O construtor holandês Johan Huibers está finalizando na cidade de Dordrecht uma Arca de Noé em tamanho natural. Ele já construiu antes uma arca menor, mas esta tem 135 metros de comprimento, 22 de largura e 13 de altura. O mesmo tamanho que a arca da passagem bíblica.
O barco inclui exposições sobre o dilúvio bíblico e réplicas de animais em tamanho natural, entre eles elefantes e girafas. Huibers não acredita que o mundo será atingido em breve por um grande dilúvio, mas quer utilizar a arca “para trazer a Bíblia mais perto das pessoas”. A história de Noé oferece, segundo ele, um bom pretexto para se falar de fé. “Noé tinha mais camas em sua arca, mas ninguém quis ir com ele. Você também pode aceitar um convite de Deus ou deixá-lo de lado.
A partir de junho, visitantes poderão entrar na arca pagando uma pequena entrada. Para financiar a construção da nova arca, Huibers vendeu a arca menor e fez um empréstimo no banco. Mesmo assim, continuou sendo a cada mês uma batalha saber se o projeto iria ou não continuar. “Mas é como se tivesse que acontecer. Sempre surgia uma solução. A construção foi feita dia a dia, como se Deus dissesse: vamos lá, comece.”
A intenção é que a arca viaje até Londres no ano que vem, durante os Jogos Olímpicos. “E depois talvez para Marselha, Istambul e Beirute, quem sabe?”, diz Huibers.
O barco inclui exposições sobre o dilúvio bíblico e réplicas de animais em tamanho natural, entre eles elefantes e girafas. Huibers não acredita que o mundo será atingido em breve por um grande dilúvio, mas quer utilizar a arca “para trazer a Bíblia mais perto das pessoas”. A história de Noé oferece, segundo ele, um bom pretexto para se falar de fé. “Noé tinha mais camas em sua arca, mas ninguém quis ir com ele. Você também pode aceitar um convite de Deus ou deixá-lo de lado.
A partir de junho, visitantes poderão entrar na arca pagando uma pequena entrada. Para financiar a construção da nova arca, Huibers vendeu a arca menor e fez um empréstimo no banco. Mesmo assim, continuou sendo a cada mês uma batalha saber se o projeto iria ou não continuar. “Mas é como se tivesse que acontecer. Sempre surgia uma solução. A construção foi feita dia a dia, como se Deus dissesse: vamos lá, comece.”
A intenção é que a arca viaje até Londres no ano que vem, durante os Jogos Olímpicos. “E depois talvez para Marselha, Istambul e Beirute, quem sabe?”, diz Huibers.
Fonte: A Grande Controvérsia
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