósseis que demonstram a evolução de uma espécie de animal ou planta em outra espécie, mas tais fósseis nunca foram encontrados. Todos os fósseis que foram reivindicados como formas intermediárias foram desacreditados pelos cientistas em estudos mais aprofundados.
Quarto. Ninguém jamais demonstrou que o homem evoluiu de criaturas simiescas. Mais de uma dezena de tipos de fósseis de “homens-macacos” foram expostos ao mundo pelos evolucionistas, mas, num pensamento posterior, seus próprios companheiros cientistas competentes rejeitaram esses achados. Os cientistas descobriram que alguns desses fósseis representam macacos, enquanto outros representam verdadeiros seres humanos, mas nenhum deles vem de um homem-macaco. Curiosamente, nenhum dos fósseis apresentados vem de um homem-macaco.
Quinto. A Terra não tem, necessariamente, milhões ou bilhões de anos, contrariamente às suposições dos evolucionistas. Eles tentam retratar a Terra como muito antiga, mas esse é um resultado de sua teoria, que exige uma idade muito longa para a Terra. Naquilo que diz respeito às experiências, elas fornecem ampla gama de resultados. De acordo com alguns métodos de determinação da idade da Terra, nosso planeta tem apenas alguns milhares de anos. Outros testes dão uma idade de 10.000 ou 20.000 anos e alguns apontam milhões ou bilhões de anos. Um cientista honesto e objetivo levará em consideração todas essas datas na sua discussão, mas os evolucionistas selecionam as longas eras apenas porque isso lhes é conveniente.
Sexto. Um bom número de darwinistas competentes abandonou sua crença no darwinismo: alguns deles são cientistas altamente respeitados, os quais publicaram as suas conclusões em livros e artigos científicos. E o fizeram porque não conseguiram encontrar uma única prova científica a favor do darwinismo [macroevolução].
Sétimo. Alguns evolucionistas altamente competentes abandonaram todas as formas de evolução. Eles descobriram que qualquer que seja a forma de evolução, darwiniana ou outra, ela simplesmente não funciona. Cientificamente as evidências são nulas. Muitos deles tornaram isso conhecido da comunidade científica.
Oitavo. Há muitos cientistas agora que aceitam que a evidência científica favorece a criação. Essas pessoas não são cristãs, nem crentes na criação. No entanto, a partir de suas observações científicas são obrigadas a acreditar na criação.
Nono. Várias descobertas científicas têm demonstrado que a evolução não é possível. Em outras palavras, cada vez mais as descobertas científicas falam contra a possibilidade de evolução da vida por mero acaso. É por isso que cientistas famosos como Fred Hoyle e Chandra Wickramasinge abandonaram sua fé na teoria da evolução. Cientistas de renome mundial têm amplamente divulgado as razões pelas quais a vida na Terra não poderia ter evoluído por processos de acaso.
Décimo. Enquanto as descobertas da ciência vão contra as teorias da evolução, elas têm dado cada vez mais apoio à Bíblia. Existem numerosas evidências de apoio em favor da Bíblia - da física, química, lógica, ciência da informação, arqueologia, história e, claro, também da biologia.
Décimo primeiro. Nenhum fato conhecido da ciência contradiz a Bíblia, e a Bíblia não contradiz nenhum fato estabelecido pela ciência. Todo estudante sério de ciências deve considerar seriamente a Bíblia e suas afirmações.
Fonte: O Criacionismo
Construtor quer atracar réplica da arca em Londres
Em 1992, uma tempestade na região costeira ao norte de Amsterdã, onde vive, fez Johan Huibers alimentar um sonho. Apesar de a esposa não ter apoiado a ideia, o milionário construtor seguiu em frente. Em 2004, fez uma [arca] pequena, de 225 m de comprimento, para navegar nos canais holandeses. Mas ainda não estava satisfeito. Precisava de uma nas mesmas dimensões da de Noé. E ela ficará pronta em julho. Huibers, de 60 anos, enviou uma carta ao prefeito de Londres, Boris Johnson, para pedir permissão para atracá-la na capital inglesa durante os Jogos Olímpicos de 2012. O objetivo, segundo matéria publicada no The New York Times, é que seja aberta à visitação do público. A arca contará com dois auditórios para receber 1.500 pessoas, terá três andares e navegará pelo Tâmisa com animais de verdade. O holandês quer fazer um convite à reflexão e inspirar estudantes com a história bíblica, mostrando que existe um Deus. Ele iniciou a construção da embarcação em 2008 e fez uso até mesmo de pinho sueco, já que teria sido essa a madeira que Deus ordenou Noé a usar.
(Globo Esporte)
(Globo Esporte)
Hora do aperto nos EUA se aproxima, diz Volcker
O banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) pode em breve ser forçado a dar início ao processo de aperto monetário – isto é, ser obrigado a subir as taxas básicas de juros no país – diante do aumento das pressões inflacionárias, disse hoje o ex-presidente da instituição, Paul Volcker. “Diria que esse momento está se aproximando”, afirmou Volcker em conferência em Madri. “Com o considerável déficit orçamentário que temos e o juro zero, não podemos ter esta situação para sempre sem problemas inflacionários”, disse. Um possível aumento das taxas de juros nos EUA traria reflexos imediatos para a economia internacional. Considerados os ativos mais seguros do mundo, os títulos do Tesouro americano teriam sua rentabilidade melhorada a partir da decisão. Com isso, uma parte considerável da liquidez internacional, hoje alocada em ações e commodities, poderia ser desviada para esses papéis. Tais ativos poderiam perder, portanto, uma parcela do vigor que tem apresentado nos últimos meses. No Brasil, possivelmente haveria redução dos fluxos de entrada ou mesmo saída de moeda americana, o que se traduziria em valorização menos acentuada do real ou até mesmo depreciação. [...]
(Veja)
Nota Criacionismo: Curiosamente, Gerald Celente falava disso em 2008: “Em 2012, os americanos pedirão que em suas festas de aniversário e Natal os convidados tragam comida.” Mas não é preciso ser “prognosticador” para perceber que uma crise (anunciada) se aproxima. Por enquanto, isso é apenas o ensaio do que virá: “Quando as igrejas protestantes se unirem com o poder secular para amparar uma religião falsa, à qual se opuseram os seus antepassados, sofrendo com isso a mais terrível perseguição, então o dia de repouso papal será tornado obrigatório pela autoridade mancomunada da Igreja e do Estado. Haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional” (Ellen White, Evangelismo, p. 234, 235).
(Veja)
Nota Criacionismo: Curiosamente, Gerald Celente falava disso em 2008: “Em 2012, os americanos pedirão que em suas festas de aniversário e Natal os convidados tragam comida.” Mas não é preciso ser “prognosticador” para perceber que uma crise (anunciada) se aproxima. Por enquanto, isso é apenas o ensaio do que virá: “Quando as igrejas protestantes se unirem com o poder secular para amparar uma religião falsa, à qual se opuseram os seus antepassados, sofrendo com isso a mais terrível perseguição, então o dia de repouso papal será tornado obrigatório pela autoridade mancomunada da Igreja e do Estado. Haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional” (Ellen White, Evangelismo, p. 234, 235).
Assinar:
Postagens (Atom)