O vulcão que entrou em erupção no Chile causou problemas e prejuízos consideráveis com a liberação de tremenda quantidade de cinzas na atmosfera. Voos tiveram que ser cancelados até mesmo no outro lado do mundo e a pecuária sofreu grande impacto na Argentina, graças a inutilização do pasto que serve de alimento aos rebanhos. Um vulcão não muito grande fez tudo isso. Agora imagine do que seria capaz um supervulcão cuja cratera tem 90 quilômetros de extensão! Infelizmente, esse vulcão existe no subsolo do parque Yellowstone, localizado nos Estados de Wyoming, Idaho e Montana, EUA. Cientistas acreditam que uma possível erupção do supervulcão tem potencial para matar centenas de milhares de cidadãos norte-americanos e causar nevascas, mudanças climáticas e fome no mundo todo, com grande perda de recursos materiais e vidas.
Segundo matéria publicada no portal Terra alguns anos atrás, “o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua ‘caldeira’ [...] se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o fim de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm. [...] O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. [...] os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? [Segundo os pesquisadores, o supervulcão entrou em erupção no passado e] as detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou 57 mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo. [...] Para antecipar um evento que poderia ser catastrófico, o observatório vulcanológico de Yellowstone decidiu, em 2006, equipar o local com sistemas de observação e alerta mais aperfeiçoados, sob os termos de um programa que se estenderá até 2015.”
Leia também: “Quando Yellowstone explode”
Segundo matéria publicada no portal Terra alguns anos atrás, “o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua ‘caldeira’ [...] se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o fim de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm. [...] O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. [...] os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? [Segundo os pesquisadores, o supervulcão entrou em erupção no passado e] as detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou 57 mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo. [...] Para antecipar um evento que poderia ser catastrófico, o observatório vulcanológico de Yellowstone decidiu, em 2006, equipar o local com sistemas de observação e alerta mais aperfeiçoados, sob os termos de um programa que se estenderá até 2015.”
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Está previsto no Apocalipse: “E ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a Terra; tal foi o terremoto, forte e grande” (Ap 16:18).
Fonte: Criacionismo
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