sexta-feira, 8 de julho de 2011

NO UZBEQUISTÃO É PROIBIDO POSSUIR UMA BÍBLIA!


No Uzbequistão, país da Ásia Central, os cristãos continuam a sofrer perseguição. Para se ter uma ideia possuir uma Bíblia pode ser considerado um crime grave e as pessoas pegas com o livro são espancadas ou condenadas a pagar uma multa.
Em maio uma mulher foi espancada em sua casa por fazer parte de um grupo cristão, ferida ela foi levada ao hospital que se recusou a oferecer tratamento médico à mulher. Outro caso recente que também foi noticiado pelo Fórum 18 foi uma sentença dada pelo tribunal de Takesh que ordenou que a cristã Galina Shemetova pagasse uma multa por ter presenteado um amigo com uma Bíblia para crianças. Acusada de proselitismo, a moça chegou a ser espancada pela polícia.


Em 14 de abril, o cristão Anvar Rajapov, morador de Tashkent, também foi condenado a pagar uma multa 80 vezes maior que seu salário mínimo, isso porque a polícia encontrou livros religiosos em sua casa. Durante aquele mês a polícia prendeu vários cristãos por portarem Bíblias e textos religiosos. A Comissão da Convenção das Nações Unidas contra a Tortura relatou que a violência no país, as torturas e ameaças contra a liberdade religiosa são “normais”. A lei sobre a liberdade religiosa torna ainda mais difíceis as reuniões e atividades cristãs nas casas.

Fonte: Fatos em Foco

Adultério: crente não cai nesse pecado

Adultério: Crente Não Cai Nesse Pecado

Várias pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério ou, como se diz na linguagem mais em uso, “transam” com pessoas que não são sua esposa ou seu marido. Com a ênfase dada ao sexo na TV, no cinema, na literatura, e até nas instituições de ensino, chegando ao extremo da obsessão, não é de se admirar que o homem secular, sem a convicção espiritual e os princípios da Palavra de Deus, caia nesse pecado.
O crente em Cristo, porém, não cai nesse pecado. Ele entra nele aos pouquinhos. Isso porque não observa a sinalização que o adverte do perigo. Faz vista grossa a esses sinais porque, embora não deseje precipitar-se no abismo da desgraça da imoralidade, quer sentir pelo menos um pouco a gostosura dos seus prazeres. Assim, avançando sinal após sinal, deixa a vida pegar embalo no caminho errado até ao ponto de não conseguir mais fazer a manobra de frear para evitar o desastre. Diz, então, que “caiu no pecado”, quando este, de fato, há tempo já estava no seu caminho.
O primeiro sinal é falta de carinho e afeto na conversa e relacionamento cotidianos com o cônjuge. A comunicação começa a limitar-se a frases como: “Tive um péssimo dia no escritório hoje”; “Já pagou a conta do dentista?”, ou, pior ainda: “Você já gastou todo o dinheiro que lhe dei no mês passado?”; “Se você não comprar logo uma geladeira nova, eu simplesmente vou parar de cozinhar”.
Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado – é um dos primeiros sinais de perigo.
Perto desse sinal vem outro: a falta de conversa sobre assuntos espirituais, a leitura da Bíblia em conjunto e a oração com a esposa. Quando essas coisas não fazem parte da vida conjugal, é um sinal de alerta. Prosseguindo nesse caminho pode haver adultério mais adiante.
Há mais sinais. Quando você começa a compartilhar os problemas de relacionamento no lar com algum amigo ou amiga do sexo oposto, você está aproximando-se mais do perigo. Freqüentemente essa outra pessoa tem problemas também, e está disposta a ouvir, a conversar e demonstrar simpatia, o que gera ainda mais intimidade.
Não demora muito para que aconteça o “toque inocente”. O patrão põe a mão no ombro da sua secretária ao pedir que ela digite uma carta; ela encosta seu corpo ligeiramente no dele ao entregar a carta pronta, depois um abraço fraternal, um beijinho no rosto. Você argumenta que não há nada de errado nisso, que é apenas amizade.
Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado.
Aos poucos vocês estão gastando mais tempo juntos. “Acontece” que saem para o almoço na mesma hora e “por que não almoçarem juntos”? Ela precisa pegar o metrô para ir para casa; “por que não levá-la no seu carro?” Você precisa trabalhar duas horas extras para terminar o projeto, e ela, sendo boa amiga, fica também para ajudar. Se parar um pouco para pensar, você perceberá que tem prazer na companhia dela ou dele. Não, vocês não estão dormindo juntos mas estão em grande perigo. Nessa altura, o sinal é um luminoso vermelho piscando a todo vapor.
Se você não retroceder, haverá um envolvimento emocional que provavelmente o arrastará para a fossa fatal do adultério. E com amargura de coração você dirá – “Caí no pecado”. Não, você não caiu... você entrou nele aos pouquinhos.
O pastor Charles Mylander, num artigo publicado no periódico “Moody Monthly”, sugere três áreas onde é preciso aumentar o controle para evitar ser arrastado ao pecado do adultério:

Primeiro: Controle da mente

Adultério, como a maioria dos pecados, começa na mente. O crente em Cristo precisa levar “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). O apóstolo Paulo exorta o cristão a uma transformação “pela renovação da... mente” (Rm 12.2), e Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, disse: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).
A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura. O homem que permite aos seus olhos o prazer de assistir aos programas de TV que apelam para sexo a fim de obter mais IBOPE (e são muitos); que toma tempo para folhear revistas como “Playboy”, que deixa seus olhos analisarem o corpo das mulheres para uma avaliação sexual, logo vai perder a primeira batalha contra a tentação. Sua mente vai QUERER o adultério, e este querer só espera a oportunidade para se realizar com a experiência.
A mulher também precisa praticar o controle. Talvez mais na maneira de vestir-se do que pelo olhar. É interessante que a Bíblia exorta a mulher a vestir-se com modéstia, bom senso, etc., e não o homem, isso porque a mulher não é tão facilmente levada à tentação sexual pelos olhos como o homem. Mas a mulher que é indiscreta na maneira de vestir-se, sem dúvida, é cúmplice do diabo na tentação ao homem. A admoestação da Bíblia de “glorificar a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20), com toda a certeza inclui o cuidado que cada mulher precisa ter em não provocar a concupiscência, revelando a beleza do seu corpo, seja por falta de roupa adequada ou pelo uso de roupa colante. Argumentar que “está na moda” não mudará em nada a opinião do Autor das Sagradas Escrituras.

Segundo: Controle de palavras

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura.
O homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução, procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.

Terceiro: Controle de toque

Homens, não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E, mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer “inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento. “Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2).
O conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32). (Haroldo Reimer - http://www.chamada.com.br)

O Escorregador

escorregador

Você já escutou aquela voz baixinha e insinuante dizendo: “Vamos, experimente; ninguém está vendo; é só um pouquinho; apenas uma vez; todos fazem assim; seus pais são muito bitolados; sua mãe é muito exigente”, e muitas outras sugestões semelhantes? Creio que sim. Por isso, espero que a analogia do escorregador possa ajudá-lo a tomar a atitude correta cada vez que for tentado a seguir tais insinuações.

Ela era loira, cabelos ligeiramente ondulados e tinha lindos olhos azuis. O parque era um de seus lugares preferidos – balanços, roda gigante e escorregadores. Com cuidado e medindo os passos, ela subia cada degrau, segurando-se firmemente para não cair. E então, já lá em cima, parava um pouco contemplando o cenário. Hesitante sentava-se bem no topo do escorregador e com as mãozinhas firmava-se para não escorregar antes do momento exato. Então eu me dirigia para a frente da extremidade do escorregador e dizia sorrindo: “Venha, filhinha, pode vir que a mamãe está aqui.” Soltando as mãos, ela escorregava confiante. E assim muitas e muitas vezes ela e eu nos divertíamos nos parques infantis.

Os anos passaram…

Ela era loira, elegante e de lindos olhos azuis. Alegre e cheia de vida. Os parques foram ficando para trás. Os amiguinhos e amiguinhas de brinquedo, que ora empurravam o balanço, ora diziam: “escorrega logo que agora é minha vez”, ou mesmo que lhe davam um pequeno impulso para escorregar, também foram ficando para trás, cada um seguindo seu próprio caminho. Livros, estudos, amigos e amigas foram ocupando sua mente juvenil e já agora adolescente.

“Mamãe, não é tanto assim! Não é assim como você está pensando. Veja tanta moça que não faz como você fala e ainda é feliz…”

E assim se seguiam os argumentos. Foi então que me lembrei do escorregador. E que lições práticas ele me ensinou! Os jovens começam a subir os degraus, um a um, com cuidado, ou mesmo apressadamente. Quando chegam ao topo, alguns nem mesmo param um segundo para contemplar o cenário. Afoitamente largam as mãos e, com velocidade cada vez maior, vão descendo até que terminam a aventura com uma enorme pancada. E que dor! Como tudo foi tão rápido e passageiro!

O namoro é assim. Como um escorregador, ele está ali para que os jovens se divirtam. Mas se divirtam no bom sentido, pois se o relacionamento for inteligente e adequado, terão oportunidade de se conhecer sem quaisquer “pancadas” no final.

Quão mais felizes seriam os jovens se ao chegarem ao topo do escorregador (quando um simpatiza com o outro) parassem um pouco para contemplar o cenário (tomassem tempo para estudar as circunstâncias e situações). Depois segurassem nos lados do escorregador com ambas as mãos (controlassem seus impulsos naturais). E então com cuidado iniciassem a aventura, ouvindo primeiramente a voz de pais amorosos que, num anseio de vê-los felizes, estão ali bem perto para dizer: “Venha filhinha, venha com cuidado. Siga os conselhos de pessoas mais experientes e sobretudo os conselhos de Deus que não somente almeja vê-la feliz, mas, sabe o que é melhor para você”.
(Autoria atribuída a Lúcia da Silva)

Fonte:Amilton Menezes

Maquiagem e a mulher adventista

Falar sobre maquiagem, assim como sobre qualquer outro assunto relacionado à modéstia cristã, é sempre algo polêmico. Podemos dizer que existem dois tipos de maquiagem, a julgar pela função: a maquiagem com função corretiva e a maquiagem com função de ornamento.
O primeiro tipo diz respeito a uma maquiagem que se usa com a intenção de fazer pequenas correções. Ao final da maquiagem a pessoa apresenta uma aparência natural, tendo algumas marcas ou imperfeições disfarçadas, ou “corrigidas”, pelos produtos usados. Essa maquiagem não gera escândalo, pois a idéia é que ela não seja percebida, mas que a imagem da pessoa fique mais apresentável.
O segundo tipo diz respeito a uma maquiagem que tem como fim ser percebida, ornamentar o corpo, trazer a ele traços totalmente artificiais que são conseguidos por meio de produtos como sombras e lápis, etc. Essa maquiagem foge totalmente à discrição sendo algo que em si destina-se a chamar a atenção, do contrário poderia ser dispensado seu uso. Por meio de uma série de produtos de variadas cores, cria-se uma imagem que nunca seria possível ter de forma natural, ou você conhece alguém que nasceu com um sombreado azul nos olhos, ou rosto de boneca?
Existem dois textos que devem sempre ser lembrados quando falamos de modéstia cristã:
I Pedro 3:3: “Não seja o adorno da esposa o que é exterior…”
I Timóteo 2:9 e 10: “Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)”.
A preocupação excessiva com o adorno exterior não pertence à mulher cristã. Esta age com modéstia e bom senso. Por que uma mulher adventista precisaria usar uma maquiagem cheia de cores que não pertencem ao natural humano? Não estariam as mulheres sendo influenciadas pela moda do mundo e seus costumes?
O mundo prega o consumo dos produtos de beleza, e cada dia cria uma nova tendência de cores e estilos, que são comprados por muitas mulheres de nossa Igreja. Somos as mulheres do tempo do fim, se houve algum tempo em que se podia perder tempo com vaidades esse tempo acabou. Temos uma missão a cumprir, não estamos neste mundo para exibir nossa beleza, mas para exibir um caráter semelhante ao de Cristo. Esse deve ser o nosso adorno.
Alguém pode dizer que a maquiagem ajuda na auto-estima da mulher. Queridas amigas, se nossa auto-estima estivesse baseada em algo que sai com água e sabão… quão pouco valeríamos! Nossa auto-estima deve se basear no que somos e não no que fingimos ser, e maquiagem é fingimento, pois não somos aquilo que a pintura produz.
O povo de Deus deve ser o povo mais bonito e saudável do mundo. Não seria muito melhor ouvirmos as orientações de saúde e cuidar de tudo aquilo que influencia em nossa saúde e conseqüentemente em nossa aparência? Não seria mais sábio cultivar uma beleza que não sai com água e sabão, mas que resiste ao tempo, pois diz respeito a um estilo de vida?
Só Deus pode julgar suas intenções, querida irmã. Contudo, uma coisa é certa, se gastamos tempo de nossa missão nos dedicando a vaidades que só pretendem chamar a atenção para nós mesmos, iremos arcar com isso no Dia do Juízo. O cristianismo combina com abnegação, humildade e simplicidade, mas não com vaidade e exaltação do eu.
Se neste momento você está pensando em alguma irmã de sua Igreja, pense primeiramente em você e em suas intenções ao se adornar, tanto com a maquiagem quanto com outros tipos de pintura, como a das unhas. Julgue suas próprias intenções e não as das demais irmãs, e ore a Deus para que Ele te ajude a viver segundo a Sua vontade!
“Perguntai-lhes então como se sentem quanto ao adorno do corpo, e se têm alguma idéia do que é estar preparado para comparecer perante Deus, e vos dirão que se somente pudessem voltar a viver de novo o passado, corrigiriam a vida, evitariam as loucuras do mundo, sua vaidade e orgulho; e adornariam o corpo com roupas modestas, dando assim um exemplo aos que os rodeiam. Viveriam para a glória de Deus.” Mensagem aos Jovens, p. 127
“É justo amar o belo e desejá-lo; mas Deus deseja que primeiro amemos e busquemos a beleza do alto, que é imperecível.” Atos dos Apóstolos, 523

Fonte:Mulher Adventista

Ouçam a musica e se deleite no Senhor



 

Se Leonardo DiCaprio fosse salvo

Permita-me sonhar por um momento. Imagine se Leonardo DiCaprio fosse salvo. Então ele poderia estrelar um remake cristão do filme “Titanic”, e quando ele estivesse na frente do barco e dissesse: “Eu sou o rei do mundo!”, Rose diria: “Não, você não é, é Jesus”. Então ele iria se arrepender dos pecados ali mesmo no Titanic e iniciar um ministério evangelístico a bordo do chamado “Um Grande Barco, Um Deus Maior”. Então, quando ele morresse no final do filme, não seria tão triste, porque ele estaria no céu.
Provavelmente milhões assistiriam ao filme, especialmente se fosse em 3D, levando a um reavivamento mundial e à propagação do evangelho. Talvez DiCaprio e Kirk Cameron se uniriam para fazer uns filmes. Talvez Steven Spielberg fosse salvo por influência de DiCaprio. Quem sabe.
Você já se perguntou por que coisas assim não acontecem com mais frequência? Por que mais celebridades, os ricos e famosos não são salvos? 1 Coríntios 1:26-29 nos dá algumas dicas sobre isso:
"Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante Ele."
Deus não gravita em torno das mesmas pessoas que o mundo. Ele gravita em torno dos fracos, dos humildes, dos simples e dos inexpressivos. Ele chama aqueles que o mundo ignora. Se Deus salvasse principalmente as pessoas ricas, poderosas e belas, essas pessoas poderiam ter alguma razão para se vangloriar diante de Deus. Mas Deus salva o inexpressivo, as pessoas fracas, de modo que não pode haver qualquer ostentação na Sua presença. E quando Deus salva essas pessoas e as usa para espalhar o evangelho, isso demonstra o poder de Deus, não o poder do povo.
D.A. Carson descreveu a igreja de Corinto como “… uma classe baixa de operários, com poucas sofisticadas exceções”. Acho que essa citação é muito animadora, porque descreve muito bem a minha igreja também. Somos uma igreja de classe baixa, comigo à frente do bloco. Claro, temos algumas exceções. Temos alguns médicos, poucos professores, e algumas pessoas com muito dinheiro. Mas não muitos. Nossa equipe de louvor não é muito impressionante também. Ninguém vai pensar que acidentalmente entrou em um show do U2 quando vem para nossa igreja. Não dá para se vangloriar com nossa pregação sobre qualquer outra. Nós nos esforçamos para fazer o nosso melhor, mas não somos como Piper ou Driscoll.
 Mas Deus gosta de trabalhar com pessoas comuns, inexpressivas. Deus gosta de usar grupos de louvor que ocasionalmente são um desastre e que erram as transições. Deus gosta de usar pregadores comuns. Deus ama usar membros comuns da igreja para fazer coisas extraordinárias.
 Então, eu amo a minha igreja comum de classe baixa. Nós somos apenas um monte de gente fraca que ama Jesus, e eu amo ver Deus operar através de nós. Quando tivermos sucesso como igreja, certamente não será por causa do nosso brilhantismo ou influência. Será porque servimos a um Deus poderoso que faz grandes coisas através de pessoas fracas.
Stephen Altrogge | Traduzido por Josie Lima | iPródigo | original aqui
 
Fonte:Megaphone Adv