Já perceberam como nós ultimamente aprendemos a dar tanto valor para o que as pessoas "têm" e não no que elas "são".Valorizamos muito os "títulos" (É um doutor? Tem curso superior?
Já fez pós-graduação? Escreveu algum livro? Em qual universidade estudou? etc.)
Valorizamos os "rótulos" (Qual o seu sobrenome? Quem são seus pais?
Você mora em qual bairro? Qual sua origem? Européia? Americana? etc.)
Valorizamos o "status profissional" (Em que você trabalha? Quanto ganha? Está em algum nível de gerência ou diretoria? Fez MBA na FGV? Trabalha em multinacional? etc.) Valorizamos a "aparência física" (É bonito(a)? Tem cabelo liso? Olhos azuis? Cútis clara? Está dentro do peso? As orelhas são bem formadas? O nariz é afilado? Anda com elegância? Veste roupas de shopping ou de camelô? Usa sapatos de marca? Perfumes do Boticário ou R$ 1,99? etc.)
E a lista continua.... (Tem carro do ano? Casa "xique"? Fala inglês ou francês? Viaja para o exterior? etc. etc. etc. etc. etc. etc.)
Nossa sociedade aprendeu a ser extremamente "exteriorizada". Apenas se alguém está dentro dos "padrões" estipulados pelos pseudo-intelectuais do momento é que pode ser considerada uma pessoa "bem na vida". O que mais de deixa triste é perceber que este comportamento consumista e discriminatório pode ser visto entre nós, a "menina dos olhos de Deus".
O que mais se chamou a atenção quando eu estive refletindo sobre estes pontos foi a maneira como Deus agiu com Jesus, ao enviá-Lo ao mundo para salvar a humanidade.
Seu título acadêmico?
Nem mesmo passou perto das escolas dos intectuais da Sua época.
Seu sobrenome?
Não tinha importância, tanto é que O chamavam simples e pejorativamente de "Nazareno".
Sua profissão?
Carpinteiro... longe de ser admirada pelo "status" social.
Seus pais?
Filho adotivo de um humilde carpinteiro. Sua mãe legítima também não tinha um "nome" que pudesse impressionar a burguesia social da época.
Sua aparência física?
Em nada O diferenciava das pessoas simples que gostavam de rodeá-Lo.
Seu círculo de amizade?
Servidores públicos corruptos, prostitutas, pescadores, grosseirões, leprosos, ladrões...
Pois é... me parece que, definitivamente, Deus pensa diferente de como nós pensamos em matéria de valores pessoais.
Nestes últimos dias ficaram muito mais claras em minha mente as palavras do Senhor a Samuel:
"...o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração" - (1Sam. 16:7)
Se você tem um exterior "bonito", lembre-se que Deus vê o coração...
Se você tem um exterior "não tão bonito", lembre-se que Deus vê o coração...
Você mora em qual bairro? Qual sua origem? Européia? Americana? etc.)
Valorizamos o "status profissional" (Em que você trabalha? Quanto ganha? Está em algum nível de gerência ou diretoria? Fez MBA na FGV? Trabalha em multinacional? etc.) Valorizamos a "aparência física" (É bonito(a)? Tem cabelo liso? Olhos azuis? Cútis clara? Está dentro do peso? As orelhas são bem formadas? O nariz é afilado? Anda com elegância? Veste roupas de shopping ou de camelô? Usa sapatos de marca? Perfumes do Boticário ou R$ 1,99? etc.)
E a lista continua.... (Tem carro do ano? Casa "xique"? Fala inglês ou francês? Viaja para o exterior? etc. etc. etc. etc. etc. etc.)
Nossa sociedade aprendeu a ser extremamente "exteriorizada". Apenas se alguém está dentro dos "padrões" estipulados pelos pseudo-intelectuais do momento é que pode ser considerada uma pessoa "bem na vida". O que mais de deixa triste é perceber que este comportamento consumista e discriminatório pode ser visto entre nós, a "menina dos olhos de Deus".
O que mais se chamou a atenção quando eu estive refletindo sobre estes pontos foi a maneira como Deus agiu com Jesus, ao enviá-Lo ao mundo para salvar a humanidade.
Seu título acadêmico?
Nem mesmo passou perto das escolas dos intectuais da Sua época.
Seu sobrenome?
Não tinha importância, tanto é que O chamavam simples e pejorativamente de "Nazareno".
Sua profissão?
Carpinteiro... longe de ser admirada pelo "status" social.
Seus pais?
Filho adotivo de um humilde carpinteiro. Sua mãe legítima também não tinha um "nome" que pudesse impressionar a burguesia social da época.
Sua aparência física?
Em nada O diferenciava das pessoas simples que gostavam de rodeá-Lo.
Seu círculo de amizade?
Servidores públicos corruptos, prostitutas, pescadores, grosseirões, leprosos, ladrões...
Pois é... me parece que, definitivamente, Deus pensa diferente de como nós pensamos em matéria de valores pessoais.
Nestes últimos dias ficaram muito mais claras em minha mente as palavras do Senhor a Samuel:
"...o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração" - (1Sam. 16:7)
Se você tem um exterior "bonito", lembre-se que Deus vê o coração...
Se você tem um exterior "não tão bonito", lembre-se que Deus vê o coração...
Fonte:Gilson Medeiros
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