Diversas cidades brasileiras organizaram marchas pedindo respeito à liberdade de expressão e às mulheres neste sábado. As maiores manifestações ocorreram em São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Brasília, que tiveram cerca de 5.600 participantes somadas. As marchas da Liberdade também foram usadas para comemorar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou nesta semana manifestações favoráveis à maconha. Em São Paulo, cerca de 2.000 manifestantes participaram da marcha na avenida Paulista, na região central da cidade. Além dos pró-maconha, outros ativistas também marcharam, como os que são contra o uso indiscriminado de armas não letais, os favoráveis aos direitos de gays, ao passe livre para estudantes e até solidários aos bombeiros presos no Rio. Também engrossam a marcha grupos de ciclistas, que já fizeram protesto na segunda-feira (13) após a morte do empresário Antonio Bertolucci, atropelado por um ônibus.
No Rio, a marcha percorreu a orla de Copacabana, na zona sul da cidade. Cerca de 2.000 pessoas participaram, segundo os organizadores do evento. Num clima descontraído, os manifestantes exibiram faixas e cartazes e receberam rosas e margaridas para simbolizar a paz durante a manifestação. Em Brasília, a Marcha da Liberdade reuniu poucas pessoas, mas teve reforço dos integrantes da Marcha das Vadias. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, entre 300 e 600 pessoas participaram das manifestações.
No Rio, a marcha percorreu a orla de Copacabana, na zona sul da cidade. Cerca de 2.000 pessoas participaram, segundo os organizadores do evento. Num clima descontraído, os manifestantes exibiram faixas e cartazes e receberam rosas e margaridas para simbolizar a paz durante a manifestação. Em Brasília, a Marcha da Liberdade reuniu poucas pessoas, mas teve reforço dos integrantes da Marcha das Vadias. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, entre 300 e 600 pessoas participaram das manifestações.
A Marcha das Vadias foi criada porque, no começo do ano, um representante da polícia do Canadá deu uma palestra em uma universidade de Toronto dizendo que as mulheres deveriam evitar se vestir como prostitutas para não serem vítimas de estupro. A afirmação deu origem a Slut Walk - Marcha das Vadias -, que já foi realizada em diversas cidades do mundo. [...]
Neste sábado também foram organizadas marchas em cerca de 40 cidades brasileiras, de 24 Estados.
Neste sábado também foram organizadas marchas em cerca de 40 cidades brasileiras, de 24 Estados.
(Folha.com)
Nota: É claro que a mulher tem o direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e são dignas de comemoração as conquistas alcançadas nos últimos anos, conquistas que reconhecem direitos femininos antes desprezados. A mulher tem direitos, mas também tem deveres, assim como os homens, evidentemente. E um desses deveres femininos tem que ver com a maneira como ela é vista e as reações que causa naqueles que as observam (leia aqui e aqui). Ir às ruas comportando-se como mulheres licenciosas e reivindicando dignidade, seria esse o melhor caminho? Não se trata de um contra-senso? Protestar contra o estupro exibindo o corpo e estimulando o erotismo é a melhor solução? Liberdade sem as balizas da moral e da responsabilidade é verdadeira liberdade, ou estaria conduzindo a humanidade para outro tipo de escravidão? No cartaz de uma das manifestantes (foto acima) se lê: "Sou santa, sou puta, sou livre." Será? Então por que os jovens que se iniciam sexualmente cedo sofrem mais de depressão? Por que há tantos casos de suicídio entre as profissionais do sexo e as atrizes de filmes pornográficos? Será que a vida longe de Deus e de Seus princípios (que têm que ver, também, com pureza) traz realmente felicidade e liberdade. Creio que não, porque o Criador projetou a vida como ela deve ser e somente o conhecimento experimental da Verdade (que é Jesus) traz verdadeira liberdade (cf. João 8:32).[MB]
Nota: É claro que a mulher tem o direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e são dignas de comemoração as conquistas alcançadas nos últimos anos, conquistas que reconhecem direitos femininos antes desprezados. A mulher tem direitos, mas também tem deveres, assim como os homens, evidentemente. E um desses deveres femininos tem que ver com a maneira como ela é vista e as reações que causa naqueles que as observam (leia aqui e aqui). Ir às ruas comportando-se como mulheres licenciosas e reivindicando dignidade, seria esse o melhor caminho? Não se trata de um contra-senso? Protestar contra o estupro exibindo o corpo e estimulando o erotismo é a melhor solução? Liberdade sem as balizas da moral e da responsabilidade é verdadeira liberdade, ou estaria conduzindo a humanidade para outro tipo de escravidão? No cartaz de uma das manifestantes (foto acima) se lê: "Sou santa, sou puta, sou livre." Será? Então por que os jovens que se iniciam sexualmente cedo sofrem mais de depressão? Por que há tantos casos de suicídio entre as profissionais do sexo e as atrizes de filmes pornográficos? Será que a vida longe de Deus e de Seus princípios (que têm que ver, também, com pureza) traz realmente felicidade e liberdade. Creio que não, porque o Criador projetou a vida como ela deve ser e somente o conhecimento experimental da Verdade (que é Jesus) traz verdadeira liberdade (cf. João 8:32).[MB]
Nenhum comentário:
Postar um comentário